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Concessão do Transporte Público

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Consulta Pública - Perguntas e Respostas on-line

 Índice de temas, em ordem alfabética

 

Acessibilidade
Acessibilidade
Acessibilidade
Aplicativos
Aplicativos
Aplicativos
Arbitragem
Ar-condicionado
Banheiros
Bilhetagem
Bilhetagem
Bilhetagem
Bilhetagem
Bilhetagem
Bilhetagem
Bilhetagem
Bilhetagem
Bilhetagem
Bilhetagem
Biometria facial
BRT
BRT
BRT
BRT
BRT
BRT
BRT
BRT
BRT
BRT
BRT
Catracas
Contadores de passageiros
Cooperativas
Cooperativas
Cooperativas
Corredor Central

Corredores e faixas
Corredores e faixas
Corredores e faixas
Créditos de carbono
Custos
Dados das linhas
Demanda
Demanda
Desempenho
Direitos
dos usuários

Fiscalização
Fiscalização
Fiscalização
Fiscalização

Fiscalização
Fiscalização
Frota
Frota
Frota
Frota
Frota
Frota
Frota
Frota
Frota
Frota
Frota
Gratuidade
Identificação visual
Identificação visual
Identificação visual
Identificação visual
Indicadores de qualidade
Indicadores de qualidade
Informação ao usuário
Informação ao usuário
Infraestrutura
Infraestrutura
Integração
Integração
Investimentos
ITS
Ligação OV - BG
Ligação CG - Centro
Ligação VU - Centro

Linha 116
Linha 118
Linha 119
Linha 120
Linha 121
Linha 134
Linha 140
Linha 141
Linha 142
Linha 153
Linha 154
Linha 164
Linha 190
Linha 214
Linha 222
Linha 222
Linha 222
Linha 222

Linha 222
Linha 224
Linha 242
Linha 244
Linha 253
Linha 254
Linha 255
Linha 261
Linha 263
Linha 265
Linha 273
Linha 317
Linha 329
Linha 333
Linha 345
Linha 346
Linha 353
Linha 359
Linha 360
Linha 366
Linha 368
Linha 410

Linha 413
Linha 416
Linha 422
Linha 1004
Linha 1008

Linha 2003
Linha 2004
Linha 2005
Linha 2006
Linha 3001
Linha 3003
Linha 3801
Linha 3801
Linha 4007
Linha 5102

Linha 7301

Linha 7705
Linha 7706
Linha 7710
Linha 8004
Linha 8004
Linha 8007

Manutenção

Manutenção
Manutenção
Manutenção
Manutenção
Manutenção
Manutenção
Metrô
Motoristas
Motoristas
Numeração
Numeração
Obras viárias
Ônibus elétricos
Ônibus elétricos
Ônibus elétricos
Ônibus elétricos
Ônibus elétricos
Ônibus elétricos
Ônibus elétricos
Ônibus elétricos
Ônibus elétricos
Participação social
Passe Lazer
Passe Lazer
Pleitos de desequilíbrio econômico
Pontos acessíveis
Prazo da concessão
Programação
Programação
Programação
Programação
Programação
Programação

Programação

Programação
Programação
Programação
Programação

Programação
Programação
Programação
Programação
Programação
Programação
Programação
Programação
Programação
Programação
Programação
Projeto básico
Publicidade
Qualidade
Qualidade
Remuneração
Remuneração
Remuneração
Remuneração
Remuneração
Remuneração
Remuneração
Remuneração
Remuneração
Remuneração
Remuneração
Remuneração
Remuneração
Ofícios

Segurança
Subsídio
Subsídio
Sustentabilidade
Sustentabilidade
Tarifa
Tarifa
Tarifa
Tarifa
Tarifa
Tarifa
Tarifa
Tarifa
Tarifa
Tarifa
Tecnologias
Tecnologias
Telefone 118
Transurc
VLT

 


Khetley Karoline Rocha da Silva
Jardim Paraíso de Viracopos
Temas: BRT; Corredor Central; Motoristas

Mensagem

O acesso de ônibus no corredor central, Moraes Salles e João Jorge tem sido extremamente difícil com o passar dos anos. Os ônibus não respeitam a sinalização e acabam fechando os carros para que possam atender os pontos de ônibus que estão uma bagunça nestes pontos. Percorro o acesso todos os dias para ir e voltar do trabalho e está inviável essa bagunça após as obras inacabadas do BRT. Ou vocês equipam os ônibus com portas de ambos os lados, ou então decidam em que lado das vias deverão ficar os pontos.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.

O Corredor Central, implantado na década de 1990, tem por objetivo a reorganização do trânsito na região homônima. Trata-se de dispositivo estruturante e unidirecional, que abrange em sua área interna e adjacências o maior desejo de deslocamento dos usuários do sistema de transporte. Para o certame, terá seu atendimento requalificado em função do BRT, além de promover integração com as demais regiões do município. A configuração viária atual será mantida, com avanços em sinalização, privilegiando as vias exclusivas para a segregação dos ônibus com o trânsito comum.

Os veículos estão sendo exigidos em função das linhas e do tipo de serviço, inclusive respeitando as necessidades de embarque e desembarque pelas portas à esquerda.

Sobre o comportamento dos motoristas, estaremos intensificando as campanhas educativas, visando a um saudável compartilhamento da via entre transporte coletivo e individual.

Quanto às portas de embarque nos veículos, estes são selecionados de acordo com a linha e seus pontos de parada.

As especificações técnicas da frota da nova concessão de transporte público, bem como o manual de capacitação técnica dos operadores, podem ser observados através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.




Mara Marques da Silva
Jardim Itayu
Temas: Linha 345; Linha 346; Linha 359; Linha 360; Linha 366; Linha 368

Mensagem

Com a nova licitação do transporte, espero que de fato toda a frota de ônibus da cidade seja trocada e que haja estudo do crescimento dos bairros e ampliação da frota de ônibus. Por exemplo, região Carlos Lourenço, cresceu muito com a construção de moradias (apartamentos/lotes) e UPA e o número de ônibus não ampliou, prejudicando e muito a qualidade para o usuário, que paga caro na passagem e não tem conforto. Para tal, sugiro que haja ônibus suficientes para atendimento não somente da atual linha verde 3.45, 3.46, 3.66, mas para todos que atendem à linha verde, pois é percebível a retirada de ônibus de uma linha para alocar em outra, devido à falta destes em certas regiões.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre a ampliação da frota de ônibus, informamos que as áreas atendidas atualmente pelo transporte público também serão atendidas pelo novo sistema. O mapa das linhas já pode ser verificado através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
Prevê-se para o sistema futuro acréscimo de 3,8% de lugares por km em relação ao atual. Haverá um cronograma de aquisição veicular, cujas idades máximas e médias deverão ser respeitadas, devendo a substituição ser feita com veículos novos. As linhas 345, 346 e 368, que atendem à região do Jardim Carlos Lourenço, passarão por intervenção: a 345 realizará o percurso da atual 359 na região oposta, enquanto as linhas 346, 360 e 368 assumirão atendimentos da 366, ampliando a oferta no bairro.



Clayton Cristiano da Silva
Barão Geraldo
Temas: Ar-condicionado; BRT

Mensagem

Sugestão para o BRT: uso de ônibus exclusivos no BRT, apenas com as portas à esquerda para embarque em nível de plataforma. Utilizar ônibus mistos apenas para as linhas do transporte comum que tenham algum "ponto de contato" com estações do BRT. Sugestões para a frota: proibição da compra e entrada no sistema de veículos com piso metálico, apenas piso Taraflex antiderrapante, obrigatoriedade de todos os ônibus com ar-condicionado possuírem janelas inteiriças, sem possibilidade de abertura, e no caso dos ônibus da cidade que tenham ar-condicionado e janelas móveis que atualmente estão circulando com vidro abertos e ar desligado, a sugestão é a ativação dos equipamentos e travamento de todas as janelas para que os usuários não consigam abrir os vidros.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre a operação do BRT e as especificações técnicas da frota da nova concessão de transporte público, sugerimos o link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
Com relação às linhas que irão operar os corredores BRT, os veículos serão de maior capacidade, com configurações de piso, salão e portas específicas, inclusive equipados com ar-condicionado. Estarão em consonância com as normas e leis que regem a indústria automotiva, bem como adotarão as tecnologias mais recentes e que privilegiem ganhos operacionais.



José Ricardo M. Amaral
São Bernardo
Temas: BRT; Cooperativas

Mensagem

- As linhas que irão operar nos corredores do BRT;
- Os veículos que irão operar nos corredores serão compatíveis com a operação; 
- E o fim das cooperativas de transporte que não fazem um bom trabalho.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre a operação do BRT e as especificações técnicas da frota da nova concessão de transporte público, sugerimos o link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
Com relação às linhas que irão operar os corredores BRT, os veículos serão de maior capacidade, com configurações de piso, salão e portas específicas.
Já as cooperativas exercem funções primordiais no transporte, sendo responsáveis por 20% de todo o volume de passageiros do município. Contudo, neste certame, sua operação será ainda mais diferenciada do Serviço Convencional, com veículos de menor capacidade e atuação em áreas de baixa concentração de demanda ou complementares.



Jackson Silva
Parque Dom Pedro II
Temas: BRT; Linha 118; Linha 121

Mensagem

Olá, boa tarde, gostaria de pedir à Emdec e à Prefeitura uma atenção para o Ouro Verde. A região se encontra com obras inacabadas do BRT, o trânsito também está muito intenso nas áreas do Terminal Ouro Verde, Atacadão, Terminal BRT do Campos Elíseos até a ponte da Anhanguera. O trânsito é muito intenso, os ônibus deveriam andar no corredor BRT para ter um deslocamento mais rápido ao Centro. As linhas da região deveriam ter um aumento na frota, são poucos ônibus no horário de pico para atender à região todo dia, chegamos atrasados no serviço por conta do pouco número de carros nesses horários. A linha 118 deveria voltar a ser articulada, pois a empresa que administra coloca ônibus pequenos e quebrados para rodar nos horários de pico, os ônibus andam lotados e ainda estamos em pandemia. Peço encarecidamente que a Emdec tome providências e melhore o transporte na região do Ouro Verde. A linha 121 também deveria ganhar um reforço, pois não está fácil a anda sempre lotada e com atrasos constantes no horário de pico.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre a ampliação da frota de ônibus, informamos que as áreas atendidas atualmente pelo transporte público também serão atendidas pelo novo sistema. O mapa das linhas e a operação do BRT já podem ser verificados através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
Os corredores BRT não estão integralmente concluídos. Conforme a liberação de alguns trechos, a Emdec tem adaptado a operação atual das linhas para os novos viários, a fim de ganho de performance e resolução de conflitos no trânsito. Os acréscimos de frota tem sido realizados após a pandemia, pontualmente, em função das variações de demanda verificadas no Sistema de Bilhetagem Único.
A linha 118 tem registrado 25% do volume de passageiros do período anterior à pandemia, injustificando a alocação de veículos articulados neste momento.



Alessandra Traldi Simoni
Vila Itapura
Temas: Bilhetagem; Programação; Tarifa

Mensagem

Além da necessidade de um sistema de cobrança mais adequado (o valor da passagem está muito caro) e a necessidade de encorajar cada vez mais as pessoas a escolherem o transporte público, penso ser imprescindível a redefinição de linhas que liguem os bairros na cidade. Morando no Centro, sempre tive a impressão que era mais fácil me deslocar até Barão Geraldo do que ir até outro bairro mais próximo. Deveriam existir mais possibilidade de horários noturnos.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre a redefinição de linhas de ônibus, informamos que as áreas atendidas atualmente pelo transporte público também serão atendidas pelo novo sistema. O mapa das linhas já pode ser verificado através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
Nos últimos anos, a Emdec, juntamente com a Transurc, avançou na bilhetagem eletrônica para a cobrança da tarifa. Com o fim dos cobradores e a utilização do QR Code, o ganho em segurança foi significativo, com redução dos assaltos nos veículos. Prevê-se um certame separado de bilhetagem, onde haverá novas formas de pagamento, como por exemplo Pix e cartões com tecnologia NFC (indução), entre outras que apresentem ainda mais vantagens ao usuário.
A oferta no período noturno será ampliada com as linhas 24 horas. Além da reorganização de alguns atendimentos, promovendo maior dinamismo nos deslocamentos, os usuários continuarão com a integração tarifária.



Bruna Grazieli de Moraes
Jardim do Lago
Temas: Cooperativas; Linha 416; Telefone 118

Mensagem

Boa tarde, precisa melhorar muito, pois todos os dias é o mesmo sofrimento com os ônibus. Outro problema são essas cooperativas. Na linha mesmo aonde eu moro, que é a 416, eles fazem o que querem. Não passam no horário, desviam percurso. Essa nova licitação, a empresa que entrar, precisa acompanhar de perto. Pois os fiscais da Emdec não podem resolver nada. Tive um problema muito sério com relação a atendimento dos funcionários da Transurc. Fui conversar com o fiscal, me disseram que teria que ligar no número 118. Mas não adianta, pois esse número é uma central administrativa. Vão repassar a reclamação dez dias depois. Precisa melhorar muito o transporte público, pois não está sendo de graça. Para mim, não tinha que ter cooperativa. Precisava ser uma empresa séria, que tenha estrutura para administrar e recursos, pois Campinas é uma cidade grande e já não está mais comportando.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre o cumprimento de horários e itinerários de linhas de ônibus, informamos que as áreas atendidas atualmente pelo transporte público também serão atendidas pelo novo sistema. O mapa das linhas já pode ser verificado através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
Os problemas atuais citados são passíveis de autuação e deverão ser encaminhados e verificados pelo setor competente. As cooperativas respondem por aproximadamente 1/4 de toda a demanda do município, sendo imprescindíveis para o sistema. A operação da linha 416, sob novo prefixo 8022, será realizada pelo Serviço Convencional.



Natallie Frassane Guimarães
Santa Genebra
Temas: Infraestrutura; Linha 244; Programação

Mensagem

Acredito que não tenham ocorrido melhorias de grande impacto, tendo em vista que os transportes públicos continuam com a estrutura inadequada, em quantidade extremamente inferior à demanda (exemplo, a 244 tem horários de duas em duas horas no Centro da cidade e é um dos principais meios de transporte dos bairros Costa e Silva, Santa Genebra e Cury), além de não acrescentarem mais linhas para trajetos próximos (exemplo: minha residência fica no bairro Santa Genebra e para chegar ao Hospital de Clínicas preciso pegar dois ônibus, sendo um deles até Barão Geraldo e o outro até o hospital, levando duas horas para percorrer um percurso que, de carro, dura em média 5-10 minutos, a depender do trânsito). Gostaria de sugerir que, na próxima licitação, sejam considerados a melhoria da estrutura física dos transportes públicos, com bancos adequados, mecânica regularizada e acesso aos deficientes físicos respeitado; mais horários para linhas de grande demanda, como a 244; e o aumento de linhas que interligam a região leste ao Hospital de Clínicas.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre a redefinição de linhas de ônibus, informamos que as áreas atendidas atualmente pelo transporte público também serão atendidas pelo novo sistema. O mapa das linhas e as especificações técnicas da frota já podem ser verificadas através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
O planejamento das linhas para o certame levou em consideração o perfil atual de demanda, verificado através do Sistema de Bilhetagem Eletrônica, assim como sua evolução histórica e a dinâmica do município. A região dos bairros Costa e Silva e Genebra contará com a ampliação dos atendimentos, com intervalos inferiores ao relatado.



Rafael Fedozzi da Silva
Parque Itajaí
Temas: Bilhetagem; Corredores e faixas; Tarifa

Mensagem

a) Corredores e faixas exclusivas: seria interessante construir ou terminar, caso se aplique, uma faixa exclusiva que vai do trecho da ponte da Rodovia dos Bandeirantes, na divisa com o Distrito do Campo Grande, até o trecho após o viaduto do Shopping Parque das Bandeiras. Tal trecho dá a impressão de mal planejado e a mudança de faixa dos ônibus neste local atrapalha a mobilidade, dada a importância do centro comercial e o fluxo de carros etc no horário de pico.
b) Postos de recarga: necessária a implantação de totens de pagamento, nos mesmo moldes dos presentes nos terminais de ônibus em locais além dos citados. Isso facilitaria para o usuário do sistema e evitaria filas nos guichês de atendimento.
c) Tarifas: Necessário congelar a tarifa com alguns anos, já que a crise econômica tem afetado justamente o usuário do sistema.


Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
O trecho citado no item “a” passará por intervenção futura em função do corredor BRT, ampliando sua capacidade.
Os meios de pagamento serão ampliados, inclusive com alocação de novos postos de cobrança distribuídos pelo município. As estações do BRT terão acesso “embarcado”, ou seja, possuirão totens próprios para o pagamento da tarifa.
Com relação à evolução dos valores pagos pelos usuários e um eventual congelamento, o valor da tarifa acompanha não apenas a demanda, como também o custo dos insumos e índices inflacionários, sendo corrigida periodicamente, conforme os aditivos previstos.
Quanto aos postos de recarga, diferentemente do que ocorreu na licitação de 2005, o Sistema de Bilhetagem não faz parte do escopo do Processo Licitatório atual. Haverá ainda em 2022 uma nova licitação que tratará apenas do Sistema de Bilhetagem, qual seja: pontos de venda, pontos de cadastro, tipos de cartão, ATMs, totens, meios de pagamento etc. O que já é possível adiantar é que teremos em Campinas o que há de mais moderno em termos de tecnologias disponíveis para o Sistema de Bilhetagem.
Quanto à tarifa, é importante ressaltar que a Tarifa Pública (cobrada dos usuários) é o resultado dos custos do sistema de transporte divididos pelos passageiros pagantes. Desta forma, qualquer inovação que seja feita em alteração de itinerários, aumento da quantidade de veículos, ampliação de beneficiários de isenção ou gratuidade, aumento do tempo de integração ou aumento do preço do combustível, salário dos motoristas, dentre outros, implicaria em uma tarifa mais elevada caso o número de passageiros pagantes não aumentasse. Assim, por decisão do Poder Público, a Tarifa Pública cobrada do usuário pode não ser suficiente para cobrir todos os custos do sistema, e neste caso a Prefeitura completa esta “receita” com o pagamento de subsídio. Em outras palavras, caso a tarifa não seja alterada e não havendo nenhuma mudança em relação aos custos, o subsídio deverá ser maior.
Acreditamos que com as novas regras adotadas neste processo licitatório, o novo planejamento das linhas, a implantação do BRT e as propostas das empresas que vencerão a licitação, haverá uma diminuição dos custos e o aumento do número de passageiros.



Juliana Cardoso Camargo
Jardim Yeda
Temas:
 Linha 140; Linha 153

Mensagem

Sou do bairro Jardim Yeda. Os ônibus das linhas 140 e 153 da empresa VB Turismo estão defasados, barulhentos, além da demora dos intervalos de um e outro ônibus. Vejo os ônibus de outras empresas que foram trocados, tem muitos ônibus nas linhas e por aqui estamos abandonados com estas jardineiras da VB Turismo. Parecem ônibus de roça, tenho dó dos motoristas também por terem que dirigir estas carroças o dia todo, e nós que pagamos caro pelas tarifas, não temos um pingo de consideração pela parte do dono da empresa, que só está enchendo os bolsos. Na minha opinião, a VB deveria dar espaço para uma empresa que pense em nós passageiros.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre as especificações técnicas da frota, já podem ser verificadas através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
A frota atual é submetida periodicamente à vistoria veicular e ambiental. O certame prevê cronograma de aquisição veicular, com a inserção de veículos novos ao sistema, respeitando idades máximas e médias estipuladas.



Francisco Bryan
Parque Taquaral
Tema: Bilhetagem

Mensagem

O bilhete único mensal, com desconto que valha a pena, é fundamental para o transporte da cidade. As pessoas que usam mais o transporte merecem pagar menos.

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
Para a realização de descontos tarifários, deverão ser promovidas novas fontes de receitas ou políticas públicas que privilegiem, ainda mais, o transporte coletivo. Os valores aplicados visam a garantir o equilíbrio econômico da concessão, em função do número de passageiros verificados e da produção de transporte realizada.
Esclarecemos que, diferentemente do que ocorreu na licitação de 2005, o Sistema de Bilhetagem não faz parte do escopo do processo licitatório atual. Haverá uma nova licitação que tratará apenas do Sistema de Bilhetagem, qual seja: pontos de venda, pontos de cadastro, tipos de cartão, ATMs, totens, meios de pagamento etc. O que já é possível adiantar é que teremos em Campinas o que há de mais moderno em termos de tecnologias disponíveis para o Sistema de Bilhetagem. A implantação do Bilhete Único Mensal, a partir da nova licitação, passa a ser perfeitamente possível, pois a tecnologia permitirá sua utilização.



