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Boa tarde, primeiramente, quero fazer um elogio à minuta do edital, que está bem elaborada; desta vez, ficou mais próxima da realidade do sistema atual. Gostaria de sugerir uma correção dos lotes das áreas operacionais, que está invertido, o lote 1 é (leste, sul e sudeste) e o lote 2 é (norte, oeste e noroeste), lendo o edital pude notar esse erro mínimo que consta no Apêndice 2, pagina 10 (projeto básico). Essa divisão contendo 6 áreas operacionais com cores diferentes entre elas ficou perfeitamente de acordo com o tamanho do município, que é muito amplo. Essa divisão será mantida?
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
Mensagem
Melhora no geral do transporte.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. O modelo de concessão proposto foi desenvolvido com base em estudos técnicos e audiências públicas, visando maior eficiência, transparência e qualidade do transporte coletivo em Campinas. A proposta permite que a gestão pública continue a definir regras e fiscalizar o serviço, enquanto a operação é realizada por concessionárias selecionadas por licitação pública, conforme previsto na Lei Federal nº 8.987/1995. O edital prevê mecanismos de controle e avaliação contínua, com foco na melhoria da experiência do usuário.
Mensagem
A população da região Campo Grande sofre diariamente por causa dos ônibus pequenos, superlotados e com intervalos muito grande nos horários de pico.
Não nos importamos com ônibus elétricos. Nos importamos com ônibus pequenos e intervalo muito grande entre ônibus da mesma linha.
Sugestão: ônibus articulados e intervalos de no máximo 5 minutos nos horários de pico para as linhas BRT 20/21 e linhas 213 e 214.
Resposta
Agradecemos seu apontamento. O novo modelo de concessão contempla uma rede estruturada por regiões, com redistribuição de linhas e horários para ampliar a cobertura territorial. A divisão por lotes (Norte e Sul), prevista no edital, foi baseada em estudos de demanda e mobilidade urbana, garantindo equilíbrio na prestação do serviço. As linhas e áreas atendidas estão detalhadas no Apêndice II-3 (Mapa das Linhas) e no Apêndice II-2 (Projeto Básico da Concessão).
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Interessa-me a criação de linhas de ônibus que passem pela Ponte Preta através das avenidas Saudade e Washington Luiz e rua Abolição com destino ao Shopping Iguatemi, afinal, atualmente, nenhuma linha atende a este trajeto. Ademais, considerando que os shoppings Iguatemi e Parque Dom Pedro possuem terminais de transporte coletivo, vejo a necessidade de haver pontos de recarga nestes locais, tanto para o Bilhete Único quanto para o Bus+.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
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EPI adequado para os motoristas, hoje observo que eles não utilizam o cinto de segurança e o protetor auricular, não sei se não está bom e por isso eles não usam.
Resposta
Agradecemos seu relato. Informamos que o novo modelo de concessão inclui normas claras sobre a conduta dos operadores, com programas obrigatórios de capacitação e reciclagem. Esses critérios estão previstos no Apêndice II-12 (Manual de Capacitação dos Operadores) do edital. Além disso, serão implantados mecanismos de escuta dos usuários e de apuração de reclamações, com impactos diretos na avaliação da concessionária.
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Mais horários de ônibus que são demorados e muito cheios.
E que seja menos burocrático para comprovar a necessidade da gratuidade e benefícios.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
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A TRANSURC Campinas e a EMDEC são absolutamente desrespeitosas e incompetentes! De forma alguma pensam no consumidor/cidadão.
Não sou campineira e há 2 anos tomo choques diários com a total ineficiência destas empresas e fico me perguntado, já que se fizerem uma BOA e REAL pesquisa de satisfação, verão o descontentamento geral da população com este serviço. Então pergunto: qual a corrupção que mantém esta empresa no comando?
Vejamos algumas das reclamações habituais:
- Têm a segunda passagem mais cara do Brasil com uma frota totalmente decadente, sem ar-condicionado, suja e em péssimo estado! Se querem cobrar caro, façam jus ao valor cobrado, com frota decente e motoristas educados e profissionais!
- Os ônibus com frequência não cumprem os horários e os motoristas são absolutamente descorteses em sua maioria, não parando muitas vezes, nos fazendo esperar o próximo. Deem treinamento adequado aos mesmos ou os substituam!