Carlos Braz Felipe 
Vila União
Temas:
 Banheiros; Ponto de ônibus acessível

Mensagem

Ponto de ônibus exclusivo para cadeirantes, não pondo em risco os passageiros. Banheiros em todas as estações do BRT.

Resposta

Diversos pontos de embarque e desembarque têm passado por intervenções em função da concessão dos pontos, apartada da concessão do transporte.
As estações BRT não contemplam a construção de banheiros em seu interior, por conta das restrições espaciais, como dimensões e aquisição dos terrenos, e construtivas.



Abrao Feldman 
Gargantilha
Temas: Bilhetagem; BRT; Corredores e faixas; Frota; Gratuidade; Ônibus elétricos; Tarifa; VLT

Mensagem

Todas as cidades do mundo que possuem BRT estão substituindo os ônibus por VLT; 50% dos usuários de carros não trocariam seus veículos por ônibus, mas deixariam seus carros na garagem por trem. Quanto à frota, obrigatoriamente de piso baixo (veículo com piso baixo tem um aumento de 15% no fluxo de passageiros, pois facilita o embarque e desembarque); obrigatoriamente, num prazo de dez anos, toda a frota deverá ser elétrica, até porque os fabricantes de ônibus não terão mais veículos a diesel; uso do fundo municipal de transporte para subvenção tarifária; aumento do período de integração; implantação do bilhete mensal; construção de vias segregadas exclusivas para ônibus; pavimentação das áreas rurais na região leste, para que essa população possa usufruir de um transporte digno; e gratuidade da passagem para portadores de deficiência em todo sistema de transporte.

Resposta

Com relação à suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Para este certame, a frota do município será requalificada, com a aquisição de veículos com maior padrão de conforto, tecnologias de piso baixo, suspensão pneumática, transmissão automatizada, automática ou variável contínua e ar-condicionado.
O custo quilométrico de um sistema de média/alta demanda como VLT ou metrô é muito maior do que aquele praticado sob tecnologia de pneus, sendo este compatível com a realidade dos municípios brasileiros. Contudo, a Emdec tem demandado projetos para requalificação e ampliação de sua rede de transportes, considerando diferentes modais.
Esclarecemos que, quanto ao uso do fundo municipal de transporte para subvenção tarifária, 
diferentemente do que ocorreu na licitação de 2005, o Sistema de Bilhetagem não faz parte do escopo do processo licitatório atual. Haverá uma nova licitação que tratará apenas do Sistema de Bilhetagem, qual seja: pontos de venda, pontos de cadastro, tipos de cartão, ATMs, totens, meios de pagamento etc. O que já é possível adiantar é que teremos em Campinas o que há de mais moderno em termos de tecnologias disponíveis para o Sistema de Bilhetagem.
Quanto ao aumento do período de integração, a "integração” é uma solução encontrada para que o usuário possa se locomover de um ponto de origem até seu destino pagando apenas o preço de uma passagem. Assim sendo, o aumento do tempo de integração só seria justificado caso o tempo atual de duas horas fosse insuficiente para que isto ocorresse. Atualmente, não há esta necessidade, pois o tempo de integração é mais do que suficiente para que qualquer usuário possa ir de um ponto da cidade e chegar a outro sem a necessidade de pagar duas passagens.
Acreditamos que com as novas regras adotadas neste processo licitatório, o novo planejamento das linhas, a implantação do BRT e as propostas das empresas que vencerão a licitação haverá uma diminuição dos custos e aumento do número de passageiros.



José Aparecido 
Vila Formosa
Tema: Manutenção

Mensagem

A frota da nossa cidade merece um olhar mais atencioso em relação à manutenção. É notável que todos os dias vemos veículos quebrados, sejam problemas mecânicos ou elevadores de acessibilidade que param de funcionar.

Resposta
 

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre as especificações técnicas da frota, já podem ser verificadas através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
A frota atual é submetida periodicamente à vistoria veicular e ambiental. O certame prevê cronograma de aquisição veicular, com a inserção de veículos novos no sistema, respeitando-se as idades máximas e médias estipuladas, bem como maior rigor na fiscalização.



Tainara Lucilene de Souza  
Bosque das Palmeiras
Temas: Linha 329; Motoristas; Sustentabilidade

Mensagem

O transporte de Campinas é bem amplo, porém com algumas mudanças em itinerários, diminuição de frotas, prejudica nós, usuários. Em específico, nas linhas que atendem bairros mais distantes do Centro, é importante entender a demanda que aquela linha atende, o bairro, para que de fato seja atendido de acordo. Linhas que atendem universidades também precisam melhorar, pois o tempo de espera é muito espaçado, em específico a linha 329. Seria interessante ter uma linha que atenda somente Unicamp e PUC Campinas Campus I. Em bairros onde a demanda de passageiros é maior, considerar ônibus articulado e também mais horários que atendam em horários de pico, principalmente. O aumento do valor das passagens também implica, é de suma importância ter veículos totalmente sustentáveis, há vários modelos hoje em dia e a tecnologia pode cada vez mais avançar, seria excelente no transporte de Campinas, economicamente viável e ambientalmente correto. Além disso, é importante ter um olhar para quem trabalha no transporte público, pois com a falta de emprego fica visível que alguns motoristas não têm seu salário e seus benefícios atendidos. Um transporte público de qualidade deve oferecer não só para os passageiros o conforto e a flexibilidade, mas também para aqueles que estão ali diretamente trabalhando. 

Resposta
 
Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre a ampliação da frota de ônibus, informamos que as áreas atendidas atualmente pelo transporte público também serão atendidas pelo novo sistema. O mapa das linhas e a operação do BRT já podem ser verificados através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
O planejamento das linhas para o certame levou em consideração o perfil atual de demanda, verificado através do Sistema de Bilhetagem Eletrônica, sua evolução histórica e a dinâmica do município. Constantemente, têm sido elaborados estudos para entendimento das demandas locais e ouvidoria à população. Dadas as distâncias entre as universidades, o atendimento entre ambas será realizado por linhas regionais, para promoção dos deslocamentos adjacentes, além das linhas que já têm as universidades como destino. A linha 329 será mantida e terá sua frota ampliada, para atendimento ao bairro Parque dos Resedás.
Campinas adotará veículos sustentáveis, respeitando as restrições ambientais vigentes. Motoristas passarão por programas de reciclagem e aperfeiçoamento constante, visando à melhora no nível de atendimento.



Alexandre Baratella  
 
Jardim Samambaia
Tema: Bilhetagem

Mensagem

Os terminais de pagamento dentro dos ônibus deveriam aceitar pagamento por aproximação, utilizando celulares e cartões de débito com NFC. Isso facilita quando há perda/roubo/furto do VT e ajuda quem não é de Campinas a utilizar o sistema público de transporte.

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
Diferentemente do que ocorreu na licitação de 2005, o Sistema de Bilhetagem não faz parte do escopo do processo licitatório atual. Haverá uma nova licitação que tratará apenas do Sistema de Bilhetagem, qual seja: pontos de venda, pontos de cadastro, tipos de cartão, ATMs, totens, meios de pagamento etc. O que já é possível adiantar é que teremos em Campinas o que há de mais moderno em termos de tecnologias disponíveis para o Sistema de Bilhetagem. Com a nova tecnologia, todas as formas de pagamento disponíveis e que venham a ser criadas poderão ser utilizadas. Nos últimos anos, a Emdec, juntamente com a Transurc, avançou na bilhetagem eletrônica para a cobrança tarifária. Com o fim dos cobradores e a utilização do QR Code, o ganho em segurança foi significativo, com redução dos assaltos nos veículos. Prevê-se no certame novas formas de pagamento, como por exemplo Pix e cartões com tecnologia NFC (indução), entre outras que apresentem ainda mais vantagens ao usuário.



Lucas Araújo Nascimento Marques  
Jardim Alvorada
Tema: Linha 141

Mensagem

Nós do Jardim Alvorada, na região do Santa Lúcia, estamos aflitos, pois segundo a minuta do edital, onde constam as linhas que alimentam o Terminal Santa Lúcia, não há nenhuma que passe por nosso bairro. Na atual 141 (cujo atendimento é precário e muito demorado), há atendimento parcial ao nosso bairro, que usa a linha diariamente, com um fluxo elevado. Queremos saber se existe alguma informação que diz se alguma linha nesta licitação passa ou passará pelo Jardim Alvorada/Parque Ipiranga. Agradeço.

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre as linhas de ônibus, informamos que as áreas atendidas atualmente pelo transporte público também serão atendidas pelo novo sistema. O mapa das linhas já pode ser verificado através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
Com o advento do BRT, a região do Jardim Santa Lúcia e a Vila União sofrerão intervenções severas na rede, com o seccionamento de linhas e a assunção dos serviços existentes. Contudo, a cobertura espacial será ampliada por um conjunto de novas linhas alimentadoras e setoriais, com menores intervalos e maior frequência. Os bairros Jardim Alvorada e Parque Ipiranga serão atendidos com as linhas 7708 e 7709.



Fabio Bernils 
Jardim Aurélia
Tema: BRT; Ônibus elétricos; Programação 

Mensagem

Com a ativação do BRT, várias linhas devem ser alteradas para proporcionar integração de fato ao sistema. Sem uma alimentação eficiente, o BRT pode ser ineficaz para os cidadãos que dele usufruem. Fim do terminal na área do Mercado Municipal no Centro, que possibilitaria o aproveitamento deste espaço para a proposta urbanística de revitalização do Centro. O terminal pode ser descentralizado e seus pontos inicial e final podem ser nos bairros que estas linhas atendem. Utilização de ônibus elétrico sem cabos, com possibilidade de utilização de energia fotovoltaica, diminuindo o consumo de combustível fóssil, de barulho e consequentemente de poluição. Talvez seja um sonho tudo isso, mas Campinas merece ter mais respeito, principalmente para com sua população. Quando de fato teremos um projeto de cidade em Campinas?

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre a operação do BRT na nova concessão de transporte público, sugerimos o link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
A requalificação dos atendimentos na região central, em consonância com o projeto dos corredores BRT, da frota eletrificada, entre outros temas citados, fazem parte dos itens abordados e estão considerados no certame.



Bruno Bueno de Camargo Vasconcelos 
Vila União
Tema: Terminal Vila União-Centro

Mensagem

Nenhuma linha irá ligar o Terminal Vila União ao Centro? Pelo menos uma linha deveria atender diretamente ao Centro sem a necessidade de integração, pois o bairro tem muitos moradores idosos.

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre as linhas de ônibus, informamos que as áreas atendidas atualmente pelo transporte público também serão atendidas pelo novo sistema. O mapa das linhas já pode ser verificado através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
Com o advento do BRT Ouro Verde, a ligação direta entre o Terminal Vila União e o Centro será extinta, dado o posicionamento deste equipamento na região de abrangência dos corredores. Em contrapartida, será atendido por um rol de linhas alimentadoras e setoriais, cuja integração nas estações ou terminais BRT com linhas paradoras ou expressas permitirá uma ligação mais rápida e eficiente com a região central.



Diego Gustavo Yamaguchi Gil 
Parque Itajaí
Tema: Passe Lazer

Mensagem

Deveria voltar o Passe Lazer aos domingos, pois o preço da passagem em Campinas já é um absurdo, e de domingo, além de pagarmos por um sistema caro, também ficamos o dobro do tempo esperando os ônibus, portanto como compensação por essa demora, e até para incentivar o turismo dentro da cidade, aos domingos a tarifa deveria ser 50% mais barata, assim como era o Passe Lazer.

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre o Passe Lazer, 
diferentemente do que ocorreu na licitação de 2005, o Sistema de Bilhetagem não faz parte do escopo do processo licitatório atual. Haverá uma nova licitação que tratará apenas do Sistema de Bilhetagem, qual seja: pontos de venda, pontos de cadastro, tipos de cartão, ATMs, totens, meios de pagamento etc. O que já é possível adiantar é que teremos em Campinas o que há de mais moderno em termos de tecnologias disponíveis para o Sistema de Bilhetagem.
Com a nova tecnologia, teremos a possibilidade de oferecer tarifas diferentes para eventos, períodos do dia, determinada linhas ou região, dias específicos etc. Ao mais, aos domingos é notória a redução de demanda no sistema de transporte, em torno de 40%. Para este dia de operação, a diminuição de oferta é proporcional, sob a pena de onerar o serviço.



Diego Gustavo Yamaguchi Gil 
Parque Itajaí
Tema: Biometria facial

Mensagem

Além do pagamento por NFC previsto, deveria haver uma forma de pagamento via biometria facial, uma vez que os ônibus já possuem sistema de identificação biométrica. Hoje, se uma pessoa for assaltada ou perder seus cartões na rua, não poderá voltar pra casa, pois sem cartão, não consegue pagar a passagem, vai ter que contar com a compaixão do motorista ou de algum passageiro que pague sua passagem. Se houver pagamento via biometria facial, esse problema acaba, e não haverá necessidade de andarmos com nenhum cartão. Isso seria referência para o mundo.

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre o pagamento por Biometria Facial, d
iferentemente do que ocorreu na licitação de 2005, o Sistema de Bilhetagem não faz parte do escopo do processo licitatório atual. Haverá uma nova licitação que tratará apenas do Sistema de Bilhetagem, qual seja: pontos de venda, pontos de cadastro, tipos de cartão, ATMs, totens, meios de pagamento etc. O que já é possível adiantar é que teremos em Campinas o que há de mais moderno em termos de tecnologias disponíveis para o Sistema de Bilhetagem.
Com a nova tecnologia, teremos a possibilidade de oferecer esta possibilidade, contanto que ela esteja disponível, seja considerada segura e principalmente não interfira no tempo de embarque dos usuários.



Stefani Rocha 
Vila Marieta
Temas: Aplicativos; Qualidade; Segurança; Tarifa.

Mensagem

Tarifas mais acessíveis. Horários de ônibus mais compatíveis com os aplicativos. Segurança e qualidade por conta do valor da passagem.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Ressaltamos que, 
diferentemente do que ocorreu na licitação de 2005, o Sistema de Bilhetagem não faz parte do escopo do processo licitatório atual. Haverá uma nova licitação que tratará apenas do Sistema de Bilhetagem, qual seja: pontos de venda, pontos de cadastro, tipos de cartão, ATMs, totens, meios de pagamento etc. O que já é possível adiantar é que teremos em Campinas o que há de mais moderno em termos de tecnologias disponíveis para o Sistema de Bilhetagem.
Todos os veículos no sistema de transporte futuro deverão ser acessíveis, atendendo as normas e leis vigentes que tratam sobre o assunto.
Também serão realizados investimentos em Sistema de Transporte Inteligentes, ITS, com adoção de tecnologias embarcadas, como botão de emergência, Wi-Fi, telemetria, CFT, PMV, AVL e GPS, contribuindo para uma operação mais tecnológica, confortável, confiável e segura.



Marcos Vigani de Vuono 
Flamboyant
Tema: Bilhetagem

Mensagem

E necessário corrigir o absurdo de dobrar a tarifa a cada vez que se perde o cartão, chegando a ser abusivo pagar quase 40 reais em um plástico no final. Fixem a taxa em uma passagem. Isso desestimula o usuário a usar o transporte. Jogar nas costas do usuário esse ônus é absurdo. Facilitem, não dificultem. Descentralizar os postos de recarga, uma vez que acabando o crédito não se pode ir até o Centro carregar. Muitas pessoas não possuem cartão de crédito para recarga virtual.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre o pagamento de Taxa de Emissão de 2ª Via, 
diferentemente do que ocorreu na licitação de 2005, o Sistema de Bilhetagem não faz parte do escopo do processo licitatório atual. Haverá uma nova licitação que tratará apenas do Sistema de Bilhetagem, qual seja: pontos de venda, pontos de cadastro, tipos de cartão, ATMs, totens, meios de pagamento etc. O que já é possível adiantar é que teremos em Campinas o que há de mais moderno em termos de tecnologias disponíveis para o Sistema de Bilhetagem.
Com a nova tecnologia, as mídias de pagamento serão ampliadas e na maioria dos casos nem a figura do cartão de “plástico” existirá, desta forma não será necessária a emissão de outra via, já que não haverá a perda. A cobrança da taxa de emissão da 2ª via é necessária para coibir o mau uso do cartão e não cobre apenas o fornecimento de um novo cartão de “plástico”, mas sim todo o equipamento que há nele e todo o processo de transferência de saldo, bloqueio do cartão anterior etc.



Luciana Castro Pena
Jardim das Bandeiras
Temas: Fiscalização; Linha 317; Linha 410; Linha 413; Programação; Tarifa; Tecnologias

Mensagem

Como usuária do serviço desde 2011 (quando me mudei pra Campinas), vejo um "desleixo" com as linhas SUL (micro), especificamente a linha 410, que faço uso para trabalhar. Muito me surpreendeu quando motoristas paravam para tomar café, reabastecer, pegar marmita ou "cortar caminho". Os horários também não correspondem ao app (já tive dias de espera por mais de 1h), além de motoristas que passam pela esquerda na Santos Dumont, ocasionando a "perda". Aqui no bairro também a linha 413 praticamente não funciona em finais de semana. O app mostra dois horários aos domingos (por hora), mas já vi motoristas virando uma esquina antes do ponto ou ignorando o horário. Em dias de semana, principalmente nos horários de pico, a linha vem abarrotada de pessoas, que mal cabem no espaço de seus pés para se manter em equilíbrio. Inúmeras vezes ja me machuquei com freadas bruscas. Não somente nesta linha, já tive problema em relação à forma como o motorista conduz, seja brigando no trânsito, direção ofensiva ou desentendimentos com usuários, demonstrando falta de profissionalismo. Eu cansei de fazer 156 e não ver nenhum tipo de ação a respeito. A Emdec ignora os usuários e não preza pela qualidade, mas em se "justificar" alegando que observou determinado período sem irregularidade. A tarifa é bem cara, sendo ainda mais injusta a forma com que disponibilizam seus serviços. É importante pensar nas melhorias de forma global, tanto macro quanto micro. Equipar com Wi-Fi e USB, mas como usar em uma linha completamente abarrotada de pessoas? De que adianta gastar com essa tecnologia e não oferecer o básico de segurança e conforto para o usuário? Sobre os corredores, já passou da hora de fazer na Santos Dumont. O que eu ia sugerir, talvez ignorem também, seriam as estações de transferência, ou seja, a linha 317, por exemplo, não faria um trajeto tão extenso e demorado, assim como as demais. Poderiam repensar a forma de circulação no Centro, sendo específico para linhas que fariam a ligação entre as estações de transferência, sendo mais ágil e assertivo, além de diminuir o fluxo nas vias principais.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Atualmente, a linha 410 é atendida por cooperativa, sendo alocada no certame para o Serviço Convencional, sob prefixo 8008, com veículos maiores.
Ações como desvio de itinerário, parada operacional além do tempo permitido, dentre outras citadas, são passíveis de autuação e deverão ser relatadas ao setor competente.
Em percentuais, 44% das linhas foram mantidas, uma vez que se trata de atendimentos já consolidados, 41% sofreram algum tipo de alteração ou requalificação e 15% são atendimentos inéditos, seja em regiões anteriormente não atendidas ou privilegiando alguma ligação ou traçado novo.
A região central abrange o maior desejo de deslocamento dos usuários do sistema de transporte. Terá seu atendimento requalificado em função do BRT, além da promoção da integração regional com as demais regiões do município.



Vitor Luíz da Silva
Jardim Icaraí, Jardim Nossa Senhora de Lourdes, Swiss Park
Temas: Linha 8004; Linha 8007

Mensagem

Sugestão de alteração do trajeto das linhas 8004 e 8007. 8004 => Estender o atendimento até bairro Jardim Nossa Senhora de Lourdes. Próximo ao ponto final dessa linha, existe um acesso para a Rodovia Lix da Cunha e consequentemente para o bairro Jardim Nossa Senhora de Lourdes. 8007 => Deixar de atender o bairro Jardim Nossa Senhora de Lourdes, realizar o ponto final na Escola Fundação Bradesco. Como usuário dessa linha, tendo em vista o crescimento dos condomínios verticais no bairro Jardim do Lago II cont., a demanda nessa região é maior que no próprio bairro Jardim Nossa Senhora de Lourdes, que já é atendido parcialmente pelas linhas 8001 e 8002. Possivelmente, com essa alteração, o tempo entre partidas será diminuído e por consequência a frota poderá ser diminuída e ser alocada em outras linhas.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre a região da Estrada Velha de Indaiatuba, foi uma das que mais sofreram intervenções no certame, aumentando não apenas a oferta nas ligações para o Centro, mas promovendo atendimento aos bairros adjacentes e polos regionais. O acesso citado, entre o residencial Swiss Park e a SP-073, na Avenida Dermival Bernardes Siqueira, encontra-se fechado, impossibilitando o atendimento à sugestão.



Fernando Munhoz Arduino
Loteamento Alphaville
Temas: Bilhetagem; Linha 353; Tarifa

Mensagem

Acho que a linha que passa pelo Jd. Myrian (353) deveria ganhar novos veículos, além de Wi-Fi grátis. Também acho que deveria haver a redução na tarifa do transporte público de Campinas, pois os atuais valores de R$ 5,15 e R$ 5,60 são impraticáveis para a grande maioria da população. Além disso, penso que um aumento nos pontos de recarga do Bilhete Único seria uma boa adição ao transporte público.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
A linha 353 atual, sob novo prefixo 2003, será realizada com veículos articulados, dispondo dos itens tecnológicos de Wi-Fi, telemetria, CFTV e ar-condicionado, dentre outros. Serão considerados novos pontos e formas de recarga do Bilhete Único.
Postos de Recarga: 
diferentemente do que ocorreu na licitação de 2005, o Sistema de Bilhetagem não faz parte do escopo do processo licitatório atual. Haverá uma nova licitação que tratará apenas do Sistema de Bilhetagem, qual seja: pontos de venda, pontos de cadastro, tipos de cartão, ATMs, totens, meios de pagamento etc. O que já é possível adiantar é que teremos em Campinas o que há de mais moderno em termos de tecnologias disponíveis para o Sistema de Bilhetagem. 
Tarifa: a Tarifa Pública (cobrada dos usuários) é o resultado dos custos do sistema de transporte divididos pelos passageiros pagantes. Desta forma, qualquer inovação que seja feita em alteração de itinerários, aumento da quantidade de veículos, ampliação de beneficiários de isenção ou gratuidade, aumento do tempo de integração ou aumento do preço do combustível, salário dos motoristas, dentre outros, implicaria em uma tarifa mais elevada caso o número de passageiros pagantes não aumentasse. Assim, por decisão do Poder Público, a Tarifa Pública cobrada do usuário pode não ser suficiente para cobrir todos os custos do sistema, e neste caso a Prefeitura completa esta “receita” com o pagamento de subsídio.



Newton A G Rodrigues 
São Bernardo
Temas: BRT; Frota

Mensagem

O sistema BRT também deveria atender as regiões Barão Geraldo, Unicamp, Sousas e Joaquim Egídio. Também as regiões Padre Anchieta, Nova Aparecida. A frota de ônibus de Campinas deveria ser majoritariamente de ônibus com motores traseiros. E os ônibus já existentes, motores dianteiros, sem equipados obrigatoriamente com escapamentos para cima.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Os corredores BRT Ouro Verde, Campo Grande e Perimetral tiveram seu financiamento aprovado pelo Governo Federal, no advento dos investimentos em mobilidade realizados. Por conta dos altos custos para um projeto desse porte, não foi possível dispor verba para atender às demais regiões do município. Contudo, busca-se nesse certame a requalificação do transporte também nessas regiões, com a requalificação de frota, inclusive com adoção de veículos de motorização traseira, aumento de oferta, o conforto ao usuário, em conjunto com a otimização dos trajetos.
Com relação aos veículos de motorização dianteira, a Emdec segue as principais recomendações da indústria automotiva, respeitando as leis e normas vigentes, inclusive no que tange às emissões de poluentes.



Augusto Ricardo Tin Pires
Jardim do Sol
Tema: Publicidade

Mensagem

Para baratear os custos, deixe que o consórcio ou empresa explore comercialmente as paradas e propagandas nos ônibus. Com esse ganho adicional, o consórcio pode oferecer tarifa mais baixa.

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre a exploração comercial dos pontos de paradas no município, bem como dos terminais, são objetos da Concessão de Pontos de Parada e Concessão de Terminais. A propaganda veicular será permitida desde que respeite as leis e os instrumentos normativos vigentes.



Rodolpho Henrique Corrêa
Jardim Boa Esperança
Tema: Programação

Mensagem

Pelo Apêndice 02, nota-se que há um predomínio das linhas radiais sobre as circulares e perimetrais. Sugere-se um redesenho de linhas, de forma a aumentar a possibilidade de conexões perimetrais, evitando-se que um número exagerado de conexões e integrações tenha que ser realizado na área central. Como exemplo: há a não conexão do Terminal Iguatemi com a região central de Sousas e Nova Sousas, que obriga uma conexão na região central para ligar áreas relativamente próximas; inexiste linha para a ligação perimetral de bairros adjacentes como o Taquaral, Guanabara, Cambuí e Nova Campinas; poucas conexões perimetrais entre os dois corredores de BRT nas áreas mais distantes do Centro; inexistência de um anel de transporte intermediário entre os anéis perimetrais centrais e o anel rodoviário externo.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Os dados de bilhetagem comprovam que o maior interesse de deslocamento dos usuários é com destino ao Centro. Haja vista que boa parte dos deslocamentos também ocorrem entre bairros lindeiros, foram acrescidas ligações setoriais e perimetrais, além de requalificadas as já existentes. Linhas diametrais foram mantidas, principalmente aquelas já consolidadas.
 

 
Fernando Antonio D'Alacqua
Reforma Agrária
Temas: Frota; Programação; Tarifa; Tecnologias

Mensagem

Campinas, sendo considerada o terceiro município do Estado de SP, só perde a posição para Guarulhos e para a capital São Paulo, está com um transporte público de péssima qualidade, carros com mais de 10 anos de uso, principalmente na Área 4. Possui uma tarifa que só perde para o DF, nem na capital SP onde o percurso é bem mais longo devido à extensão da cidade não é tão cara a tarifa como aqui. Carros sem nenhuma tecnologia, onde perde para as cidades de Indaiatuba, Valinhos, Americana, Limeira e outros municípios, onde possui carros novos, com ar-condicionado, Wi-Fi, carregador de celular, GPS e muitos outros recursos mais. Espero que essa licitação que pretende dividir a cidade em seis áreas em vez de quatro, como é hoje, desta vez seja efetuada e faça uma renovação no transporte coletivo da cidade e renove essa frota que dá vergonha de andar nesses ônibus de tão velhos que estão. Estamos pagando um valor altíssimo por um serviço precário e uma pobreza de horários.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
A cidade de São Paulo conta com subsídio de mais de 4 bilhões de reais para o transporte coletivo, dados seu contingente populacional e dimensões territoriais. A grande maioria dos municípios brasileiros não possuem a mesma proporção de recursos para o transporte, sendo a tarifa custeada pelos usuários e subsídio, quando existente. Os veículos neste certame terão idade máxima de 10 anos de uso, com média de 5 anos, e serão adquiridos novos, dispondo de tecnologias de ITS (Sistemas de Transporte Inteligentes), como GPS, Wi-Fi, CFT e ar-condicionado, dentre outras. Deverão seguir as principais recomendações construtivas da indústria automotiva, respeitando as leis e normas vigentes, inclusive no que tange às emissões de poluentes.



Idezuite Macedo Vassoler
Jardim Eulina
Tema: Linha 273

Mensagem

Sou moradora do Jardim Eulina, que conta com apenas uma linha de transporte público, Linha 273 - Jardim Eulina. Micro-ônibus. Velhos, sempre quebram, campainha nao funciona, enfim, precisamos de ônibus maiores, mais novos e melhorar horários. Antes tinha duas linhas de transporte público neste bairro.
 
Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre o Jardim Eulina, este contará com duas linhas do Serviço Convencional para melhor atendimento: 5002 e 5003.



Marcelo Coutinho de Paula
Vila Proost de Souza
Temas: Bilhetagem; Fiscalização; Frota; Linha 242; Sustentabilidade

Mensagem

Precisa haver uma maior fiscalização dos corredores e faixas exclusivas de ônibus para pegar os espertinhos que tentam escapar do trânsito, mas acabam atrapalhando os ônibus (pra mim foi um grande erro o prefeito tirar os radares que fariam essa fiscalização nos corredores e faixas exclusivas de ônibus). Com relação à frota, acredito que precisa haver uma exigência mais agressiva com relação à substituição dos ônibus a diesel por outros com fonte de energia mais limpa, a frota das cooperativas precisa ser melhor fiscalizada (os piores veículos são os deles) e precisa ter um uso mais adequado do tipo de ônibus por linha (por exemplo: a linha 242 roda com um tipo de ônibus enorme para a quantidade de passageiros que transporta e isso com certeza aumenta os custos do transporte e deve haver outros casos desses na cidade). Pagamentos: devem ser ampliadas as possibilidades de pagamentos para a recarga de cartão nos aplicativos, com a possibilidade de fazer a recarga com cartão de crédito/débito e Pix, deve haver mais pontos de recarga físicos (a quantidade hoje é bastante insatisfatória) e o sistema de leitura do QR Code deve ser aprimorado (cansei de ver nos ônibus as pessoas com o QR Code para passar na catraca e o leitor não lê). Sustentabilidade: além do citado acima sobre a maior agressividade na mudança do tipo de combustível da frota, cito também que os terminais de ônibus e as estações do sistema BRT deveriam ter painéis solares fotovoltaicos para a geração de energia limpa e captação para reaproveitamento das águas das chuvas.
 
Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Campinas avançará significativamente no transporte sustentável, com a incorporação de veículos elétricos em sua frota. Contudo, esse perfil veicular demanda alto investimento de aquisição, interferindo diretamente na composição e equilíbrio tarifário.
Com relação à fiscalização viária, o setor competente deverá ser acionado para que haja autuação dos infratores, além da promoção de medidas educativas para redução dos conflitos viários existentes e redução no volume de acidentes.
Prevê-se no certame novas formas de pagamento, que apresentem ainda mais vantagens ao usuário. O sistema de QR Code deverá ser ágil e não apresentar dificuldades de leituras, sendo o equipamento de leitura trocado quando necessário.
Sobre o meio de pagamento, 
diferentemente do que ocorreu na licitação de 2005, o Sistema de Bilhetagem não faz parte do escopo do processo licitatório atual. Haverá uma nova licitação que tratará apenas do Sistema de Bilhetagem, qual seja: pontos de venda, pontos de cadastro, tipos de cartão, ATMs, totens, meios de pagamento etc. O que já é possível adiantar é que teremos em Campinas o que há de mais moderno em termos de tecnologias disponíveis para o Sistema de Bilhetagem.



Manelico da Silva 
Parque Brasília
Transporte Alternativo
Tema: Cooperativas

Mensagem

Não mexer nas linhas dos alternativos. Ele nunca fazem greve. E operação melhor do que empresas.
 
Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Atualmente, as cooperativas respondem por 20% da demanda do município e no certame esse número avançará para 25%, mantendo-se todas as permissões existentes ativas. Contudo, sua operação será ainda mais diferenciada do Serviço Convencional.



Fernanda Siqueto Rigobello 
Residencial Cosmos
Temas: Linha 222; Linha 224

Mensagem

Boa tarde, moro aqui no Residencial Cosmos, que tem somente duas linhas de ônibus: 222 e 224. Gostaria de solicitar uma linha de ônibus que vá direto para Rodoviária. Ou que tenhamos mais opções. Muito obrigada. 
 
Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
A operação do BRT contemplará a ligação requisitada. Contudo, o usuário deverá utilizar linha alimentadora regional (6603/6604) até o terminal de integração mais próximo (Satélite Íris) e fazer a conexão com linha troncal até o destino desejado.



Valter Ferreira dos Santos 
Parque Itajaí 2
Temas: Frota; Ligação Terminal Campo Grande-Centro; Ônibus elétricos; Programação

Mensagem

Colocar frota nova, se possível elétrica, com maior número de ônibus para atender a demanda, inclusive aos finais de semana. Linha direta do Terminal Campo Grande ao Centro. 
 
Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Campinas avançará significativamente no transporte sustentável, com a incorporação de veículos elétricos em sua frota. Contudo, esse perfil veicular demanda alto investimento de aquisição, interferindo diretamente na composição e equilíbrio tarifário.
Sobre a ampliação da frota de ônibus, informamos que as áreas atendidas atualmente pelo transporte público também serão atendidas pelo novo sistema. O mapa das linhas já pode ser verificado através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
Prevê-se para o sistema futuro acréscimo de 3,8% de lugares por km em relação ao atual. Haverá um cronograma de aquisição veicular, cujas idades máximas e médias deverão ser respeitadas, devendo a substituição ser feita com veículos novos. 



Wellington Lima do Prado
Parque Valença 2
Temas: Fiscalização; Frota; Linha 214; Programação

Mensagem

Sr(a), bom dia! Sou morador da cidade de Campinas e também usuário diário do transporte público, sou usuário da linha 214 (única linha com a qual me atende), trabalho no Jardim do Trevo. Observo que existe apenas esta linha e a cada ano estamos sofrendo com o descaso por parte da Emdec. Foi retirada a linha 214.1 e não retornou e sempre PANDEMIA, convido os senhores a andarem no transporte no horário que eu uso e também reclamo frequentemente em relação a não comprimento de horário, reclamo por más condições dos ônibus, ônibus que não têm identificação dentro (ficando na parte da porta e próximo ao motorista), e a resposta da Emdec não é convincente que irá resolver, sendo que a demora é de aproximadamente 45 dias para nos fornecer o feedback, descaso total. Ônibus que esta rodando há mais de 10 anos, com superlotação, com mais de 100 usuários na mesma viagem. Recentemente, por parte da Emdec, foi autorizado a parar no Shopping Bandeiras, ficando paradas shoppings, PUC e Covabra. Linha semiexpressa para atender região que existe apenas uma linha, acha correto fazer desta forma? Sendo que nestas paradas existem inúmeras linhas que passam no local. Para o transporte público funcionar corretamente, o primeiro passo é a empresa Emdec funcionar também e fazer corretamente o seu trabalho e mostrar o seu dever. 
 
Resposta

Com relação à suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Com relação às paradas efetuadas pela linha 214, trata-se de demanda da própria população, que solicita massivamente o atendimento a determinados pontos de interesse, além daqueles já servidos no município. Com relação à operacionalização da linha 214.1, entendemos que com a inauguração do novo Terminal Campo Grande todas as linhas troncais irão iniciar neste local futuramente.
Em relação à idade dos veículos, os ônibus tipo articulados são homologados para até 15 anos de uso.
Já o carregamento de 100 passageiros está dentro dos padrões de dimensionamento.
Os problemas atuais citados são passíveis de autuação e deverão ser encaminhados e verificados pelo setor competente.



Wellington Lima do Prado
Parque Valença 2
Tema: Transurc

Mensagem

Sr(a)s, bom dia! Gostaria de fazer uma pergunta. Sou usuário do transporte público, e sendo que os ônibus começam a circular por volta das 4:30 da manhã, por que a Transurc começa às 06:00?
 
Resposta

Além do regime presencial, a Transurc conta com atendimento virtual no seu site e app para dispositivos móveis. Através destes meios, é possível a comercialização digital do bilhete eletrônico, entre outros serviços, 24 horas por dia.



Bruna Alves Antonelli 
Residencial Cosmos
Tema: Programação

Mensagem

Que a linha volte a passar no BRT e seguir horário, pois os mesmos atrasos na linha diariamente.
 
Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre a ampliação da frota de ônibus, informamos que as áreas atendidas atualmente pelo transporte público também serão atendidas pelo novo sistema. O mapa das linhas e a operação do BRT já podem ser verificados através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
Os corredores BRT não estão integralmente concluídos. Conforme a liberação de alguns trechos, a Emdec tem adaptado a operação atual das linhas para os novos viários, a fim de ganho de performance e resolução de conflitos no trânsito.
Os acréscimos de frota têm sido realizados após a pandemia, pontualmente, em função das variações de demanda verificadas no Sistema de Bilhetagem Único.



Rafael Mateus dos Santos Senna
Cidade Universitária
Tema: Identificação visual

Mensagem

Como vai ser a pintura dos ônibus no novo sistema? Serão apenas duas cores (verde do lote 1 e laranja do lote 2) ou vão ser usadas seis cores (vermelho, laranja, amarelo, verde, azul-claro e azul-escuro)?
 
Resposta

Inicialmente, a programação visual dos veículos foi concebida para representar 6 (seis) áreas operacionais definidas. Com a readequação destas áreas em lotes, serão verificadas novas possibilidades de diagramação, respeitando-se as premissas já estabelecidas, como identificação dos dísticos obrigatórios e dos lotes da concessão.



Rafael Mateus dos Santos Senna
Cidade Universitária
Tema: Frota

Mensagem

Não haverá a utilização de veículos do tipo micro-ônibus no novo sistema? Pergunto porque verifiquei as tabelas de dados operacionais e notei que em nenhuma linha estava prevista a operação de micro-ônibus.
 
Resposta

Com relação à operação com veículos micro-ônibus, seu uso não foi priorizado num primeiro momento, haja vista a expansão da oferta de lugares através de ônibus básicos maiores.



Italo Gabriel Mota Martins
Jardim Santa Cruz
Tema: Integração

Mensagem

Ampliar o tempo de integração aos finais de semana, pois a redução de coletivos rodando acaba implicando nos horários. 

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
Quanto ao aumento do período de integração, a "integração” é uma solução encontrada para que o usuário possa se locomover de um ponto de origem até seu destino pagando apenas o preço de uma passagem. Assim sendo, o aumento do tempo de integração só seria justificado caso o tempo atual de duas horas fosse insuficiente para que isto ocorresse. Atualmente, não há esta necessidade, pois o tempo de integração é mais do que suficiente para que qualquer usuário possa ir de um ponto da cidade e chegar a outro sem a necessidade de pagar duas passagens.
Acreditamos que com as novas regras adotadas neste processo licitatório, o novo planejamento das linhas, a implantação do BRT e as propostas das empresas que vencerão a licitação haverá uma diminuição dos custos e aumento do número de passageiros.



Marcelo Fonseca
Residencial Cosmos
Tema: Linha 422

Mensagem

Ônibus 422 que não passa pelo BRT, fazendo chegar sempre atrasado por causa do trânsito nas marginais.

Resposta

Sobre a ampliação da frota de ônibus, informamos que as áreas atendidas atualmente pelo transporte público também serão atendidas pelo novo sistema. O mapa das linhas e a operação do BRT já podem ser verificados através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
Os corredores BRT não estão integralmente concluídos. Conforme a liberação de alguns trechos, a Emdec tem adaptado a operação atual das linhas para os novos viários, a fim de ganho de performance e resolução de conflitos no trânsito. Os acréscimos de frota têm sido realizados após a pandemia, pontualmente, em função das variações de demanda verificadas no Sistema de Bilhetagem Único. 



Josiane Aparecida da Silva Oliveira 
Residencial Cosmos
Tema: Linha 222

Mensagem

Olá, boa tarde. Gostaria de resgatar minha indignação sobre o que fizeram com a linha 222 Jardim Florence I e Residencial Cosmos. Tiraram a linha do corredor, que deixa as viagens mais curtas e também livres do trânsito infernal da Jonh Boyd. Esses dias peguei o ônibus 222 e demorei 1 hora e 30 minutos para chegar ao Covabra. Enquanto isso, a 224 e outros ônibus passavam pelo corredor. Queria entender o que houve para tomarem essa atitude e por favor rever, porque as condições para os moradores estão horríveis. 

Resposta

O atendimento na região do Satélite Íris, Cosmos e Florence será troncalizado em breve no novo Terminal Satélite Íris. 



Viviane Carneiro Vieira
Residencial Cosmos
Temas: Linha 222; Programação

Mensagem

Solicito mais opção de transporte para o bairro e que a linha 222 volte a circular pelo corredor BRT.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre a ampliação da frota de ônibus, informamos que as áreas atendidas atualmente pelo transporte público também serão atendidas pelo novo sistema. O mapa das linhas e a operação do BRT já podem ser verificados através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
Os corredores BRT não estão integralmente concluídos. Conforme a liberação de alguns trechos, a Emdec tem adaptado a operação atual das linhas para os novos viários, a fim de ganho de performance e resolução de conflitos no trânsito. Os acréscimos de frota têm sido realizados após a pandemia, pontualmente, em função das variações de demanda verificadas no Sistema de Bilhetagem Único.  