- Criem um ACESSO REAL e que FUNCIONE para RECLAMAÇÕES, que sejam RESOLVIDAS!
- Os bilhetes estragam ou não funcionam com frequência, nos forçando e retornar em um ÚNICO posto para solucionar os problemas. Em 02 anos de uso, já tive de trocar o cartão 03 vezes! E sou usuária esporádica.
- Possuem pouquíssimos postos de recarga e o online a todo momento falha. Ou não conclui a recarga, nos deixando na mão. Nem isto funciona!
- Campinas é uma cidade universitária, com muita circulação de visitantes de outros locais e o sistema EXIGE e OBRIGA que o usuário tenha o cartão de ônibus local, proibindo os mesmos a utilizarem o serviço! Em que mundo vocês vivem??? Que acessibilidade é esta? Criem um passe diário, ou semanal, com venda em supermercados e farmácias, juntamente com recargas!
Qual o problema da TRANSURC e EMDEC para não serem transparentes?
Faço fortes votos de que estas duas sejam substituídas JÁ!
Nunca vi um serviço tão péssimo e que não se substitui. Há alguma maracutaia nisto?
Uma vergonha para esta cidade, estado e país! Lamentável!
Resposta
Sobre a renovação da frota de ônibus, o edital e os anexos preveem veículos com tecnologia como USB e ar-condicionado. Existe também um treinamento constante da Emdec junto aos motoristas das empresas de ônibus. Além disso, na licitação em consulta, há um anexo que trata exclusivamente da capacitação (APÊNDICE 12 – MANUAL DE CAPACITAÇÃO DOS OPERADORES). Por fim, a respeito da questão de bilhetagem e meios de pagamento, está sendo proposta uma empresa em que o Poder Público fará parte, bem como haverá novos parâmetros de tecnologias que facilitam a compra e o pagamento da passagem.
Mensagem
É necessária não só a renovação da frota, como melhor treinamento e seleção dos profissionais no setor de transporte público. Além disso, deveriam interligar melhor as linhas do Jardim Carlos Lourenço com outros bairros, não só Centro e Cidade Judiciária. Exemplo: Vila Industrial, Guanabara, Taquaral, Cambuí, Parque Prado, região dos shoppings próximos à rodovia D. Pedro, PUC I, Unicamp. É terrível depender de ir ao Centro sempre, é muito tempo perdido e aumenta a distância de maneira que não vale a pena usar o ônibus. Também não há pontos de ônibus cobertos no bairro Carlos Lourenço. Terrível em dias de chuva ou sol e calor excessivos.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O edital da nova concessão exige que todos os veículos atendam aos critérios de modernidade, conforto e acessibilidade. Estão previstos requisitos específicos quanto à idade da frota, inclusão de veículos com emissão reduzida de poluentes e renovação periódica. Essas exigências constam do Apêndice II-4 (Especificações Técnicas da Frota) e do Apêndice II-14 (Tecnologias com Combustível Limpo), garantindo padrões mais elevados de qualidade no atendimento à população.
Mensagem
A contratação dos serviços de transporte pode ocorrer de formas diversas, dependendo das necessidades do órgão contratante. Portanto, o órgão poderá contratar os serviços com fornecimento exclusivamente de mão de obra, representada pelo condutor do veículo, com fornecimento apenas do veículo ou, ainda, o órgão contratará os serviços de transporte, que incluirá veículos e motoristas.
Nos termos do art. 105 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, são equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN:
I. Cinto de segurança, conforme regulamentação específica do CONTRAN, com exceção dos veículos destinados ao transporte de passageiros em percursos em que seja permitido viajar em pé.
II. Para os veículos de transporte e de condução escolar, os de transporte de passageiros com mais de dez lugares e os de carga com peso bruto total superior a 4.536 (quatro mil, quinhentos e trinta e seis) quilogramas, equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo.
III. Encosto de cabeça, para todos os tipos de veículos automotores, segundo normas estabelecidas pelo CONTRAN.
Manter os veículos automotores de modo a coibir a deterioração e a adulteração do sistema de escapamento que possam resultar em níveis de emissão sonora superiores aos padrões aceitáveis nos termos da legislação regente, normas brasileiras aplicáveis e recomendação dos manuais de proprietários e serviços do veículo. Os veículos deverão, obrigatoriamente, estar equipados com tacógrafos calibrados e aferidos pelo INMETRO.