Alessandra Niero Teixeira
Residencial Cosmos
Temas: Fiscalização; Linha 222

Mensagem

A linha de ônibus do Residencial Cosmos (222) não está atendendo nos horários previstos, com atrasos de 15, 20, 30 minutos, além de não ter pontos nas ruas do próprio bairro (ruas pra baixo da Rua Antônio Carlos do Amaral, sentido Residencial Sirius).

Resposta

Iremos requalificar a sinalização dos pontos na referida via. Quanto os problemas de atraso, serão analisados junto ao Núcleo de Monitoramento de Transporte (Numt) da Emdec, para identificação das causas. 



Adriano Vieira Novo
Padre Anchieta
Temas: Aplicativo Emdec; Bilhetagem; Fiscalização; Manutenção; Ônibus elétricos 

Mensagem

Os postos de recarga deveriam ser através de máquinas automáticas, assim como ocorre no metrô de São Paulo. Frota deveria ser renovada, com veículos elétricos, e deveria ser feita a limpeza periódica semanal. Deveria ser criado um canal de denúncias para fiscalização, para denunciar veículos sujos e em mau estado. Talvez até mesmo criar um app onde os usuários possam avaliar como foi a viagem deles no ônibus, assim criando em tempo real um índice de qualidade de cada veículo.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Os meios de pagamento serão ampliados, inclusive com alocação de novos postos de cobrança distribuídos pelo município. As estações do BRT terão acesso “embarcado”, ou seja, possuirão totens próprios para o pagamento da tarifa.
Quanto aos postos de recarga, 
diferentemente do que ocorreu na licitação de 2005, o Sistema de Bilhetagem não faz parte do escopo do processo licitatório atual. Haverá uma nova licitação que tratará apenas do Sistema de Bilhetagem, qual seja: pontos de venda, pontos de cadastro, tipos de cartão, ATMs, totens, meios de pagamento etc. O que já é possível adiantar é que teremos em Campinas o que há de mais moderno em termos de tecnologias disponíveis para o Sistema de Bilhetagem.



Priscila Gomes de Oliveira 
Residencial Cosmos
Tema: Linha 222

Mensagem

Linha 222 está com os ônibus sucateados, ficamos quase surdos com o barulho de janelas e portas batendo, campainha com mau contato fazendo com que passe do ponto, ônibus sempre quebra. Não tem como pagar esse absurdo para andar de carroça. 

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre a ampliação da frota de ônibus, informamos que as áreas atendidas atualmente pelo transporte público também serão atendidas pelo novo sistema. O mapa das linhas já pode ser verificado através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
Prevê-se para o sistema um futuro acréscimo de 3,8% de lugares por km em relação ao atual. Haverá um cronograma de aquisição veicular, cujas idades máximas e médias deverão ser respeitadas, devendo a substituição ser feita com veículos novos.



Vitória Marques 
Padre Anchieta
Temas: Linha 261; Linha 263; Linha 265; Programação

Mensagem

O passo que julgo ser o mais importante no momento é ter ônibus decentes para a população. Linhas como 263, 261, 265 quebram todos os dias, ônibus caindo aos pedaços, enquanto a tarifa só aumenta e nada de melhorias. É um descaso com a população. O aumento de itinerários, principalmente em horários de pico, também é um passo importante, pois na maioria das vezes não há espaço suficiente para todos que necessitam estar no trabalho ou em seus compromissos em certos horários. Já presenciei várias vezes passageiros ficando para trás, pois não cabia mais ninguém dentro de um único ônibus. Fora as vezes em que temos que ir espremidos porque não terá outro ônibus no mesmo horário para levar todos, e se esperar o próximo com certeza chegará atrasado! Preço da tarifa seria justo se tivéssemos o retorno esperado! 

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre a ampliação da frota de ônibus, informamos que as áreas atendidas atualmente pelo transporte público também serão atendidas pelo novo sistema. O mapa das linhas já pode ser verificado através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
Prevê-se para o sistema futuro acréscimo de 3,8% de lugares por km em relação ao atual. Haverá um cronograma de aquisição veicular, cujas idades máximas e médias deverão ser respeitadas, devendo a substituição ser feita com veículos novos.



Rafael Mateus dos Santos Senna
Cidade Universitária
Temas: Linha 3801; Linha 5102

Mensagem

A respeito das linhas 3801 (Jardim São Domingos X Terminal Barão Geraldo) e 5102 (Joaquim Egídio X Parque São Jorge), não seria melhor fazer uma cisão de ambas do que mantê-las como diametrais? No caso da 3801, parte dela poderia fazer o trajeto São Domingos X Centro, e a outra parte Terminal Barão Geraldo X Centro; enquanto na 5102 uma das partes poderia ser Joaquim Egídio X Centro, e a outra São Jorge X Centro.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
A junção dos atendimentos buscou desafogar os terminais existentes e proporcionar travessias da área central sem a necessidade de transbordo. Salientamos que todas as alterações serão observadas de perto e caso haja desvantagens operacionais qualquer cenário é passível de modificação.



Rafael Mateus dos Santos Senna
Cidade Universitária
Tema: Programação

Mensagem

Com o objetivo de reduzir a saturação de linhas na região central, sugiro que seja implantado um sistema tronco-alimentador nas regiões do Parque Prado, Carlos Lourenço, Sousas, Cidade Judiciária, Amarais e Nova Aparecida.

A seguir, deixo os arquivos com mais detalhes sobre cada proposta de troncalização que elaborei para essas regiões:

- Parque Prado: https://docs.google.com/document/d/1ePhypyzj8NMNI_-rssFy03S2SSSP1u5h/edit?usp=sharing&ouid=103759730084941855947&rtpof=true&sd=true

Resposta

Agradecemos o contato e ressaltamos que as sugestões vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Com relação à implementação de sistema tronco-alimentado, entendemos que o seccionamento de linhas deve ocorrer somente em terminais fechados, com infraestrutura e serviços adequados, a fim de manter a qualidade do serviço prestado. Para tanto, é necessário um volume significativo de investimentos, além de recursos para o custeio dos equipamentos. Também é necessário avaliar individualmente as peculiaridades de cada região, objetivando um cenário de aprimoramento do serviço. Desta forma, entendemos que as regiões do Carlos Lourenço, Parque Padro e Sousas não possuem características para seccionamento de linhas. Quanto às regiões do Amarais e Padre Anchieta, ambas já são objeto de estudo pela equipe de planejamento.


 
Adão Pereira Barbosa 
Centro
Tema: Acessibilidade

Mensagem

Fala-se muito em acessibilidade e mobilidade urbana. Acredito que a Emdec está fazendo muitos serviços importantes na cidade, como semáforos inteligentes, Zona Azul por aplicativo, faixas em X, catracas na entrada do Terminal Central. Gostaria de saber por que não colocam em todos os ônibus de transporte coletivo (alguns já tem catracas), atrás do motorista, deixando assim um espaço para mais ou menos cinco assentos disponíveis para idosos e pessoas com deficiência descerem pela porta da frente, junto ao motorista. Descer na porta traseira é muito perigoso para essas pessoas, sinto sempre quando desço, tenho problemas de locomoção e já presenciei outras pessoas na mesma situação, com tal dificuldade. Deixo aqui meu pedido ao presidente da Emdec para que dê uma atenção a todos os idosos e deficientes. Acredito estar prestando um grande e importante serviço à população. Acessibilidade ♿ para todos. 

Resposta

Agradecemos o contato e ressaltamos que as sugestões vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Com relação à solicitação de aumento da quantidade de assentos reservados antes da catraca, estaremos adequando todos os veículos no próximo contrato.



Lucas Targino de Carvalho
Eldorado dos Carajás
Temas: Linha 120; Numeração; Programação

Mensagem

Boa tarde, olhei as linhas propostas, eu moro na região dos DICs, dependo das Linhas 114, 117, 120 e 135 (futuras 8017, 8019, 8101 e 8020) para ir ao Centro, e vi que a 120 vai ser modificada, indo para o Shopping Iguatemi, não indo mais ao Terminal Central. Gostaria de pedir para que isso não aconteça, deixem a 120 do jeito que está, vou dar um exemplo: quero ir ao Terminal Central pegar a linha 380, aí não tem ônibus pro Terminal Central, aí pego uma linha aqui, desço na João Jorge e tenho que pegar um ônibus para o terminal, isso não é bom, a 120 tem uma demanda boa para o Terminal Central. Não seria bom tirar ela de lá. E queria sugerir sobre o número das linhas, 4 dígitos é muito número, acho que só 3 são o suficiente e poderia só mudar o primeiro dígito, mantendo os outros dois, exemplo: DICs área 3, 114 : 314, 117 : 317, 120 : 320 e 135 : 335, assim a população não fica muito perdida com os números. Agradeço desde já.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Estaremos analisando a viabilidade de uma das linhas - 114, 117, 135 - atenderem o Terminal Central.
Em relação à nova numeração, ela atende a uma lógica de reorganização das linhas e pontos, por isso a mudança.



Rafael Mateus dos Santos Senna
Cidade Universitária
Temas: Integração; Passe Lazer

Mensagem

Queria sugerir que no novo sistema houvesse o retorno do Passe Lazer aos domingos, ou então que o tempo de integração do Bilhete Único fosse ampliado aos domingos. O objetivo dessa proposta é tentar incentivar a população a utilizar o transporte público para os deslocamentos de lazer aos fins de semana.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre o Passe Lazer, 
diferentemente do que ocorreu na licitação de 2005, o Sistema de Bilhetagem não faz parte do escopo do processo licitatório atual. Haverá uma nova licitação que tratará apenas do Sistema de Bilhetagem, qual seja: pontos de venda, pontos de cadastro, tipos de cartão, ATMs, totens, meios de pagamento etc. O que já é possível adiantar é que teremos em Campinas o que há de mais moderno em termos de tecnologias disponíveis para o Sistema de Bilhetagem.
Com a nova tecnologia, teremos a possibilidade de oferecer tarifas diferentes para eventos, períodos do dia, determinada linha ou região, dias específicos etc. Aos domingos é notória a redução de demanda no sistema de transporte, em torno de 40%. Para este dia de operação, a diminuição de oferta é proporcional, sob a pena de onerar o serviço.



Silvio Roberto Strabelo
Jardim do Lago
Temas: Ligação Ouro Verde-Barão Geraldo

Mensagem

Sugiro linhas de ônibus que passem pela Avenida das Amoreiras, saindo do Novo Terminal Campos Elíseos ou Terminal Ouro Verde para o Terminal Barão Geraldo, passando no Shopping Dom Pedro, sendo que somente está previsto para a Rodovia Santos Dumont e John Boyd Dunlop. Muitos utilizam esse corredor para ir até Barão Geraldo e o shopping. Sugiro também uma linha que passe pela Avenida Moraes Salles, Norte-Sul, Orosimbo Maia e Senador, pois muitos trabalham na Norte-Sul e Orosimbo Maia e não têm ônibus direito.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
O Corredor Ouro Verde será contemplado com a linha 7301 na ligação entre os distritos. O usuário no "meio" do corredor que deseja acessar Barão Geraldo poderá utilizá-la por meio do próprio BRT, nos terminais ou estações de transferência, ou acessar as demais linhas do sistema na região central, através de integração tarifária.
Quanto à ligação com a Norte-Sul, será mantida com a linha 0005.



Lucas Vinícius Ferreira Malafaia 
Jardim Campos Elíseos
Temas: Dados das linhas

Mensagem

Estou exigindo a disposição dos dados das linhas em formato de KMZ para uma melhor análise das linhas de ônibus. Não tem como pensar o transporte público em sua integralidade sem este arquivo. A disponibilidade do mesmo tornará realmente pública a análise crítica geoespacial dos fluxos de pessoas dentro da cidade de Campinas. 

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que vai nos ajudar a aprimorar o processo.
O mapa de linhas faz parte dos documentos que estão publicados nos sites da Setransp e Emdec. É possível baixá-lo clicando no link a seguir e acessando o Apêndice 3: https://drive.google.com/drive/folders/1wMT6W6Ryz4a_-PoJft2_GieNeHq0O4We.



Eliandro de Azevedo
Satélite Íris I
Tema: Programação

Mensagem

Espero que com a nova licitação e a reorganização das linhas com direção ao Terminal Satélite Íris, nossa Setransp/Emdec faça com que a linha do Satélite Íris 1 atenda todo o bairro e não só a favela, como é há 30 anos. Necessitamos de ônibus próximo à Rodovia dos Bandeirantes, já que a estação mais próxima é bastante longe e a rua de acesso muito íngreme. Precisamos também de ônibus que atenda ao centro de saúde do bairro, além da escola estadual e a nave-mãe.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
As linhas 6605 e 6606 atenderão à ligação solicitada.



Caique Dezidério
Vila Padre Anchieta
Temas: Manutenção; Programação

Mensagem

Boa noite, sou morador do bairro Padre Anchieta. Minhas sugestões são aumentar ou ampliar as frotas de ônibus para meu bairro, pois em horários de pico aumenta o tempo da ausência dos ônibus nos terminais, causando uma certa demora. E uma melhor manutenção para os ônibus da linha vermelha. E uma última observação, no aumento de novas linhas, expandir os trajetos (por exemplo, a maioria das linhas do Padre Anchieta vão apenas para o Centro, então incluir novos destinos dentro da cidade de Campinas). Obrigado.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
A região do distrito do Padre Anchieta será beneficiada com a criação de novos atendimentos e a requalificação dos já existentes. As linhas 5101 e 5902, perimetrais, farão a ligação desta região com o Shoping Iguatemi, via Dom Pedro, e o Parque Prado, via Anhanguera, respectivamente. Tais linhas acessarão os bairros lindeiros às rodovias, promovendo maior integração regional.
Os problemas atuais citados são passíveis de autuação e deverão ser encaminhados e verificados pelo setor competente.



Bruno Leonardo Rodrigues Ayres
Centro
Temas: BRT; Manutenção

Mensagem

O projeto do BRT começou com o Jonas Donizette e agora na gestão do Dário Saadi está lá parado, já estamos pagando no IPTU e nada de concluírem as obras do BRT e colocarem em funcionamento os terminais e ônibus do BRT (biarticulado). Segundo quesito são as manutenções que não são feitas nas frotas de ônibus, já vi ônibus sem freio, com problemas elétricos, problemas mecânicos e etc. Precisam fazer manutenções preventivas para evitar que acidentes aconteçam, que inclusive já houve acidentes relacionados à falta de manutenção (ônibus pegando fogo, quebra do eixo, pneu estourado, sem freio etc). Nós, campineiros, merecemos uma frota de ônibus melhor, inclusive o BRT. Façam algo!!!

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre a ampliação da frota de ônibus, informamos que as áreas atendidas atualmente pelo transporte público também serão atendidas pelo novo sistema. O mapa das linhas e a operação do BRT já podem ser verificados através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
Os corredores BRT não estão integralmente concluídos. Conforme a liberação de alguns trechos, a Emdec tem adaptado a operação atual das linhas para os novos viários, a fim de ganho de performance e resolução de conflitos no trânsito. Os acréscimos de frota têm sido realizados após a pandemia, pontualmente, em função das variações de demanda verificadas no Sistema de Bilhetagem Único.



Fabio Trindade
Centro
Parceiros do Transporte Comunicação
Tema: Informação ao usuário

Mensagem

Incentivo ao uso de mídias sociais pelas empresas vencedoras do certame, a fim de fomentar com maior amplitude as informações que venham a impactar de todas as formas no deslocamentos dos clientes do sistema de transporte coletivo por ônibus, impactando de forma positiva na qualidade dos serviços ofertados. 

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
Haverá um avanço siginicativo nos itens de Sistemas Inteligentes de Transportes (ITS), permitindo uma melhor disponibilização das informações associadas à operação de transporte, com impactos positivos sobre as mídias sociais. Também será permitida a veiculação de propaganda, desde que respeitadas as legislações vigentes.



Fabio Trindade
Centro
Parceiros do Transporte Comunicação
Tema: Identificação visual

Mensagem

Mudança no padrão visual da pintura utilizada nos veículos autorizados e cadastrados para circulação nas linhas do transporte coletivo da cidade. Sugestão de nova pintura entregue na sede da Emdec em 02/09/2022.

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
Está prevista a reformulação da comunicação visual da frota neste certame (verificar proposta)



José Silva
Parque Jambeiro
Temas: Fiscalização; Tarifa

Mensagem

A tarifa cobrada no transporte público é desproporcional, sendo justa para aqueles que percorrem um grande trajeto mas completamente inviável para aqueles cujo trajeto é pequeno. Acredito que alguma alternativa de cobrança deve ser analisada para equalizar esse problema. Outro item é a fiscalização adequada na manutenção corretiva e preventiva dos ônibus do transporte coletivo, pois chega a ser horrível alguns veículos que parecem não ter amortecedores, tendo em vista que muitas ruas não têm as mínimas condições de tráfego para transporte coletivo, com inúmeros buracos, costelas e remendos mal feitos, somados a um veículo sem amortecedor... Possuo um desfibrilador implantado CDI que é sensível a vibrações, que por várias vezes foram tão grandes devido aos solavancos que não me senti bem e fui obrigado a descer bem antes do ponto, caminhando o restante do trajeto. Não adianta colocar tecnologias nos ônibus se o básico não funcionar e não tiver fiscalização adequada. Vale salientar que o papel aceita qualquer palavra, mas na prática... Será que os termos dos contratos serão cumpridos?

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Manteremos o conceito de tarifa temporal, pois é o mais adequado para a maioria da população, permitindo um deslocamento abrangente em todo o município.
Quanto à qualidade e manutenção dos ônibus, o novo contrato prevê incentivos financeiros para uma frota mais qualificada e também penalizações financeiras por falhas na manutenção.



Silvio Roberto Strabelo
Jardim do Lago
Temas: Corredores e faixas; Infraestrutura

Mensagem

Com relação aos corredores e com a demora para a retirada do camelódromo, sugiro que os ônibus do futuro BRT não entrem no Terminal Central, usando sim as vias já prontas da rótula, construindo estações cobertas (estações tubos) como as de Curitiba. Sugiro, ainda, a demolição do Terminal Central, dando lugar a um espaço público com árvores e um lago, como era antes, e a construção de uma ponte estaiada naquele local, com três vias cada sentido, ligando as avenidas João Jorge e Senador Saraiva e Avenida Moraes Salles com a dos Expedicionários, iniciando a revitalização daquele local, que sem dúvida é deplorável para aqueles que ali passam.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
O projeto do BRT contempla a requalificação do Terminal Central, para o seccionamento das linhas vindas do Corredor Ouro Verde, desafogando o tráfego de veículos pesados no Corredor Central, dentre outros benefícios.
A construção da infraestrutura de transporte proposta, a exemplo das estações-tubo de Curitiba, demanda investimentos não previstos para o município na desapropriação de áreas, requalificação viária no seu entorno e construção. 



Wellington Matias da Silva 
Jardim Profilurb
Temas: BRT; Manutenção; Ônibus elétricos

Mensagem

Espero que terminem essa obra logo e que comece a operação do BRT, que ajudará muito a população, e a respeito da frota, espero que coloquem ônibus melhores, elétricos ou híbridos, pois estamos cansados de ver ônibus quebrando ou pegando fogo sozinhos. Dá pra melhorar muito ainda o transporte da nossa cidade.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre a ampliação da frota de ônibus, informamos que as áreas atendidas atualmente pelo transporte público também serão atendidas pelo novo sistema. O mapa das linhas e a operação do BRT já podem ser verificados através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.
Os corredores BRT não estão integralmente concluídos. Conforme a liberação de alguns trechos, a Emdec tem adaptado a operação atual das linhas para os novos viários, a fim de ganho de performance e resolução de conflitos no trânsito. Os acréscimos de frota têm sido realizados após a pandemia, pontualmente, em função das variações de demanda verificadas no Sistema de Bilhetagem Único.