Outrossim, quando o poder público se nega a prover os direitos básicos da pessoa com deficiência ou doença grave, ele desrespeita a Constituição Federal. TODOS os micro-ônibus deverão conter, sem exceção, adaptações para pessoas com limitações funcionais. Como é sabido por esta Administração indireta, o princípio da dignidade da pessoa humana (art. 1º, I, da CF) impõe aos entes públicos a obrigação de prover os direitos básicos de cidadãos, obrigando-os a fornecer, prontamente, atendimento e auxílio, no caso o transporte.
Empresa ganhadora do processo deverá de forma CLARA e OBJETIVA informar em tempo real a localização do transporte coletivo, o que não acontece com a linha 114. A fim de estimular o uso do serviço na cidade.
Por fim, sugiro ainda uma FERRAMENTA na qual o usuário ou qualquer munícipe possa ter acesso para DENUNCIAR o condutor/motorista por transportar excesso de passageiro no carro. Hoje o motorista é orientado pela EMDEC a não deixar passageiro para trás, sem aumentar a frota da linha.
Além de oferecer perigo para o motorista e seus passageiros, dirigir com a capacidade ultrapassada também prejudica a segurança no trânsito.
De contrapartida, as empresas ou a empresa ganhadora possam REVITALIZAR todos os abrigos cobertos, instalando iluminação.
Sei que não vai chegar ao conhecimento do Sr. presidente da EMDEC, mas minha contribuição segue clara e objetiva, espero ter um retorno da mesma.
Resposta
Sua contribuição é muito importante. O novo contrato de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê critérios operacionais que visam reduzir a superlotação dos veículos. Isso inclui o monitoramento contínuo da demanda, o ajuste de oferta conforme necessidade e a aplicação de penalidades em caso de descumprimento dos níveis de serviço. Essas obrigações estão previstas no Apêndice II-6 do edital, que define o Índice de Qualidade do Serviço (IQS), e no Apêndice II-3, com o dimensionamento da oferta por linha e região.
Mensagem
Os ônibus não estão passando nos horários agendados nos aplicativos. Corremos o risco de perder o nosso emprego por atrasos nas linhas. E nós do bairro Vila Olímpia só temos essa linha 310 para poder ir ao Centro e voltar.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
Mensagem
Veículos elétricos.
Ônibus com acessibilidade e mais bancos prioritários.
Veículos com ar-condicionado, automáticos.
Mais pontos de recargas nos bairros (hoje temos apenas 1).
Não reajustar a tarifa em 2026.
Mais ônibus nas linhas 3.13, 3.16, 3.10, 3.15 e 3.18.
Resposta
Agradecemos seu apontamento. O novo modelo de concessão contempla uma rede estruturada por regiões, com redistribuição de linhas e horários para ampliar a cobertura territorial. A divisão por lotes (Norte e Sul), prevista no edital, foi baseada em estudos de demanda e mobilidade urbana, garantindo equilíbrio na prestação do serviço. As linhas e áreas atendidas estão detalhadas no Apêndice II-3 (Mapa das Linhas) e no Apêndice II-2 (Projeto Básico da Concessão).
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Ampliar linhas, já que as tarifas são absurdas.
Ampliar local de recarga , tem bairros que não têm local.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
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Que os ônibus passem no horário agendado nos aplicativos.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
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Mais ônibus em bom estado, ônibus funcionando, motorista qualificado, que cumpram os horários.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
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Adicionar mais linhas nos horários de pico.
Habitação, deveria adicionar mais lotes de CDHU.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
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Além de tudo que já citei em minha resposta anterior, é preciso URGENTEMENTE falar e rever os créditos do Bilhete Único que após 12 meses são "excluídos"!!!!! Ou seja, são ROUBADOS do consumidor!?
Um absurdo, para não dizer escândalo! Mais um prejuízo para o usuário, que tem seu saldo FURTADO pela própria empresa de transporte!
Eu sou prova disto, que após 12 meses meu saldo de R$ 28,00 desapareceu por eu ter ficado mais de 12 meses sem usar o transporte público.
Que lei absurda protege isto?
Só mesmo aqui em Campinas, roubo legal?
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
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Meu deus nem sei por onde começar.
BRT - Horrível, vive sempre quebrando, sujo, lotado, quando está quente parece um forno lá dentro.