Rafael Mateus dos Santos Senna
Cidade Universitária
Tema: Identificação visual

Mensagem

Queria sugerir que, no futuro novo sistema, todos os ônibus utilizem prefixos de 5 (cinco) dígitos, respeitando as regras descritas neste arquivo: https://docs.google.com/document/d/1_LFQfU9C7fgqvRyYW_9qNSmXdfGo0D4l/edit?usp=sharing&ouid=103759730084941855947&rtpof=true&sd=true.

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
O futuro sistema já foi renomeado com base em critérios definidos pela área de planejamento, considerando os eixos estruturais, as bacias e linhas. Optou-se por quatro dígitos, pois cinco dígitos dificultariam ainda mais para o usuário habitual.



Adriana Galhardo Pereira
Parque Via Norte
Temas: Acessibilidade; Programação

Mensagem

Sou pessoa com deficiência visual, então gostaria que:
- Houvesse em todos os ônibus bancos perto do motorista, para os cegos não ficarem perdidos sem saber quando chegam aos pontos desejados;
- Gostaria de algum aplicativo (que funcione) para prever a hora que chegaria o próximo ônibus;
- Agora, independente da deficiência, gostaria que fosse um pouco menor o intervalo entre um ônibus e outro nos fins de semana, pois há pessoas que só têm o sábado e domingo para ter vida social fora de casa e do trabalho.
O Via Norte é considerado bairro de rico, porém, mesmo que fosse muito rica, eu nunca poderei dirigir meu próprio veículo.
Sem mais, agradeço. 

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Sobre a solicitação de aumento da quantidade de assentos reservados antes da catraca, estaremos adequando todos os veículos no próximo contrato.
Em relação ao funcionamento do aplicativo, o pacote de Sistema de Transportes Inteligentes (ITS) previsto é mais robusto que o atual, possibilitando uma informação de melhor qualidade.
Quanto aos intervalos das linhas, alguns foram mantidos e outros, nas áreas com maior concentração de demanda, melhorados.



Caio Zavarezzi Balieiro
Imperial Parque
Tema: Programação

Mensagem

As linhas da região de Sousas estão bem piores em relação às atuais. Primeiro que a linha Joaquim Egídio/Parque São Jorge não faz muito sentido, tendo em vista que a população de Sousas/Joaquim Egídio praticamente não sai da região ou quando sai o trajeto é Centro e arredores, e shoppings. Essa linha, a meu ver, é praticamente zero efetiva. A linha Nova Sousas/Centro poderia alimentar o bairro Imperial Parque, que desde o último edital (2005) perdeu a única linha que fazia Centro e bairro, e depender da linha Imperial Parque/Parque Jatibaia para ir à Estação Sousas para ir ao Centro é basicamente inútil, pois em 90% dos casos a população dos bairros ao redor sempre vai a pé e praticamente quase não usa a linha criada, além do novo edital ter aumentado o trajeto dessa linha, sendo que seria mais inteligente usar os dois ônibus da linha para integrar a linha Nova Sousas/Centro, que passaria no Imperial Parque, e a linha San Conrado/Centro, que passaria no Jatibaia, assim se resolveria o problema desses dois bairros e teria a extinção de uma linha improdutiva e custosa. Além disso, a linha Iguatemi/Notre Dame também é uma linha bem sem sentido, pois seria mais inteligente ela fazer Iguatemi/Estação Sousas, passando pelo Notre Dame, pois a demanda de pessoas de Sousas/Joaquim Egídio irem para o Iguatemi é absurdamente maior que a demanda de Iguatemi/Notre Dame, que a demanda é baixíssima. Outro ponto é a extinção da linha Sousas/Rodoviária, que também não faz sentido, tendo em vista que a linha é uma das mais usadas. Além da linha não operar depois das 21h, não faz sentido ela ser retirada. Uma alternativa é a linha Nova Sousas ou Joaquim Egídio fazerem pelo menos o bairro Jardim Botânico e usarem as linhas para a Rodoviária em alguns horários do dia. A extinção da linha Imperial Parque/Jardim Santa Edwirges, de fato essa linha não fazia muito sentido. Último ponto é a extinção da linha San Conrado/Barão Geraldo, esta acho outra decisão ruim, pelo número de pessoas que utilizam a linha para Shopping Dom Pedro, Galleria e Barão Geraldo e com a redução de frota e consequente diminuição de horários ofertados, muitas pessoas usam outras linhas via Centro, que além de demorarem mais, são linhas extremamente lotadas, pelo simples fato de não haver horários para a região de Sousas. Considero bolarem algum plano para essa região, que possui, além de trabalhadores, também estudantes da PUC e Unicamp. 

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
A junção dos atendimentos buscou desafogar os terminais existentes e proporcionar travessias da área central sem a necessidade de transbordo. Salientamos que todas as alterações serão observadas de perto, e caso haja desvantagens operacionais, qualquer cenário é passível de modificação.
Em relação ao atendimento do Imperial Parque, Jardim Conceição, Jatibaia, San Conrado e à ligação Sousas-Iguatemi, estamos finalizando uma proposta para alteração na rede atual, logo iremos divulgar.
A ligação com Unicamp, Barão Geraldo e Galleria se dará pelo Terminal Shopping Iguatemi.



Daniel Ribeiro
Centro
Tema: Catracas

Mensagem

Nos carros que fazem parte das linhas e que passam nos pontos mais movimentados, seria muito importante colocar aquele sistema de duas catracas (Ribeirão Preto tem isso), pois isso evitaria a formação de filas pra entrar nos ônibus, que geram efeito cascata no trânsito, pois quanto mais demora para o passageiro entrar no ônibus, mais fila de ônibus se forma, na verdade ocasiona uma pequena bagunça, pois se aglomeram muitos passageiros e muitos ônibus em fila, ocorrendo pequenos tumultos, pois alguns ônibus que param nas filas de trás já começam a embarcar e desembarcar seus passageiros antes mesmo de chegar no ponto, vide o Corredor Central nos horários de pico. Lembrando que é sempre importante os gestores acompanharem de perto (andando de ônibus, nem se for de vez em quando) para observar esses detalhes que nenhum modelo de gestão consegue captar.

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
Não existe a intenção de utilizar duas catracas. O que se discute é a implantação de cobrança desembarcada nas estações da região central, pois reconhecemos a demora nos embarques.



Luciano de Cunha
Barão Geraldo
Tema: ITS

Mensagem

Considerando a importância das soluções de ITS para a gestão do sistema de transporte público, e tendo em vista os diversos aspectos que podem impactar na integração desses sistemas, considero muito arriscada a separação desses sistemas em dois projetos. Portanto, sugiro a esta administração que defina que todos os sistemas estejam em único projeto. 

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
A tecnologia tem um papel importante no transporte público atual e terá um papel ainda mais relevante na nova licitação. Iremos analisar a sugestão, visando ao melhor benefício para a população e à integração total de todos os sistemas que compõem o ITS.



Rafael Mateus dos Santos Senna
Cidade Universitária
Tema: Contadores de passageiros

Mensagem

Em relação aos ônibus que futuramente irão operar nas linhas troncais do BRT, queria propor que eles viessem equipados com aparelhos contadores de passageiros, com o intuito de registrar o total de passageiros transportados nessas linhas supracitadas. O motivo dessa proposta se deve ao fato de que os ônibus das linhas troncais do BRT não utilizarão catracas, haja vista que os passageiros pagarão a passagem nas linhas alimentadoras e nos terminais/estações do sistema, e portanto eles embarcarão pelas portas traseiras dos ônibus troncais. E sem a utilização destes aparelhos contadores de passageiros, será mais difícil saber o quantitativo de passageiros transportados pelas linhas troncais.

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
Consideramos essencial a contagem de passageiros, por isso estamos buscando tecnologias para isso.



Rafael Mateus dos Santos Senna
Cidade Universitária
Tema: Linha 2006

Mensagem

Boa noite. Queria propor que a linha 2006 (Residencial Alecrins X Estação Expedicionários via Pomares, equivalente à atual 356) fosse transformada em alimentadora e represada na Estação Cidade Judiciária.

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
No passado, já foram demandados esforços para o seccionamento citado. Contudo, a população local não aceitou, sendo verificada diminuição no interesse pela linha resultante. 



Rafael Mateus dos Santos Senna
Cidade Universitária
Tema: Linha 8004

Mensagem

A respeito da linha 8004 (Swiss Park X Terminal Central via Nova Europa), queria tirar uma dúvida: se no futuro novo sistema as cooperativas operarão apenas as linhas alimentadoras e intersetoriais, por que esta linha especificamente, que é uma linha radial, fará parte do Sistema Alternativo (cooperativas) e não do Sistema Convencional (empresas)? 

Resposta

O Sistema Alternativo Municipal (STAM), de fato, será responsável pela operacionalização das linhas alimentadoras e complementares. O número de permissões existentes excede a quantidade de linhas alimentadoras. Como solução, alguns permissionários foram realocados em linhas específicas, priorizando a não concorrência com o Serviço Convencional.



Bianca Rodrigues de Souza
Guanabara
Tema: BRT

Mensagem

Para mim não faz sentido que empresas operadoras de ônibus sejam as responsáveis pela manutenção do pavimento do BRT. As empresas devem operar o sistema de transporte público, e não cuidar de pavimento e infraestrutura.

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
Existem inúmeros pontos positivos para essa possibilidade, o principal deles é que o sistema de BRT é um sistema "nível de metrô" e ter apenas um responsável cuidando da operação dos veículos e do pavimento daria mais agilidade ao processo. Contudo, essa sugestão será analisada pela equipe técnica.



Luciano de Angelo Roncolato
Bonfim
ODC - Ônibus de Campinas
Temas: Identificação visual; Numeração; Programação

Mensagem

1. Criação da Rede de Domingo

- Histórico: O transporte em Campinas sempre foi extremamente problemático aos finais de semana, por conta do enorme tamanho da cidade e da pequena frota em operação. No início dos anos 90, o programa Passe Passeio superlotou os coletivos com tarifa gratuita, porém havia linhas turísticas adicionais que incentivavam o uso do transporte. Já em meados da década passada, o Passe Lazer dava meia tarifa e o transporte não registrou aumento no número de usuários, justamente por conta da demora e da falta de linhas que incentivavam o uso do sistema.
- Proposta: Criação de uma rede especial de operação aos domingos, ligando pontos turísticos e de grande concentração de trabalhadores e visitantes, sem aumentar a frota. Remanejar carros de linhas com baixíssima demanda para que essa rede possa funcionar de forma adequada, com baixos intervalos e alta frequência. Exemplo de trajetos que já existiram e que poderiam voltar:
TERMINAL OURO VERDE X LAGOA DO TAQUARAL
TERMINAL CAMPO GRANDE X LAGOA DO TAQUARAL
Outras linhas que poderiam ser criadas:
CIRCULAR SHOPPINGS
TERMINAL CAMPO GRANDE X TAQUARAL VIA PEDREIRA DO CHAPADÃO E CASTELO

2. Manutenção dos pictogramas de daltônicos

- Histórico: Os símbolos gráficos foram criados em 2005 durante o edital do Sistema InterCamp para facilitar a identificação do coletivo por parte de pessoas portadoras de daltonismo, que confundem principalmente as cores verde e vermelho.
- Proposta: Manutenção dos símbolos ou criação de novos símbolos, discretos, que poderiam ser colocados ao lado dos prefixos dos coletivos.

3. Criação da Vida Nova Expressa

- Histórico: As linhas que partem da região do Vida Nova já saem lotadas, sobretudo nas horas de pico, por conta do grande número de passageiros.
- Proposta: Criação da linha expressa BRT, saindo do Terminal Vida Nova, já que a mesma não está contemplada no edital. A linha circularia apenas nas horas de pico, pois a região é distante do Centro e necessita de ligação rápida.

4. Não criação das linhas excessivamente longas

- Histórico: As linhas diametrais foram criadas no final dos anos 70 com o objetivo de cortar custos operacionais da empresa permissionária da época e foram importante meio de integração da cidade. Hoje são linhas ineficientes, obsoletas e altamente custosas.
- Proposta: Não criação de linhas excessivamente longas, pois Campinas tem um espraiamento de seu território, que justificaria a criação de redes tronco-alimentadas, e não diametrais. Além do que, com o passar do tempo, linhas diretas e diametrais desestimulam o uso das linhas tronco-alimentadas e incentivam passageiros, com o passar do tempo, a reclamarem criação de novas linhas diretas, acabando completamente com a lógica de integração e elevando custos operacionais sem necessidade.

5. Concurso de pintura

- Histórico: Apenas em 2001 a cidade teve uma pintura feita por um designer profissional, considerada a mais bonita da história. A pintura dos ônibus ajuda na identidade da cidade.
- Proposta: Criação de um concurso de pintura para que as pessoas enviem propostas lúdicas, desde que atenda a critérios exigidos pelo edital, como baixo custo de implantação, identificação com a cidade e integração entre população e transporte.

6. Ônibus com prefixos de 5 dígitos

- Histórico: Os ônibus de Campinas passaram a ter quatro dígitos nos seus prefixos a partir de 1994, quando foi criado o Sistema Integrado de Transporte. Antes, as empresas eram livres para usar os prefixos que desejavam. Havia carros com prefixos de 2, 3 e 4 dígitos. Em 2005, organizou-se o sistema com 4 dígitos, sendo o primeiro ligado ao número da área e os três restantes ficando divididos da seguinte forma: 001 a 499 - Cooperativas / 500 a 999 - Empresas. O problema é que os prefixos das empresas acabaram rapidamente, logo tendo que usar a faixa 000 a 499 para identificar a frota.
- Proposta: Colocação de prefixos de 5 dígitos na identificação dos coletivos, com o objetivo de aumentar a organização.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.

Quanto às propostas:

1) Domingo tem um perfil de demanda significativamente menor que nos dias úteis. Criar uma rede própria para esse dia não parece ser a melhor alternativa. É mais assertivo requalificar alguns atendimentos com linhas existentes. Estaremos avaliando as ligações propostas.
2) A princípio, não foram adotados pictogramas daltônicos, contudo a proposta poderá ser atendida, mediante a requalificação da programação visual da frota, que agora será para dois lotes operacionais;
3) Está previsto um serviço semiexpresso Vida Nova-Centro.
4) Algumas das linhas mais longas existentes no certame vieram como solução para a requalificação dos atendimentos na região central e há ausência de equipamentos de transporte para o seccionamento e a parada dessas linhas. Os custos foram equilibrados, contudo caso haja desvantagem em termos de demanda, as ligações mais longas poderão ser revistas e encurtadas, sem prejuízo de desatendimento.



Mara Marques da Silva
Jardim Itayu
Temas: Acessibilidade; Manutenção; Programação

Mensagem

Boa tarde. Para a nova licitação do transporte, pode-se aumentar a frota de ônibus, sem ficar retirando de uma linha para cobrir outra. A tarifa vai aumentar em 2023, mas não há melhorias/manutenção nas linhas, haja visto que dois episódios com solturas de pneus ocorreram - linha vermelha (2.12) e verde (3.45). É preciso, também, que haja mais fiscalização, porque os ônibus andam sobrecarregados por atrasos. Outra sugestão é que se amplie o serviço de acessibilidade, pois há muitas pessoas idosas e que têm dificuldade em subir/descer dos ônibus. Estes também devem ser contemplados com o benefício de usar o elevador.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
O aumento de oferta no sistema de transportes pode ser atingido tanto pelo acréscimo de frota quanto otimização das linhas e da rede existente e aumento da capacidade veicular. Aumentar somente a quantidade de veículos, sem levar em conta o perfil de demanda dos atendimentos, onera o custo do sistema, resultando em tarifas ainda maiores.
Com relação às ocorrências citadas, este certame avançará nas exigências do nível de prestação do serviço, com a utilização de índices de qualidade que influenciam diretamente a remuneração dos operadores.
Toda a frota será acessível.



Rafael Mateus dos Santos Senna
Cidade Universitária
Tema: Linha 2003

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Sobre a linha 2003 (Alphaville X Estação Expedicionários), queria sugerir que, em vez de ela operar com veículos articulados, ela utilizasse veículos padron de até 13 metros de comprimento. O motivo dessa sugestão se deve ao fato de que a utilização de veículos articulados aumentaria o tempo de intervalo entre as partidas, e consequentemente poderiam ocorrer reclamações dos usuários da linha contra os intervalos maiores.

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo.
A demanda verificada na linha 2003 justifica a utilização de veículos maiores (articulados), com privilégio ao conforto dos usuários. Caso os intervalos não sejam suficientes, poderão ser adotados procedimentos operacionais para sua mitigação, como viagens com retorno reservado, viagens adicionais ou incremento/remanejamento de frota.



Rafael Mateus dos Santos Senna
Cidade Universitária
Temas: Linha 2004; Linha 2005

Mensagem

Queria fazer sugestões referentes às linhas 2004 e 2005 (equivalentes às atuais 375 e 369, respectivamente).

Sugestão 1: a linha 2004, que equivale à atual 375, passar a ser alimentadora da Cidade Judiciária, realizando o trajeto Alphaville Dom Pedro X Estação Cidade Judiciária via Parque Imperador e Parque dos Resedás. Abaixo, fiz um traçado simulando como ficaria o trajeto proposto:

Sugestão 2: a linha 2005, que equivale à atual 369, deixar de atender o Parque Imperador (bairro que seria atendido pela linha acima) e adotar o Carrefour Dom Pedro como novo ponto de partida/término. O restante do trajeto não teria mudanças, permanecendo do mesmo jeito atual. Nos links abaixo, fiz um simulado de como ficaria a linha caso essa mudança fosse implementada:

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Entendemos que o seccionamento de qualquer linha muito próximo ao destino final do passageiro, forçando um transbordo, não é viável.



Rafael Mateus dos Santos Senna
Cidade Universitária
Temas: Linha 253; Linha 254; Linha 255

Mensagem

Caso fosse implantado o sistema tronco-alimentador na região do Nova Aparecida e a atual linha 254 se tornasse alimentadora daquela região e deixasse de atender o Parque Via Norte, queria propor que a atual linha 255 absorvesse o trajeto feito pela atual 254 nesse bairro (Via Norte) e passasse a fazer ponto final na Estação Expedicionários. Nos links a seguir, fiz uma simulação do novo itinerário proposto:


O objetivo dessa proposta seria reduzir a sobreposição do itinerário desta linha com o da atual 253 e evitar que o trajeto feito pela 254 dentro do Via Norte ficasse desassistido, caso ela realmente virasse alimentadora e deixasse de atender a esse bairro. 

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Como já dito, a região do Padre Anchieta é objeto de estudo para implantação do sistema tronco-alimentado. Neste sentido, iremos considerar sua sugestão.



Rafael Barsi
Vila Aeroporto
Eu uso busão (Campinas)
Temas: Linha 3001; Linha 4007 

Mensagem

Sugerimos inversão do itinerário das linhas 3001 e 4007 a partir da Av. Imperatriz Leopoldina. A 3001 continua com o trajeto da atual 377, seguindo pela Av. Francisco de Camargo Andrade, Av. Andrade Neves e Rua Delfino Cintra, fazendo a circulação pelo Centro. Já a 4007 continua com o trajeto atual da 381, atendendo o Guanabara. Isso porque na proposta feita a 3001 está com bairros de baixa demanda e com "muitas voltas" e a 4007 está mais direta. Seguindo a sugestão, as duas se equilibram e os atendimentos não mudam radicalmente, mantendo boa parte do que é hoje.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
A linha 4007 possui quilometragem 30% superior à 3001. Ao realizar a sugestão proposta, esse valor irá aumentar ainda mais, prejudicando o desempenho das linhas e onerando os custos do sistema.



Rafael Mateus dos Santos Senna
Cidade Universitária
Tema: Frota

Mensagem

Em relação às especificações técnicas da frota, queria sugerir que nos ônibus adquiridos novos de fábrica seja proibido eles virem com piso de chapas de alumínio lavrado, tornando obrigatório que eles venham equipados somente com piso antiderrapante. O objetivo dessa sugestão visa a reduzir possíveis acidentes com os passageiros e o ruído no interior do veículo, haja vista que o piso de chapas de alumínio lavrado possui menor aderência, aumentando o risco de algum passageiro escorregar acidentalmente e até mesmo se machucar; além do que há casos em que, com o passar do tempo, as rebites que seguram essas chapas começam a afrouxar e consequentemente as chapas do piso baterem muito, produzindo alto ruído no interior do veículo. 

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
As especificações técnicas de frota seguem as normativas e legislações vigentes no setor automotivo e acompanham sua evolução.
Com relação à fixação do piso por meio de parafusos e rebites, os operadores deverão ser notificados quando de sua manutenção, a fim de evitar acidentes.