Frota - A maioria dos ônibus estão horríveis, sujos e quebrados, além de que numa rua reta eles vão gritando.
O certo seria colocar ônibus novos, com ar-condicionado, e elétricos, para não fazer barulho.
Principalmente na linha BRT 10 e 11.
Passagem aumenta mas o transporte é o mesmo, se tivesse melhorado beleza né, mas está muito ruim.
Os ônibus da linha 239, 107 e principalmente o 125 sempre atrasam, estão muito sujos, e quebrados.
Do que adianta fazer Terminal BRT Ouro Verde novo com os BRT velhos, sujos, antigos, lotados e quebrando toda hora.
Campinas cidade metrópole com essa vergonha de transporte público.
Sem contar que o mínimo seria pra estudantes ser grátis.
Resposta
Sua contribuição é muito importante. O novo contrato de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê critérios operacionais que visam reduzir a superlotação dos veículos. Isso inclui o monitoramento contínuo da demanda, o ajuste de oferta conforme necessidade e a aplicação de penalidades em caso de descumprimento dos níveis de serviço. Essas obrigações estão previstas no Apêndice II-6 do edital, que define o Índice de Qualidade do Serviço (IQS), e no Apêndice II-3, com o dimensionamento da oferta por linha e região.
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Necessita urgentemente renovar a frota de ônibus, a maioria são ônibus antigos e que quebram diariamente, não condizendo com o valor da passagem, outro ponto seria a superlotação, diariamente os ônibus e BRT estão lotados, e sobre o último ponto seriam os horários que mudam sem aviso, ou linhas que não cumprem o horário, a população necessita de um transporte digno na cidade.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
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Por muito tempo tive que utilizar a linha 134 para locomoção até meu trabalho. Poucos ônibus, apesar de articulados. Sempre lotados e atrasados. Uma linha de ônibus das mais terríveis para um cidadão utilizar. Ônibus quebrados, superlotação.
Resposta
Sua contribuição é muito importante. O novo contrato de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê critérios operacionais que visam reduzir a superlotação dos veículos. Isso inclui o monitoramento contínuo da demanda, o ajuste de oferta conforme necessidade e a aplicação de penalidades em caso de descumprimento dos níveis de serviço. Essas obrigações estão previstas no Apêndice II-6 do edital, que define o Índice de Qualidade do Serviço (IQS), e no Apêndice II-3, com o dimensionamento da oferta por linha e região.
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Gostaria de fazer um apelo para que sejam ampliadas as linhas de ônibus, horários e número de veículos que atendem o Aeroporto de Viracopos, em Campinas. Quem depende do transporte público para chegar ou sair do aeroporto enfrenta muitos desafios, principalmente fora do horário comercial e nos fins de semana.
O número de ônibus ainda é muito limitado, e isso afeta tanto os passageiros quanto os trabalhadores do aeroporto, que muitas vezes precisam se virar com alternativas caras ou inseguras. Ter mais opções de horários e rotas saindo de diferentes regiões da cidade faria toda a diferença.
Esse é um pedido em nome de todos que precisam do transporte público para se locomover com dignidade e segurança. Conto com a atenção de vocês para que essa demanda seja olhada com carinho e urgência.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
Mensagem
Venho aqui para complementar minhas solicitações. No bairro em que moro, aos finais de semana não temos a linha 106 COHAB II, apenas a linha 105 COHAB I. Solicito a volta da linha, pois se chegamos ao TOV e o ônibus saiu temos que aguardar no mínimo 20 minutos e depois dar uma volta de mais 15 minutos. É muito tempo esperando por um transporte.
Quanto ao número de passagens que a gratuidade do passe para o idoso contém. Eu não imaginava que eram apenas duas por dia. Que gratuidade é essa????? Nossa cidade é tão grande e quem mora aqui na região do Ouro Verde e tem que ir do outro lado da cidade tem que no mínimo pegar mais de um ônibus e aí como faz???? Agora entendo o porquê dos idosos se arriscarem e entrarem pela porta do meio. Se é de graça, não tem que restringir o número de viagens. E aliás por que não pode ter integração????? Vocês precisam rever isso com urgência.
Não consegui encontrar no TOV os formulários impressos, onde eles ficam?????
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
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Entendo que hoje existem muitas linhas sobrepostas, além de várias que se cruzam e seguem para o mesmo destino no mesmo horário. A volta do antigo sistema regionalizado — da época do Magalhães — seria muito mais eficiente.