Rafael Mateus dos Santos Senna
Cidade Universitária
Temas: Linha 1004; Linha 1008; Linha 3003

Mensagem

Queria fazer algumas sugestões a respeito das linhas 1004, 1008 e 3003:

- Aumentar a quantidade de veículos da linha 1004, pois a redução na frota dela e o consequente aumento nos intervalos poderia induzir à perda de passageiros da linha.
- Nas linhas 1008 e 3003, em vez de elas operarem com ônibus padron, sugiro que elas operem com veículos convencionais.  

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
A atual linha 385 foi desmebrada em duas: 1004 e 1005. Esta nova configuração permite a manutenção da demanda já consolidada da linha 385 e um novo atendimento ao Jardim Planalto. As linhas têm os parâmetros operacionais muito parecidos, sem contar a sobreposição proposital destas com as linhas 8101 e 6101, intersetoriais. As linha 1008 e 3003 foram contempladas por veículos padron, dado seu perfil de demanda e bairros atendidos.



Mykael Marciano
Vila Aeroporto
Tema: Bilhetagem

Mensagem

Anteriormente, iria sugerir que o QR Code possibilitasse a integração, mas como alternativa gostaria de fazer a sugestão de que o Bilhete Único também seja virtual, para pagamentos por aproximação pelo próprio aplicativo e também acrescentado às carteiras de pagamentos por aproximação, como Samsung Pay, Google Wallet e Apple Pay. Dessa forma, os usuários da cidade e turistas poderiam criar uma carteira no próprio aplicativo de pagamentos da Setransp e gerar um cartão virtual, fazer as recargas e pagar com o NFC, possibilitando que aqueles usuários com celulares compatíveis usem apenas o smartphone, tendo o cartão físico como opcional, gerando menos custos com compra de cartões, perda/furto/roubo ou mau funcionamento. Dessa forma, concentra-se tudo na carteira digital de quem gerenciará a bilhetagem, não precisando adicionar todas as tecnologias no validador, necessário apenas leitor NFC e leitor de QR para pagamento por QR Code gerado para os celulares que não dispõem da tecnologia de aproximação. A recarga por Pix, débito e crédito é feito pelo aplicativo, que funcionaria como um banco virtual, com o BU vinculado à conta.

Resposta

Com relação às suas sugestões, agradecemos o contato e ressaltamos que vão nos ajudar a aprimorar o processo.
Estão previstos novos meios de pagamentos da tarifa. Haverá uma nova licitação que tratará 
apenas do Sistema de Bilhetagem, qual seja: pontos de venda, pontos de cadastro, tipos de cartão, ATMs, totens, meios de pagamento etc. Teremos em Campinas o que há de mais moderno em termos de tecnologias disponíveis para o Sistema de Bilhetagem, e sendo assim sua demanda será atendida.



Marina Simeão
Jardim Florence I
Temas: Programação; Tarifa

Mensagem

Todas as linhas que trafegam pela Avenida Jonh Boyd Dunlop vão usufruir do corredor de ônibus?
O ônibus intermunicipais, que hoje circulam na área central, vão permanecer circulando ou serão deslocados para outra área?
Como será o sistema de reajuste das passagens?

Resposta

O corredor exclusivo será atendido somente pelas linhas do BRT. Nas marginais haverá atendimento das linhas alimentadoras. Os ônibus intermunicipais não serão alterados.
Será previsto um modelo paramétrico de reajuste no valor da tarifa, contemplando, dentre outros elementos, os índices econômicos que medem a inflação do período e os incrementos nos custos fixos e variáveis do modelo.



Mariana Amaral
Cambuí
Tema: Manutenção

Mensagem

Quero entender melhor como será a manutenção do pavimento rígido (as faixas de concreto). Será possível a subcontratação de empresas pelos ganhadores da licitação para a realização do serviço ou a empresa deverá contar com mão de obra especializada para a realização do que for necessário?

Resposta

Este item foi alterado depois da Consulta Pública. As concessionárias vencedoras do certame não serão mais responsáveis pelos pavimentos nos corredores do BRT.



Luiz Alberto Linares Nunes 
Jardim Santa Genebra
Cotalcamp (Cooperativa dos Trabalhadores Autônomos e Alternativos de Campinas)
Tema: Respostas de ofícios

Mensagem

Solicito, por gentileza, considerar os ofícios protocolados em 02/08/2022, sob nº 18992/3/2022, e em 10/11/2022, sob nº 26977/3/2022, no Fale Conosco do site da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas - Emdec, endereçado aos cuidados dos ilustríssimos senhores Vinicius Riverete - Presidente da Emdec, Fernando Caires - Secretário Municipal de Transportes e André Aranha - Presidente da Comissão de Licitação do Transporte Público Urbano de Campinas, modalidade Convencional. 

Resposta

Os protocolos estão na área competende e serão respondidos em breve.



Melina Tracchi
Vila Marieta
Tema: Metrô

Mensagem

Precisamos de metrô.

Resposta

Até o momento não existe projeto de metrô para a cidade de Campinas.



Mateus Pinheiro
Chácaras Gargantilha
Tema: Programação

Mensagem

Moro em uma região afastada do Centro da cidade, zona rural. Seria interessante sermos ouvidos sobre a linha que atende à nossa região.

Resposta

Com relação à sua sugestão, agradecemos o contato e ressaltamos que sua ideia vai nos ajudar a aprimorar o processo. As áreas atendidas atualmente pelo transporte público também serão atendidas pelo novo sistema. O mapa das linhas já pode ser verificado através do link http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=concessao_transporte_publico.



Daniel
Nova Europa
Tema: Aplicativos

Mensagem

A Emdec precisa urgentemente prever ou cobrar no novo sistema a revisão e conferência das rotas, horários, linhas e pontos de parada mostradas nos aplicativos Moovit, Cittamobi e GMaps, pois cada aplicativo mostra uma rota e horários diferentes, que não correspondem aos que os ônibus efetivamente realizam. Já peguei diversas linhas em diversos pontos da cidade em que tanto os horários quanto os pontos de parada não são mostrados de forma correta nos aplicativos. Por favor deem atenção a isso, pois nada adianta ter ônibus novos se o usuário não tem informações confiáveis e atualizadas sobre origens e destinos.

Resposta

Obrigado pela sua contribuição. Seria importante saber o número do veículo, linha, dia e horário do ocorrido para averiguação. Em todos os casos, a Emdec vem trabalhando ativamente na abertura dos dados dos GPS dos veículos para novas plataformas e também na fiscalização e manutenção destes equipamentos, para manter a sua funcionalidade e regularidade.



Annie Oviedo
Cidade de São Paulo
Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor)
Tema: Remuneração

Mensagem

A proposta de edital prevê uma fórmula de remuneração baseada em remuneração de oferta + remuneração de demanda. Não há, contudo, clareza sobre como serão ponderados os custos (apresentados em tabela) considerados para a oferta: a função apresentada não explicita se haverá ponderações e quais, como os custos serão considerados uns em relação aos outros, nem oferece qualquer outro detalhe. Fundamental explicitar essa fórmula, para dar maior transparência ao cálculo. 

Resposta

Conforme modelo de remuneração proposto, os gastos com OPEX serão pagos integralmente à concessionária. Cada componente do OPEX será reajustado anualmente de acordo com o índice de preços descrito no Apêndice 18. Desta forma, o peso de cada indicador é dado pela participação de cada componente do OPEX no OPEX total, conforme planilha disponibilizada. 



Annie Oviedo
Cidade de São Paulo
Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor)
Tema: Remuneração

Mensagem


A tarifa de remuneração apresentada como base não está amparada em qualquer documento público que mostre como se chegou a este resultado. Seria de fundamental importância apresentar o estudo e a metodologia que embasaram o valor. 

Resposta

A metodologia de cálculo da remuneração, bem como informações utilizadas para cálculo de custos, são apresentadas no Apêndice 19a, 19b e Fluxo de Caixa Livre. Os valores de remuneração foram calculados considerando as premissas técnicas descritas e os custos do projeto. Além disso, calcula-se o WACC (custo do capital) do parceiro privado. Essa taxa é a taxa mínima que ele precisa receber para que o projeto gere valor. Com essas informações, estima-se qual é a remuneração necessária para que o projeto remunere o investidor no mesmo valor que seu custo de oportunidade.



Annie Oviedo
Cidade de São Paulo
Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor)
Tema: Remuneração

Mensagem


A tarifa de remuneração prevê reajuste baseado em fórmula paramétrica. Este modelo, sabidamente, baseia-se em índices inflacionários, ou seja, o reajuste tende a ser sempre positivo, e está desconectado de custos reais, ganhos de eficiência ou qualquer outro critério. Os problemas deste modelo, amplamente adotado no país, são evidentes: pressão por aumentos tarifários sobre a população usuária, redução de qualidade ofertada para ampliação da margem de lucro, falta de transparência. Seria importante apresentar cálculo da tarifa de remuneração associado aos custos + eficiência das operadoras. 

Resposta

O reajuste da tarifa de remuneração prevê a utilização de fórmula paramétrica. Este modelo é amplamente utilizado em contratos de concessão nos mais variados setores e tem como objetivo manter o valor da tarifa ao longo do tempo, em termos reais. É possível que haja redução na tarifa, desde que os índices que a compõem apresentem deflação. Ressalta-se, por fim, que a tarifa paga pelo usuário é a tarifa pública, definida pelo Poder Público, não sofrendo qualquer tipo de interferência da tarifa de remuneração ou sua fórmula de reajuste.



Annie Oviedo
Cidade de São Paulo
Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor)
Tema: Remuneração

Mensagem


A fórmula de remuneração conta com uma parte estabelecida a partir da demanda. O multiplicador adotado, no entanto, não apresenta qualquer base de cálculo ou estudo que demonstre o porquê do valor. Além disso, sua associação com a TIR o torna um acréscimo de lucro, visto que os custos já consideram a depreciação dos veículos, dentre outros. 

Resposta

O modelo de remuneração para este projeto foi concebido de forma que o privado tenha 100% dos seus custos cobertos, a chamada remuneração de oferta. Os custos estimados (ou OPEX) não englobam a depreciação dos veículos. Ocorre que o concessionário não é responsável apenas pela operação, sendo sua obrigação também realizar investimentos, principalmente na frota. A remuneração vinculada à demanda, além de compartilhar parte do risco de demanda entre o público e o privado, remunera os investimentos.



Annie Oviedo
Cidade de São Paulo
Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor)
Tema: Demanda

Mensagem


A demanda é considerada constante para o período de contrato a partir do quinto ano. Qual a demonstração deste dado? Por que não há incentivos (financeiros ou de outra natureza) para aumentar a demanda pelos serviços e, assim, reduzir o número de viagens feitas em veículos individuais motorizados?

Resposta

Não se pode supor aumento de demanda sem a contrapartida do correspondente aumento de oferta suficiente. Não é recomendável exigir, desde já, investimentos da concessionária para atender a demandas mais altas, sob pena de encarecer a execução contratual. O contrato permite que a Prefeitura exija aumentos de frotas ao longo da execução contratual, em caso de aumento de demanda acima do esperado.



Annie Oviedo
Cidade de São Paulo
Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor)
Tema: Ônibus elétricos

Mensagem


A frota elétrica, já subdimensionada em relação a propostas anteriores, não conta para o cálculo da idade média da frota e é permitido que o veículo elétrico tenha até 15 anos de vida, o tempo do contrato. Isso significa que não há qualquer incentivo à ampliação da frota elétrica ao longo da concessão, ao contrário do que foi anteriormente declarado pela Prefeitura. Fundamental criar mecanismos de incentivo. 

Resposta

Os veículos possuem vida útil de 15 anos, então não há necessidade de sua troca em projeto de mesmo período. Mas há, sim, incentivos para a ampliação do número de veículos movidos com energia limpa.



Annie Oviedo
Cidade de São Paulo
Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor)
Tema: Obras viárias

Mensagem


Está previsto na tabela de custos um valor em torno dos 500 milhões de reais para obras viárias. Este item deveria ser retirado, visto que não cabe às concessionárias de transporte coletivo a execução de obras públicas. 

Resposta

Não há previsão de investimentos no viário urbano a cargo da concessionária. O item em questão se refere à manutenção dos terminais e paradas do BRT. Esses custos foram estimados na proporção de 1% do investimento realizado pelo Poder Público (da ordem de R$ 504 milhões).



Annie Oviedo
Cidade de São Paulo
Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor)
Tema: Subsídio

Mensagem


Não há menção a qualquer tipo de subsídio, apesar do que foi anteriormente declarado pela Prefeitura. Valores, forma de pagamento, partes dos custos que seriam cobertos com esses recursos, gestão social e transparência são todos itens que precisam estar descritos no contrato.  

Resposta

A Lei 8.987/95 estabelece que “considerar-se-á desclassificada a proposta que, para sua viabilização, necessite de vantagens ou subsídios que não estejam previamente autorizados em lei e à disposição de todos os concorrentes” (Art. 17). O objetivo da regra, ao utilizar a expressão “que não estejam previamente autorizados em lei e à disposição de todos os concorrentes”, é o de evitar benefícios indevidos a determinados licitantes, em prejuízo à concorrência e à imparcialidade. O foco, aqui, é que eventual complemento remuneratório devido às futuras concessionárias, para além da tarifa pública paga pelo usuário para utilizar o transporte coletivo, esteja à disposição de todos os licitantes e que seja dado amplo conhecimento quanto a esta circunstância nos documentos licitatórios, para que todos os participantes concorram em igualdade de condições.
Todo esse racional foi devidamente observado no caso concreto. Primeiro, registra-se que o Poder Executivo “fica autorizado a subsidiar o sistema de transporte coletivo, nos termos do Art. 9º da Lei Federal 12.587/12”. Assim, há autorização legislativa prévia para eventual subsídio pago pelo orçamento público. Segundo, o complemento remuneratório que será pago ao particular, para além da tarifa pública, que é o valor pago diretamente pelo usuário do sistema, está previsto de maneira clara no APÊNDICE 18 – MECANISMO DE REMUNERAÇÃO DA CONCESSIONÁRIA, que consiste em um anexo do Edital e, portanto, dele é parte integrante. O modelo adotado prevê uma remuneração final, que é composta por uma remuneração de oferta e uma remuneração de demanda, e que é afetada pelo índice de qualidade dos serviços, buscando estabelecer um incentivo econômico para que o serviço público seja prestado com qualidade para a sociedade. Trata-se de solução adotada diante da transformação que o setor tem sofrido, gerando redução do número de usuários do sistema de transporte público urbano de passageiros e que, cada vez mais, demanda aportes públicos para garantir sua sustentabilidade.
Com a utilização do modelo de remuneração que consta no referido apêndice, fica claro para todos os licitantes que, além da tarifa a ser paga pelo usuário (tarifa pública), existem outras parcelas que integram sua remuneração final, de modo que substancialmente os documentos licitatórios já preveem de maneira clara a existência de “subsídio” que será pago pelo Poder Público ao concessionário. Ademais, matérias relacionadas à execução financeira e orçamentária são internas ao município, cabendo aos seus órgãos, responsáveis pela execução do orçamento público, adotar as providências para empenhar os valores que integrarão a remuneração do privado e que possuem como origem o erário, bastando aos documentos licitatórios a previsão quanto ao modelo de remuneração que será adotado neste ajuste.
Por fim, questões como transparência, gestão social e congêneres, apesar de sua relevância, não demandam, necessariamente, previsão nos documentos licitatórios. A fiscalização e gestão contratual são encargos do Poder Concedente. Evidente que este poderá, sempre, receber contribuições da sociedade, por meio de conselhos sociais, por exemplo, para legitimar e melhor desenvolver suas atividades, independentemente de regra contratual expressa.



Annie Oviedo
Cidade de São Paulo
Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor)
Tema: Indicadores de qualidade

Mensagem


→ Indicadores de qualidade - sua incidência no pagamento da concessionária é muito baixa. Se a redução da remuneração pelo não cumprimento dos indicadores é baixa, há o risco do incentivo não funcionar, ou seja, ser financeiramente vantajoso para a concessionária não cumprir os critérios de qualidade. É necessário aumentar seu peso relativo no pagamento da concessionária. 

Resposta

O documento Apendice 6 - Avaliação de Qualidade trata especificamente deste assunto. A remuneração do operador poderá variar em até 4%, a depender do seu desempenho nos índices mencionados no arquivo. Ainda, é importante lembrar que a fórmula de remuneração final da empresa abrange a quilometragem realmente percorrida (e não apenas a programada) e a quantidade de passageiros efetivamente transportados.



Annie Oviedo
Cidade de São Paulo
Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor)
Tema: Indicadores de qualidade

Mensagem


→ Indicadores de qualidade - o peso relativo da satisfação do usuário, auferido através de pesquisa, é muito baixo. Tampouco há informações sobre quais as perguntas, qual a amostra, metodologia de aplicação etc. É fundamental ampliar o peso relativo deste indicador, porque ele indica o que o usuário gostaria que mudasse; de pouco adianta a concessionária cumprir um indicador de pontualidade, por exemplo, se o usuário gostaria de mais viagens ou de uma nova linha/trajeto. 

Resposta

Nesta modelagem, considerou-se que os indicadores ligados à segurança e regularidade possuem pesos maiores por terem impactos de grande relevância quando não atingidos. A percepção do usuário é relevante, mas tende a ser atendida quando os indicadores anteriores são atendidos. Desta forma, ele foi considerado um dos componentes do indicador, porém com menor peso. Em relação à metodologia, ela deve ser desenvolvida juntamente com a Concessionária e o Verificador Independente no início do contrato.



Annie Oviedo
Cidade de São Paulo
Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor)
Tema: Participação e controle social

Mensagem


→ Participação e controle social - não são descritos mecanismos de participação e controle social, não há previsão de participação ativa do conselho de mobilidade na fiscalização e gestão do contrato. Esses processos precisam estar descritos, em especial no que concerne ao reajuste tarifário. 
 
Resposta

Conforme a Política Nacional de Mobilidade Urbana, a tarifa paga diretamente pelo usuário é a tarifa pública, e seu reajuste, nos termos da lei, fica a cargo do Poder Concedente (Art. 9º, §7º da Lei 12.587/12).
Assim, quanto à tarifa pública, aquela que atinge diretamente o usuário dos serviços, o Poder Concedente possui liberdade para implementar mecanismos e regras de controle social para que haja eventual debate público antes de implementar majorações no valor pago pelos passageiros, sem necessidade de qualquer previsão neste sentido nos documentos licitatórios.
A fiscalização e gestão contratual são encargos do Poder Concedente, mas este poderá, sempre, receber contribuições da sociedade, por meio dos conselhos (Como o Conselho Municipal de Trânsito e Transporte, que é extremamente ativo em Campinas), para legitimar e melhor desenvolver suas atividades, independentemente de regra contratual expressa.
O reajustamento previsto no Contrato e em seus anexos é o da tarifa de remuneração, que consiste no valor total que será devido ao concessionário, composta pela tarifa pública, somada a eventuais receitas extratarifárias, receitas alternativas, subsídios orçamentários, subsídios cruzados intrassetoriais e intersetoriais provenientes de outras categorias de beneficiários dos serviços de transporte, dentre outras fontes, instituídos pelo poder público delegante (Art. 9º, §5º da Lei 12.587/12).
A tarifa de remuneração deve ser reajustada periodicamente para cobrir o aumento dos custos do concessionário por força da inflação, sob pena de desequilíbrio econômico-financeiro do contrato e inexequibilidade contratual, o que colocaria em risco a continuidade do serviço público e sua qualidade. 
Quando há majoração da tarifa de remuneração, não necessariamente haverá majoração da tarifa pública, pois o valor total a ser pago para o concessionário, uma vez reajustado, poderá ser respeitado por meio de outras fontes que integram o conceito de tarifa de remuneração, de modo que trata-se de questão técnica, relacionada ao equilíbrio econômico-financeiro do contrato e que como regra é aplicada internamente no seio da Administração Pública, entre as partes, em observância ao contrato que as vincula.



Annie Oviedo
Cidade de São Paulo
Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor)
Tema: Arbitragem

Mensagem


→ Arbitragem -  este método de resolução de conflitos não é adequado à resolução de problemas de interesse público. A concessão trata de um serviço essencial para a população, portanto, a arbitragem não deve ser considerada como mecanismo, visto que seu uso é para resolução de conflitos entre dois ou mais entes privados. 
 
Resposta

A arbitragem passou a ser expressamente admitida no âmbito dos contratos de concessão de serviços públicos por meio da Lei 11.196/05, que incluiu na Lei 8.987/95 o Art. 23-A, nos termos seguintes:

Art. 23-A. O contrato de concessão poderá prever o emprego de mecanismos privados para resolução de disputas decorrentes ou relacionadas ao contrato, inclusive a arbitragem, a ser realizada no Brasil e em língua portuguesa, nos termos da Lei nº 9.307, de 23 de setembro de 1996. (Incluído pela Lei nº 11.196, de 2005)

A utilização da arbitragem para solução de conflitos decorrentes de contratos administrativos, segundo Mauricio Portugal, tem sido apontada como um meio de conferir agilidade, permitir que especialistas indicados pelas partes possam decidir as questões emergentes dos contratos, aumentar a segurança jurídica e, portanto, reduzir o preço cobrado pelo parceiro privado, ao final, do Poder Público e do usuário para a prestação do serviço.

Trata-se, portanto, de boa prática, que torna mais célere a solução de controvérsias, beneficiando o Poder Público, o concessionário e os usuários, ampliando, por consequência, a atratividade do projeto perante o mercado.



Annie Oviedo
Cidade de São Paulo
Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor)
Tema: Direitos dos usuários

Mensagem


→ Direitos dos usuários - pouco abrangente, precisa explicitar o direito do usuário a receber informação de maneira simples, com qualidade e rapidez. 
 
Resposta

Sugestão já contemplada na minuta de Contrato, conforme Cláusula 15.1, subcláusulas 15.1.1, 15.1.2, 15.1.4, 15.1.6 e 15.1.8. 



Annie Oviedo
Cidade de São Paulo
Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor)
Tema: Pleitos de desequilíbrio econômico

Mensagem


→ Pleitos de desequilíbrio econômico - pleitos desta natureza precisam ser submetidos a análise e escrutínio público; obrigatoriedade de apresentar os pleitos com antecedência, estabelecimento de mecanismos para discutir os pleitos nos espaços de fiscalização e controle social: Câmara de Vereadores, Conselho Municipal de Mobilidade etc. 
 
Resposta

Cada contrato possui uma equação econômico-financeira que precisa ser respeitada, por imposição constitucional e legal, de modo que a análise em questão deve ser reservada para órgãos técnicos. 
De todo modo, nada impede que, a depender do caso concreto e em determinadas circunstâncias, o Poder Concedente opte por levar a debate público determinada matéria envolvendo o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato. Campinas conta com o Conselho Municipal de Transporte e Trânsito, que é um orgão ativo. O debate pode ser realizado dentro de tal conselho.
Entretanto, não é caso de se prever a obrigatoriedade de tal conduta nos documentos licitatórios. 



Julio Cesar de Oliveira
Parque Itajaí II
Temas: BRT; Frota; Tarifa 

Mensagem


Espero que os critérios dos lotes sejam bem elaborados para a população não ser prejudicada. O BRT tem que funcionar mesmo, a região só está crescendo e o transporte já não está dando conta. A frota tem que ser renovada mesmo, com ônibus novos ou seminovos. E uma tarifa com preço justo e com um bom serviço prestado.

Resposta


O edital foi elaborado considerando uma frota que será renovada de acordo com o disposto no contrato e anexos. A nova frota trará novas tecnologias, como veículos mais eficientes energeticamente, ar-condicionado, tomadas USB, Wi-Fi, entre outros. Além disso, o edital prevê a diferenciação da tarifa técnica e da tarifa pública, o que permite aprimorar a política tarifária do município.



Heloant Abreu Silva de Souza
Porto Alegre-RS
WRI Brasil
Temas: Ônibus elétricos; Qualidade

Mensagem


- Mecanismos de incentivo a frotas limpas:1) É interessante prever mecanismos que incentivem os proponentes a submeterem projetos com um maior quantitativo de ônibus elétricos frente ao edital lançado (que indicaria apenas um mínimo). Ex.: (a) instituir critério de avaliação de propostas com uma maior oferta de ônibus elétricos na seleção do vencedor da concessão; (b) instituir metas de renovação regular da frota para veículos elétricos, por exemplo na substituição dos veículos diesel que atingirem a idade máxima; (c) estabelecer metas progressivas de redução de emissões e aplicar multas ou sanções vinculadas ao atendimento das exigências ambientais.  - Avaliação da Qualidade:1) De forma a promover a qualificação contínua do serviço ofertado pela operadora, recomenda-se que seja adotada uma bonificação para o operador que obtiver o conceito “Ótimo” no cálculo do IQS.2) Considerando que Campinas integra o Grupo de Benchmarking, recomenda-se que a metodologia da Pesquisa de Satisfação QualiÔnibus seja adotada para a composição do Índice de Pesquisa de Qualidade e explicitar o seu uso no edital. 3) Considerando a importância da percepção dos clientes em relação ao sistema e buscando que ações de qualificação do transporte coletivo estejam centradas neles (gerando assim um ciclo virtuoso do transporte), recomenda-se que o índice de sensibilidade possua um peso maior no cálculo do IQS. Analisando exemplos de cidades brasileiras, verifica-se que editais das cidades de São Paulo e Porto Alegre utilizam pesos semelhantes para os diferentes índices que compõem o indicador de qualidade, não atribuindo pesos mais elevados para determinada categoria. Em outras palavras, sugere-se repassar parte do peso atribuído ao Índice de Regularidade para o de Sensibilidade, de forma que os 4 índices tenham pesos mais uniformes. Links: 5) De forma geral, sugere-se que o peso relativo dos indicadores tenha maior impacto na remuneração da concessionária, de forma a garantir o cumprimento dos critérios de qualidade. O desconto máximo de 4% pode estimular que operadores não realizem os investimentos necessários para cumprimento das obrigações contratuais, levando à redução de qualidade do serviço. 

Resposta


Existe no edital incentivo para a adoção de tecnologias limpas, elétrica ou outras, conforme APÊNDICE 14 – TECNOLOGIAS COM COMBUSTÍVEL LIMPO. Há inclusive a possibilidade da utilização de créditos de carbono, o que tende a promover a redução de emissões.
1 - Quando o prestador possui o conceito "Ótimo" nos indicadores de qualidade, ele recebe remuneração total, ou seja, há incentivo para que ele conquiste esse conceito e obtenha qualidade máxima na prestação do serviço. A concessão de bonificação, conforme sugerido, poderia elevar a rentabilidade da concessionária, eventualmente ultrapassando os limites estabelecidos em edital.
2 - É boa prática. O Concessionário não pode ser penalizado por fatores de qualidade que fujam ao seu controle direto.
3 - Nesta modelagem, considerou-se que os indicadores ligados à segurança e regularidade possuem pesos maiores, por terem impactos de grande relevância quando não atingidos. A percepção do usuário é relevante, mas tende a ser atendida quando os indicadores anteriores são atendidos. Desta forma, ele foi considerado um dos componentes do indicador, porém com menor peso.
4 - Não há necessidade de rastrear a idade média da frota elétrica, uma vez que a idade máxima dos veículos é igual ao prazo da concessão.
5 - Na modelagem do projeto foram considerados diversos mecanismos com o objetivo de garantir a execução do serviço e sua qualidade. O indicador de desempenho, matriz de risco e diversas cláusulas contratuais têm como propósito essa garantia. A penalidade máxima de 4% descontada da remuneração da Concessionária foi calculada considerando a viabilidade do projeto. Uma penalidade maior pode inviabilizar a prestação dos serviços, prejudicando o usuário.



Heloant Abreu Silva de Souza
Porto Alegre-RS
WRI Brasil
Temas: Custos

Mensagem


Observou-se que alguns valores que influenciarão o Capex e Opex da modelagem financeira estão fora do que está sendo praticado em outras cidades ou projetos de eletrificação. É importante que estes valores sejam revisados, de forma a garantir a viabilidade econômica da licitação. Pode-se realizar uma consulta a fornecedores tanto de veículos elétricos quanto de infraestrutura de recarga para atualização dos valores, além de verificar a capacidade de entrega dos veículos e equipamentos no cronograma planejado. 
1) Custo do veículo:
A referência utilizada para os preços dos veículos praticados indica a licitação de São José dos Campos, porém identificou-se uma incompatibilidade de valores de acordo com o levantado na CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 003/SGAF/2020, para CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA CONSTRUÇÃO DE VEÍCULOS LEVES SOBRE PNEUS (VLP), ELÉTRICOS, ARTICULADOS E METRONIZADOS. O preço unitário do veículo constante no edital em questão foi de R$ 2,95 milhões. 
2) Custo dos carregadores: 
Já para os custos dos carregadores, no PREGÃO ELETRÔNICO Nº 097/SGAF/2021, para AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA A RECARGA DAS BATERIAS DOS VEÍCULOS LEVES SOBRE PNEUS, ARTICULADOS E ELÉTRICOS QUE IRÃO OPERAR NA LINHA VERDE de São José dos Campos, o preço unitário do carregador de potência 2x100kW foi de R$ 761.66,66.

Resposta


O preço de R$ 2,95 milhões foi considerado como referência para veículos articulados de 23 metros. Mas as concessionárias irão adquirir veículos de 13 metros, orçados por valor substancialmente menor.



Heloant Abreu Silva de Souza
Porto Alegre-RS
WRI Brasil
Temas: Frota

Mensagem


- Especificações dos veículos e carregadores: 
1) Sobre a capacidade mínima da bateria de 350 kWh estabelecida para os veículos e a potência de 2x230 kW definida para os carregadores, entende-se que tais critérios podem restringir a oferta de soluções de tração elétrica para o edital. Para fins de planejamento operacional, considera-se importante definir para o veículo uma autonomia mínima necessária em quilômetros (km), definindo uma operação com ou sem A/C, deixando que a capacidade da bateria seja apresentada pelo proponente do edital. Para o carregador, seria necessário definir um tempo máximo para uma recarga completa. 
2) Sabe-se que ônibus a bateria operados em condições ideais de corrente, tensão e temperatura podem ter uma maior vida útil. Dessa forma, sugere-se que, além da menção ao tempo e quilometragem (8 anos ou 500 mil km), a garantia estipulada em contrato seja relacionada a um percentual da autonomia estabelecida. Por exemplo: para permanecer operacional no sistema após 8 anos, o veículo deve ser capaz de realizar, no mínimo, 80% da autonomia definida. Destaca-se que o número citado é um exemplo. O percentual deve ser definido a partir de uma análise operacional das linhas do sistema. 
3) Sobre os critérios de inclusão de frota, com a permissividade do vencedor da licitação iniciar a operação com frota diesel com idade máxima individual de até 10 anos e média máxima de 5 anos, entende-se que: (a) tais critérios podem beneficiar operadores que já operam no município, diminuindo a concorrência, logo pode gerar questionamentos de órgãos como Tribunal de Contas, Ministério Público e afins; (b) além disto, a idade máxima individual de 10 anos significa que alguns veículos iniciarão a operação já com a idade máxima permitida; (c) os clientes esperam uma melhoria do serviço com o novo contrato, podendo gerar um impacto negativo para os passageiros a presença de veículos já com idade avançada no Dia Um de Operação; (d) se mantido, deve-se incluir neste critério a obrigatoriedade do concessionário apresentar o cronograma de renovação de frota junto com a proposta. Além disto, deve-se considerar a redução da idade máxima individual para os veículos no início da operação para que esta seja menor do que a idade máxima dos veículos que serão incorporados permanentemente. 

Resposta


1 - A autonomia mínima em km diários rodados e o tempo máximo de recarga na garagem e na estação central estão definidos. Soluções de capacidade de bateria ou de potência de recarga diferentes que conduzam comprovadamente aos mesmos resultados podem ser aceitas.
2 - A modelagem econômica previu a troca de baterias após 8 anos de uso. A tecnologia pode evoluir em 8 anos e o uso das mesmas pode ser prolongado, com revisão dos cálculos econômicos. Mas há uma autonomia mínima a ser cumprida, de toda maneira.
3 - Nada impede que operadores que operam em outros munícipios do país desloquem parte de suas frotas para utilização na cidade, desde que cada veículo não ultrapasse a idade máxima permitida e a idade média da frota como um todo não ultrapasse o máximo permitido. A renovação periódica da frota é obrigação contratual.


 
Heloant Abreu Silva de Souza
Porto Alegre-RS
WRI Brasil
Temas: Investimentos

Mensagem


Sugere-se que os itens de investimento e custos apresentados no Apêndice II.2 – Premissas Técnicas do Projeto sejam estruturados de forma mais detalhada na Modelagem Financeira, inclusive com os itens ainda não identificados, como custo de construção da estação central de recarga de veículos elétricos (conforme mencionado em audiência pública) e implementação de fazenda solar.

Resposta


A recarga em área central usará imóvel da própria Prefeitura, e o investimento em carregadores foi contemplado.



Heloant Abreu Silva de Souza
Porto Alegre-RS
WRI Brasil
Temas: Créditos de carbono; Desempenho; Ônibus elétricos; Remuneração; Subsídio 

Mensagem


1) Recomenda-se que os documentos apresentem de forma detalhada as informações relacionadas ao subsídio previsto para reestabelecimento do reequilíbrio econômico-financeiro dos contratos. As informações devem ser transparentes, citando aspectos como valores, forma de pagamento e destinação dos recursos (de forma a não subsidiar ineficiências do sistema). 
2) É importante considerar, com relação aos Créditos de Carbono, que apesar de haver boas perspectivas para anos futuros, as regras – tanto do mercado global de carbono quanto do mercado regulado no Brasil – estão sendo definidas. O mercado global de carbono estipulado no Artigo 6 do Acordo de Paris foi aprovado na COP26 (nov/21), no entanto ainda falta estabelecer e aprovar detalhes e critérios do mercado. Como alternativa para o mercado regulado global e brasileiro há os mercados voluntários, onde os mais conhecidos são VCS e Gold Standard. Os valores negociados para os créditos de carbono no mercado voluntário ficam na faixa US$ 5 a US$ 15. Utilizando o exemplo do Primeiro leilão de crédito de carbono da Bolsa Verde Rio, que aconteceu no mês de abril deste ano, em que o valor obtido por cada tonelada de carbono foi de US$ 8,5, considerando este valor e de acordo com a estimativa de redução de carbono fóssil constante no Item 3.11.6 do Projeto Básico da concessão (5.500 Toneladas de Carbono Fóssil), o potencial de arrecadação com créditos em Campinas seria de cerca de 47 mil dólares, ou seja, cerca de 235 mil reais por ano (se considerada a cotação do dólar em R$ 5,0), diferente dos 7 milhões apresentados no Item 1.6 do Apêndice II.14. Links: VSC - https://verra.org/; Gold Standard - https://www.goldstandard.org/; Reportagem “Primeiro leilão de crédito de carbono da Bolsa Verde Rio” -  https://blogs.oglobo.globo.com/capital/post/primeiro-leilao-de-credito-de-carbono-da-bolsa-verde-rio-atrai-estrangeiros-e-termina-com-agio-de-22.html
3) É necessária a verificação da viabilidade econômica da solução de autoprodução de energia estabelecida para a operação dos veículos elétricos. Os custos de implantação de uma fazenda solar frente à capacidade de produção de energia são consideráveis. De toda forma, sugere-se que seja estabelecido um valor de referência para a energia elétrica (R$/kWh) e que seja dada a liberdade ao proponente de optar pela autogeração ou contratação de geração distribuída, no mercado livre ou cativo. Ainda, para que a solução de autoprodução de energia garanta o critério de reduzir as emissões do transporte público, é necessário estipular no contrato que a fonte de energia seja renovável. 
4) É necessária maior transparência, evidenciando como foram obtidos os valores de R$ 5,75 no Lote Sul e de R$ 7,03 no Lote Norte para a remuneração por passageiro. 
5) O edital deve prever, como responsabilidade do operador, o monitoramento de desempenhos dos ônibus (diesel e elétricos). Além disso, deve estar explícito que as informações devem ser compartilhadas de forma aberta com a EMDEC. 

Resposta


1 - Conforme o Apêndice 17, o reequilíbrio econômico-financeiro poderá ser alcançado utilizando diversos mecanismos, sendo que caberá ao Poder Concedente avaliar a melhor alternativa. O subsídio, neste caso, dependerá dos eventos de desequilíbrio ocorridos, não sendo possível definir de antemão seus valores, prazos e demais detalhamentos.
2 - O valor dos Créditos de Carbono não foi considerado como receita certa nos estudos de viabilidade. Foi descrito o seu potencial, a partir de publicações indicadas nos documentos licitatórios, e os valores que de fato ocorrerem serão compartilhados entre concessionárias e poder público, servindo como um estímulo ao uso da energia limpa.
3 - Foi considerada a hipótese de autogeração de energia, mas os critérios de geração distribuída terão que prevalecer, servindo a rede de distribuição como "estoque" de energia. Por isso, foi incluído o custo com a TUSD, inevitável a médio prazo. Não se vislumbra hipótese realista de que o mercado cativo apresente custo final inferior, por isso há o modelo de geração distribuída.
4 - Os valores de remuneração foram calculados considerando as premissas técnicas descritas, custos e investimentos do projeto, conforme arquivo "Fluxo de Caixa Livre" e seu detalhamento em termos de receita, tributos, depreciação e capital de giro, apresentados no APÊNDICE 07a – MODELAGEM ECONÔMICO-FINANCEIRA – LOTE NORTE e APÊNDICE 07b – MODELAGEM ECONÔMICO-FINANCEIRA – LOTE SUL. Além disso, calcula-se o WACC (custo do capital) do parceiro privado. Essa taxa é a taxa mínima que ele precisa receber para que o projeto seja vantajoso. Com essas informações, estima-se qual é a remuneração por passageiro necessária para que o projeto remunere o investidor no mesmo valor que seu custo de oportunidade. Portanto, os valores calculados seguiram este critério.
5 - É responsabilidade do operador a operação e manutenção do sistema atendendo aos critérios técnicos estabelecidos. O Poder Concedente pode, a qualquer momento, solicitar informações aos operadores, conforme previsto no item 5.9 do APÊNDICE 11 – REGULAMENTO OPERACIONAL.



Bruno Costa
Parque Via Norte
Tema: Informação ao usuário

Mensagem


Gostaria de sugerir itinerário interno em todos os veículos da frota, isso facilitaria e ajudaria na visualização para os usuários dentro do ônibus, além de registrar no painel as principais avenidas em que o ônibus circula!

Resposta


Obrigado pela sugestão. Ela será analisada pelo departamento responsável e poderá ser implementada 



BYD DO BRASIL LTDA.
Terminal Intermodal de Cargas
Tema: Ônibus elétricos

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Prezados senhores, boa tarde. Considerando a limitação de caracteres, bem como a impossibilidade de inserção de imagens nesse campo, a manifestação da BYD pode ser acessada no seguinte link: https://www.dropbox.com/s/cz5ulmp4lmhmikx/Consulta%20P%C3%BAblica%20Campinas%20%28Licita%C3%A7%C3%A3o%20Concess%C3%A3o%20Transporte%20P%C3%BAblico%29-Manifesto.pdf?dl=0. Obrigada.

Resposta


1 -

Pergunta: Isso significa um total de 256 (duzentos e cinquenta e seis) ônibus elétricos em um universo de 726 (setecentos e vinte e seis) ônibus. Além disso, o Edital previu um escalonamento do ingresso da frota elétrica. O total de 256 (duzentos e cinquenta e seis) ônibus somente seria atingido no quinto ano de execução do contrato de concessão. Assim, verifica-se que a proposta apresentada não é mais vantajosa para a cidade de Campinas, para os seus usuários e para a economicidade do contrato.
Resposta: Um projeto de transportes precisa ser economicamente viável, ambientalmente sustentável e financeiramente factível. Este projeto em particular significa uma redução média de 20.000 Toneladas anuais de CO2, nos 15 anos. E, pelo escalonamento de investimentos, pode atrair mais competidores para a licitação. Vale lembrar que ainda é possível a introdução de mais veículos elétricos ou de outras tecnologias limpas.