Não faz sentido, por exemplo, que as linhas 1.16 ou 2.10 atravessem a cidade inteira para chegar até Barão Geraldo, sendo que temos terminais espalhados por toda Campinas. O ideal seria colocar ônibus grandes, fazendo ligações diretas de terminal a terminal, em linhas retas, e nesses terminais o passageiro faz a baldeação para outras linhas que liguem aos bairros. Isso evitaria as voltas gigantescas que algumas linhas ainda fazem.
Também não faz sentido manter linhas de bairro para bairro, como a 2.49, 2.40 e 2.60. Isso só aumenta a quantidade de ônibus nas ruas sem melhorar a eficiência. O modelo de Curitiba é um bom exemplo: linhas troncais com ônibus de terminal a terminal.
Outra ideia é criar pequenos terminais nos bairros e corredores estruturados, com ônibus biarticulados. É uma reorganização necessária. Muitos mais jovens talvez não se lembrem, mas a linha 5.71 era praticamente um “avião” de tão rápida. O problema nunca foi a quantidade de oferta, mas sim a forma como o sistema é organizado.
Além disso, o BRT em Campinas foi mal implementado. Jogaram um ônibus articulado como o 2.11 (que nem é BRT de verdade) para circular em ruelas paralelas da John Boyd Dunlop. Isso só gera desorganização no trânsito.
Sugestões objetivas:
- Linhas de ônibus articulados e biarticulados entre terminais, usando os corredores já existentes (criados para o BRT).
- Linhas curtas com ônibus normais, como as linhas 3.83 e 3.85.
- Criação de novos terminais, como:
No San Martin (divisa com Sumaré) – com trajeto direto pela Av. Brasil até o ponto final.
No São Gabriel – via reta pela Av. Saudade.
Na Vila 31 de Março – ligação direta com o Centro via Carlos Grimaldi e Nossa Senhora de Fátima.
No Castelo – via reta pela Andrade Neves.
No Campo Belo – um terminal que, aliás, já passou da hora de ser implantado.
Campinas tem estrutura para operar linhas expressas em trajetos diretos e ágeis. Nesse novo modelo:
- Os micro-ônibus (antigos perueiros das cooperativas) virariam linhas alimentadoras locais.
- Os veículos médios das empresas atenderiam as grandes regiões de demanda mas como alimentadores também.
- E os ônibus articulados e biarticulados circulariam apenas nos corredores estruturados — não dentro dos bairros.
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Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
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Eu já contribui com um ponto, agora seria outro, critério da licitação: deve ser exigida a informação se a empresa faz parte de grupo econômico ou holdings e essas holdings, os CPFS (que é público, nada que infrinja a LGPD). Mesma origem (mesmas famílias e CPFS donas de holdings) não pode concorrer. Não adianta trocar o nome das empresas mas continuar com o mesmo empresário e filosofia, que só remaneja ônibus. É como trocar de roupa mas é a mesma pessoa. Campinas urge por uma qualidade no transporte, mas qualidade mesmo, e vias, graças a Deus temos, não é complicado, é só querer fazer.
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Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
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Sugestão 1 - Gostaria de sugerir que fosse avaliada a possibilidade de acabar com a divisão de áreas operacionais, e que cada um dos dois lotes passem a ser de área única.
O objetivo com essa ideia é reduzir os custos com a pintura dos ônibus; pois supondo que cada lote fosse assumido por uma única empresa, se a divisão em áreas operacionais fosse mantida, as empresas teriam que usar três cores diferentes para pintarem seus ônibus, o que poderia levar a um aumento dos gastos com pintura.
Sugestão 2 - Também com relação a pintura, queria propor que fosse avaliada a possibilidade de, na nova concessão, padronizar todos os ônibus, de todas as empresas e cooperativas, com uma cor só (assim como acontecia na fase do Sistema Integrado de Transporte - SIT Campinas, entre 1995 e 2005).
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Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
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- Colocar na licitação cláusula obrigatória de limpeza, higienização e desinfecção por dentro, com o objetivo de eliminar microrganismos e prevenir doenças, esses ônibus são imundos por dentro e fiscalizar a limpeza como é feito em São Paulo (em plena pandemia recebi uma resposta de que higienização interna não fazia parte do contrato).