2 -

Pergunta: Ao eleger, majoritariamente, ônibus a diesel, que permanecerão em operação por longos 10 (dez) anos, o Edital condena a cidade a uma tecnologia que já nasce obsoleta, poluente, ineficiente e cara. Assim, limitar a implantação dos ônibus elétricos significa condenar Campinas a seguir comprometendo o clima e a saúde da população local, o que é hábil a causar gastos maiores em outras áreas, como por exemplo a necessidade de incrementação dos gastos com a saúde pública. 
Não há como negar que há um custo mais elevado para aquisição dos ônibus elétricos, notadamente pela inexistência atualmente de subsídios financeiros para o ônibus elétrico em relação ao diesel. Entretanto, quando se projeta a conjugação dos custos operacionais e dos custos de investimentos, há uma clara vantajosidade para o ônibus elétrico. Diante do exposto, verifica-se que, por qualquer prisma que se analise a tipologia da frota requerida no Edital, não há como se defender a manutenção de uma frota a diesel. Assim, a BYD sugere que o Edital seja modificado, para prever uma frota 100% (cem por cento) elétrica para os dois lotes de operação. 
Resposta: A Prefeitura entende que a médio e longo prazo todos os veículos de transportes urbanos poderão ser movidos por energia proveniente de fontes limpas. A eletricidade é apenas uma delas, e está sendo implantada de forma significativa neste projeto.



Juarez Bispo Mateus
Jardim Novo Campos Elíseos
Vice-presidente do instituto MDT
Temas: Prazo da concessão

Mensagem


Sugestão para concessão: alterar o prazo de concessão para 10 anos, podendo ser prorrogado por mais 5 anos, após avaliação da qualidade do serviço, com a participação da sociedade civil.

Resposta


A lei aprovada na Câmara de Vereadores tem como limite a concessão por 15 anos, renovável por mais 5. Vale lembrar que a modelagem econômica-financeira do projeto foi feita com base nesses indicadores, e que também eles são importantes para o uso de novas tecnologias veiculares, como o ônibus elétrico. Esse tempo de contrato possibilita, com as tecnologias que temos hoje, dois conjuntos de baterias (uma troca a cada 7-8 anos).



Gabriel Silva
Jardim Campos Elíseos
Temas: Linha 190; Linha 333; Linha 3801; Programação

Mensagem


Inicio a minha contribuição agradecendo pelo espaço e também pela oportunidade de contribuir nesse importante momento para a cidade. Essa postura já demonstra o interesse da atual administração ouvir a população, algo a ser elogiado. No entanto, após fazer a análise da minuta do edital, acredito que alterações ainda sejam cabíveis, tendo em vista o melhor funcionamento do novo sistema e a natureza radical das mudanças propostas. Uma proposta presente na minuta do edital que deve ser revista se trata de criação de linhas diametrais norte-sul e leste-oeste, que apesar de interessante em um primeiro momento, acaba não se sustentando devido à pouca infraestrutura dedicada ao transporte público atualmente presente na cidade (corredores de ônibus, estações de transferência, terminais etc.). Isso é relevante, especialmente no caso da linha 3801 (Terminal Barão Geraldo/Jardim São Domingos), que combina o itinerário das atuais 333 (Terminal Barão Geraldo/Corredor Central) e 190 (Jardim São Domingos/Corredor Central). Atualmente, essas duas linhas trafegam por eixos onde há um conhecido histórico de congestionamentos nos horários de pico e até fora deles, o que acabará por causar inúmeros atrasos, além de possíveis interrupções totais na operação, cenário que se agravará, uma vez que a 3801 seria a única ligação entre o Terminal Barão Geraldo e o Centro.
Infelizmente, a proposta presente na minuta do edital não considera a atual realidade do transporte público da cidade, o que poderá trazer prejuízos consideráveis para o usuário caso não seja reconsiderada.
Tendo em vista o anteriormente exposto, acredito que seria interessante manter a independência dos itinerários das linhas 333 e 190, uma vez que a união das duas linhas exigiria, no longo prazo: a) a criação de um atendimento parcial entre o Terminal Barão Geraldo e o Terminal Central ou b) um esquema permanente de monitoramento e remanejamento de frota para situações excepcionais. No primeiro caso, observa-se como uma situação contraditória e contraintuitiva a existência dessa ligação específica, uma vez que um atendimento sobreposto ainda seria necessário para manter a qualidade do serviço, e o segundo caso implicaria em um potencial aumento desnecessário nos custos operacionais, indo na contramão da proposta do edital.
Apesar de o caso da linha 3801 ser excepcional, devido à extensão e eixos específicos que a linha percorre, as observações feitas acima também são válidas para as outras diametrais presentes na rede de linhas, uma vez que o problema central nesse tipo de proposta é o mesmo: falta de infraestrutura dedicada ao transporte coletivo e as repercussões negativas disso para o usuário.

Resposta


A junção dos atendimentos buscou desafogar os terminais existentes, proporcionar travessias da área central sem a necessidade de transbordo. Salientamos que todas as alterações serão observadas de perto e caso haja desvantagens operacionais qualquer cenário é passivel de modificação.



Gabriel Silva
Jardim Campos Elíseos
Temas: Linha 116; Linha 119; Linha 134; Linha 7301

Mensagem


A proposta da fusão das linhas 116 (Shopping Dom Pedro/Terminal Ouro Verde) e 134 (Terminal Barão Geraldo/Terminal Ouro Verde) que consta na minuta do edital não é em si ruim, visto que se trata de itinerários parecidos que atendem a eixos perimetrais de expressiva demanda, os quais têm um papel importante em evitar deslocamentos radiais desnecessários. No entanto, ao se fundir esses dois atendimentos, é preciso considerar os trechos individualmente atendidos de cada linha, de modo a manter a abrangência da rede e o atendimento à maioria dos usuários que atualmente as utilizam. O problema da proposta presente na minuta do edital está na omissão do atendimento atualmente prestado pela 134 na Rodovia Zeferino Vaz, trecho que conta com uma série de fábricas e estabelecimentos, onde os funcionários se utilizam em peso da linha, especialmente no período noturno. Uma sugestão para mitigar essa questão seria manter o atendimento da linha 7301 na Rodovia Professor Zeferino Vaz, no sentido Terminal Ouro Verde, com a linha atendendo o Shopping Dom Pedro apenas no sentido Terminal Barão Geraldo, o que permitiria a exclusão do menor número de trechos atualmente atendidos pela 116 e 134 do itinerário dessa nova linha. Um outro elemento a se considerar nessa discussão é a reativação da linha 119 (116.1) e suas implicações para essa nova reorganização dos itinerários, visto que ela atende de forma exclusiva diversos trechos na Avenida Almeida Garret, os quais não estão inclusos nas linhas 116 e 134. Isso nos leva à seguinte questão: existem planos da EMDEC para manter esse atendimento? Caso positivo, isso exigiria a criação de uma nova linha, uma vez que a inclusão desses trechos no itinerário da 7301 seria inviável. Por outro lado, caso a resposta seja negativa, há de se questionar qual seria o propósito da reativação da 119, um atendimento que a EMDEC não teria intenção de manter no longo prazo e que serviria apenas para criar uma dependência da população a esse atendimento. De qualquer modo, ambas as questões apresentadas devem ser muito bem consideradas na reorganização dos itinerários da região, de modo a manter o atendimento ao maior número de usuários, além também da eficiência e abrangência do sistema.

Resposta


A linha 119 é uma criação recente, após a divilgação do certame. Seu objetivo é o atendimento a uma demanda reprimida, identificada na Av. Almeida Garret com direção aos bairros adjacentes, região do Castelo e até mesmo o Terminal Ouro Verde. No desenvolvimento do edital, considerou-se a premissa de manutenção dos atendimentos existentes. Contudo, algumas linhas  precisaram ser realocadas, com vistas à redução de custos, a exemplo da assunção da linha 134 pela 116, resultando na 7301. Há sobreposição de mais de 50% de traçado, além da concorrência com o serviço BRT nos Corredores Campo Grande e Ouro Verde. Com relação aos trechos desatendidos, os mesmos poderão ser realizados através da integração tarifária.



Marco Antonio Alves Pereira
Jardim São Marcos
CMTT
Tema: Remuneração

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A Remuneração por Oferta precisa de mais transparência, tanto no cálculo como na descrição do peso de cada variável que irá compor o índice de atualização. Somente a apresentação da tabela com as fórmulas para a remuneração de oferta do Apêndice 18 não basta. Qual é o peso de cada indicador na fórmula final? 

Resposta


Conforme modelo de remuneração proposto, os gastos com OPEX serão pagos integralmente à concessionária. Cada componente do OPEX será reajustado anualmente de acordo com o índice de preços descrito no Apêndice 18. Desta forma, o peso de cada indicador é dado pela participação de cada componente do OPEX no OPEX total, conforme planilha disponibilizada.



Marco Antonio Alves Pereira
Jardim São Marcos
CMTT
Tema: Remuneração

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A TIR apresentada na modelagem é de 7,69% ao ano. Um valor bastante alto, nas minutas está a variação entre 5% e 11% real ao ano. É incabível uma taxa de remuneração que possa chegar a 11% real por ano. Apesar do Brasil pagar juros altos, essa banda superior é muito inadequada. 

Resposta

 
A TIR da modelagem apresentada é a mesma que o WACC do projeto, o qual representa o taxa mínima de atratividade calculada para um investidor em mercado com risco e rentabilidade semelhante.



Marco Antonio Alves Pereira
Jardim São Marcos
CMTT
Tema: Remuneração

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Nas modelagens apresentadas, chega-se às Tarifas de Remuneração de R$ 7,03 para o Lote Norte e R$ 5,65 para o Lote Sul. Apesar de apontar a utilização de uma metodologia de cálculo da ANTP, que é de 2017 e pode estar desatualizada, não são apresentados os custos para cada indicador da composição do Opex. Qual é o valor base considerado para cada indicador na modelagem? 

Resposta

 
A metodologia da ANTP é consagrada e amplamente utilizada no setor. Os valores considerados para cada componente do OPEX e CAPEX são apresentados no arquivo "Fluxo de Caixa Livre", e seu detalhamento, juntamente com premissas de cálculo de receita, tributos, depreciação e capital de giro, são apresentados no APÊNDICE 07a – MODELAGEM ECONÔMICO-FINANCEIRA – LOTE NORTE e APÊNDICE 07b – MODELAGEM ECONÔMICO-FINANCEIRA – LOTE SUL.



Marco Antonio Alves Pereira
Jardim São Marcos
CMTT
Tema: Demanda

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Não faz sentido a modelagem apresentada não conter projeção de aumento da demanda após o sexto ano do contrato. A Política Nacional de Mobilidade Urbana e a própria Lei da Mobilidade Urbana apontam a prioridade do transporte coletivo e do transporte ativo nas políticas de mobilidade urbana municipais. Não prever esse aumento da demanda é ir na contramão do marco legal regulatório e beneficiar o transporte privado individual motorizado. Qual o motivo de não projetar um aumento durante os anos seguintes? 

Resposta

 
A demanda do sexto ano é a máxima que a oferta dimensionada de lugares/hora consegue atender. Se fosse projetado um aumento maior de demanda, teria que ser também aumentado o número de viagens e a frota. No caso, não se projetou "aumento" de demanda entre os anos 1 e 6, mas apenas a recuperação de demanda já verificada em passado recente.



Marco Antonio Alves Pereira
Jardim São Marcos
CMTT
Tema: Remuneração

Mensagem


A origem do percentual de 25% na Remuneração por Demanda não foi esclarecida. O ideal seria oferecer a TIR ao operador apenas através da Remuneração por Oferta, é plenamente possível atingir uma TIR que represente um ótimo retorno através da Remuneração por Oferta. Foi informado que seria porque a Remuneração por Demanda representaria 75% da Remuneração Final e a Remuneração por Oferta 25%, mas não há a multiplicação da Remuneração por Oferta por 25%. Qual a origem do percentual de 25% e por que não remunerar apenas pelos custos? 

Resposta

 
O modelo de remuneração para este projeto foi concebido de forma que o privado tenha 100% dos seus custos cobertos (e não 75%), a chamada remuneração de oferta. Ocorre que o concessionário não é responsável apenas pela operação, sendo sua obrigação também realizar investimentos, principalmente na frota. A remuneração vinculada à demanda, além de compartilhar parte do risco de demanda entre o público e o privado, remunera os investimentos.



Marco Antonio Alves Pereira
Jardim São Marcos
CMTT
Tema: Remuneração

Mensagem


Por que as receitas acessórias representam apenas 1% da receita de remuneração? A divisão desses recursos na proporção de 70% para a concessionária e 30% para o poder concedente é desigual. Ainda mais com a baixa projeção de recursos, caso o valor seja consideravelmente maior do que o projetado, a concessionária vai ter um retorno consideravelmente maior. Por que não dividir igualmente os recursos? 

Resposta

 
Para fins de estabelecimento de cenário-base, as receitas acessórias foram modeladas representando 1% da receita de remuneração. Caso o privado tenha perspectiva de captar valores superiores, terá condições de oferecer uma tarifa de remuneração mais baixa na licitação, compartilhando assim seus ganhos com o Poder Público. Em relação ao percentual de compartilhamento, os custos e riscos decorrentes da ampliação de receita através do investimento em fontes de receitas acessórias são do privado. Por este motivo, estabelecer um percentual abaixo do estipulado tende a desestimular a busca por essas fontes de receitas alternativas.



Marco Antonio Alves Pereira
Jardim São Marcos
CMTT
Tema: Remuneração

Mensagem


No cálculo da Tarifa de Remuneração, não tem nenhuma variável que considere ganhos de eficiência decorrente de inovações e que podem impactar ampliando bastante a TIR do contrato. O ideal seria a TIR ter um teto menor e, se possível, incluir alguma variável que leve em conta essa questão na tarifa de remuneração. 

Resposta

 
O modelo de regulação escolhido para o contrato é o de regulação contratual, em que todos os ganhos de eficiência do privado são incorporados pelo poder público no momento do leilão, através do desconto dado na tarifa de remuneração. Além disso, o contrato ainda prevê indicadores de desempenho, que podem reduzir a remuneração do privado caso ele não cumpra com suas obrigações contratuais.
 

Marco Antonio Alves Pereira
Jardim São Marcos
CMTT
Tema: Remuneração

Mensagem


Como será a relação entre a integração e a remuneração aos operadores? O segundo veículo terá a viagem contabilizada para suas receitas? Ele contabiliza na Tarifa de Remuneração?

Resposta

 
Apenas os passageiros pagantes integram a base de remuneração. Os transbordos são gratuitos para os passageiros.



Marco Antonio Alves Pereira
Jardim São Marcos
CMTT
Tema: Frota

Mensagem


No contrato há a redução do número de veículos. É positiva a substituição de veículos básicos por veículos elétricos maiores e aumentarem a capacidade de demanda atendida, no entanto, como isso vai reduzir o tempo médio de espera dos usuários? O ideal seria até aumentar o número de veículos. 

Resposta

 
Os veículos novos serão mais confortáveis e com tecnologia de ponta. A otimização da rede de transporte proverá um melhor aproveitamento do carregamento dos veículos. Além disso, com a tecnologia embarcada e com a abertura de dados, há aplicativos que permitem que o passageiro saiba o horário de passagem dos ônibus nos pontos, tornando desnecessárias as esperas longas.



Marco Antonio Alves Pereira
Jardim São Marcos
CMTT
Tema: Projeto Básico

Mensagem


O item 4.3 do APÊNDICE 02.1 – PROJETO BÁSICO DA CONCESSÃO, “Rodagem”, está com algumas lacunas no documento. É necessário corrigir para termos acesso às informações.

Resposta

 
Os custos com rodagem são calculados utilizando-se os preços e km indicados para cada tecnologia.



Gabriel Silva
Jardim Campos Elíseos
Temas: Linha 142; Linha 154; Linha 164; Linha 7705; Linha 7706; Linha 7710

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Ao se observar as linhas alimentadoras propostas para o futuro BRT, foi possível encontrar aspectos bons e ruins a se destacar: de um lado, vários atendimentos na região do Terminal Campo Grande e Satélite Íris tiveram um aumento expressivo em sua frequência e número de partidas, inclusive aos finais de semana e feriados, o que infelizmente não foi o caso na região do Santa Lúcia, Vila União e Campos Elíseos. Uma análise dos dados disponibilizados na minuta do edital indica que várias da linhas alimentadoras dos terminais Santa Lúcia e Campos Elíseos terão intervalos maiores que suas contrapartes radiais, o que é contraintuitivo, tendo em vista que a troncalização deveria trazer consigo o aumento da oferta de horários e diminuição dos intervalos entre as partidas para o usuário e não o contrário. De modo a ilustrar isso, façamos a comparação da linha 7705 (Terminal Santa Lúcia/Terminal Campos Elíseos via Tropical) com a sua equivalente atual, a linha 164 (Terminal Vila União/Terminal Central - via Parque Tropical): a segunda atualmente opera com intervalos de 20 minutos entre as partidas, enquanto a primeira está prevista de operar com intervalos de 28 minutos por partida, uma diferença de 8 minutos. O mesmo se repete na linha 7706 (Terminal Santa Lúcia/Terminal Santa Lúcia - via Yeda) e sua equivalente atual 154 (Terminal Vila União/Corredor Central), com intervalos de 27 e 18 minutos, respectivamente. Isso indica uma tendência preocupante, uma vez que o sistema tronco-alimentado do modo que foi dimensionado não trará nenhum benefício para o usuário, que terá de ficar mais tempo no ponto para fazer seu deslocamento pela metade, sendo que o oposto deveria acontecer: o usuário abrir mão do deslocamento radial, mas ter como benefício uma maior oferta de horários e partidas. Até mesmo em alimentadoras que se tratam de atendimentos parciais de linhas atuais é possível observar uma diminuição na frequência de partidas, como na linha 7710 (Terminal Santa Lúcia/Jardim Santa Lúcia), que terá um intervalo de 60 minutos em comparação à 142 (Jardim Santa Terezinha/Terminal Central), que opera com intervalos de 40 minutos. A baixa frequência das linhas alimentadoras do BRT em comparação a suas equivalentes radiais é algo que deve ser retificado, uma vez que isso é que irá tornar a rede proposta mais vantajosa para o usuário em relação à rede atual, possibilitando uma maior aceitação popular das mudanças. Do contrário, é possível que ao perceber a falta de benefícios na integração, articulem-se em oposição à proposta presente na minuta do edital, o que poderá inviabilizar a implantação da nova rede, de modo similar ao que ocorreu da última vez que a proposta de um sistema tronco-alimentado foi tentada na região.

Resposta

 
O corredor BRT Ouro Verde não contempla diretamente o Terminal Vila União. Contudo, muitas das linhas de sua área de abrangência utilizam este equipamento, de forma que optou-se rela realocação e redistribuição dos atendimentos regionais. Diferentemente do Corredor Campo Grande, onde houve o seccionamento direto das linhas da bacia do Satélite Íris, nos bairros Jardim Santa Lúcia, Campos Elíseos e Vila União, que possuem equipamentos de transporte, as linhas foram remodeladas, perdendo sua correspondência direta com as linhas atuais. Com relação aos intervalos praticados, são compatíveis ao perfil de demanda verificado. Embora o BRT traga dinamismo nas ligações, principalmente entre o corredor e o Centro, parte dos usuários buscam as linhas diretamente no eixo, reduzindo signifcativamente o uso das alimentadoras e por consequência afetando sua frequencia. Contudo, esses tempos poderão ser revistos, a fim de evitar espera excessiva por parte dos usuários. Lembrando que as linhas 7705 e 7710 citadas atendem um ou mais equipamentos de transporte do BRT.



Marco Antonio Alves Pereira
Jardim São Marcos
CMTT
Tema: Remuneração

Mensagem


A origem do percentual de 25% na Remuneração por Demanda não foi esclarecida. O ideal seria oferecer a TIR ao operador apenas através da Remuneração por Oferta, é plenamente possível atingir uma TIR que represente um ótimo retorno através da Remuneração por Oferta. Foi informado que seria porque a Remuneração por Oferta representaria 75% da Remuneração Final e a Remuneração por Demanda 25%, mas não há a multiplicação da Remuneração por Oferta por 75%. Qual a origem do percentual de 25% e por que não remunerar apenas pelos custos?

Resposta

 
Nos cálculos preliminares, chegou-se ao precentual aproximado de que, da remuneração total, 25% seriam oriundos dos custos variáveis. Por isso, não há nenhuma multiplicação, este percentual está definido. A ideia de que se tenha uma remuneração por demanda vislumbra o interesse que o operador terá para buscar novos usuários. Caso se pagasse apenas pelos custos de oferta, não seria possível este incentivo.
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