- Limpeza semanal de ar-condicionado, o que adianta colocar ar se não há limpeza, estão sujos, mofados e causando contaminação respiratória nos passageiros (impacto nos hospitais e gastos com medicamentos).
- Voltar as linhas dos bairros para ir direto ao Centro, BRT Ouro Verde foi um gasto público desnecessário, já havia corredor exclusivo, mais seguro e melhor que o atual, era somente ter ampliado o próprio corredor existente até o Vida Nova. Tiraram umas 20 linhas dos bairro para literalmente "JOGAR PASSAGEIROS" dentro de apenas duas linhas, BRT10 e 11, que andam extremamente lotadas e passando a cada 20 minutos. A linha antiga do meu bairro levava 25 minutos até o Terminal Central, hoje levo 40 minutos com o BRT abarrotado de gente (um desserviço à população).
- Colocar ônibus saindo do Terminal Vila Rica direto ao Centro, BRT10 e 11 já chegam lotadíssimos no Jardim Morumbi, transborda de gente no Terminal Santa Lúcia, quando chega ao Terminal Vila Rica é um empurra-empurra querendo entrar/sair. Já vi gente saindo machucada, um perigo principalmente para idosos, crianças e gestantes.
- Ônibus deveria continuar tendo janelas para ventilar e não serem travadas, os que já são travados é um absurdo se sujeira dentro dos ônibus e no ar-condicionado, e quando o ar está quebrado, "o que é recorrente", vira uma sauna, gente passando mal (proliferação de vírus, bactérias... o resultado de toda frota assim será aumento de gasto com sistema de saúde e medicação).
- Pontos BRT são péssimos, sujos, catracas quebrando todo dia, chove dentro, enferrujando, vãos perigosos que podem causar acidentes sérios, portas que não abrem. Todos os dias, em várias plataformas, é um caos as portas que não abrem, ônibus lotados e passageiros tendo que se deslocar dentro do ônibus para conseguir sair pela outra porta, "ISSO QUANDO MOTORISTA TEM A BONDADE DE ESPERAR".
- Não existem quase locais descentralizados para comprar passe, é um absurdo numa cidade metropolitana esse caos no transporte.
- Ponto dos BRT não comportam dois ônibus pararem ao mesmo tempo, um absurdo ter que esperar um ônibus parar, abrir a porta (passageiro subir/descer), fechar a porta, sair pra depois o outro poder encostar. Uma obra caríssima dessa e ter esses tipo de ponto? O impacto no tempo se torna grande no horário de pico (antes, no corredor que já existia e funcionava muito bem, até três ônibus conseguiam parar de uma vez).
- O corredor e sistema antigo nas Amoreiras era muito melhor e o deslocamento era mais rápido dos bairros ao Centro, sem contar o caos que causaram para os carros, piorando o congestionamento.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O edital da nova concessão exige que todos os veículos atendam aos critérios de modernidade, conforto e acessibilidade. Estão previstos requisitos específicos quanto à idade da frota, inclusão de veículos com emissão reduzida de poluentes e renovação periódica. Essas exigências constam do Apêndice II-4 (Especificações Técnicas da Frota) e do Apêndice II-14 (Tecnologias com Combustível Limpo), garantindo padrões mais elevados de qualidade no atendimento à população.
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Eu tenho uma preocupação com o atendimento específico em duas linhas no cruzamento das ruas Frei José de Monte Carmelo e Dom Luís Antônio de Souza.
As duas linhas são a 360 (Proença/Castelo, que será 2360) e a 367 (Jardim Baronesa/Rodoviária, que será 1367).
Até dois ou três anos atrás, as duas linhas corriam sobrepostas na Rua Frei José de Monte Carmelo, com o ponto no sentido Centro na altura do número 445.
Pois bem, a linha 360 teve o seu percurso modificado para atender o CAIS - Centro de Atendimento e Integração do Surdocego e Múltiplo Deficiente. Até aí, sem problemas, mas então a linha agora desce pela Rua Dom Luís Antônio de Souza e deixou de atender o ponto da Rua Frei José de Monte Carmelo na altura do número 445, passando a usar uma parada sem marcação, na altura do número 341 da Rua Dom Luís Antônio de Souza.
Isto cria três problemas de segurança:
1) Os passageiros que aguardam o ônibus no sentido Centro costumam esperar na esquina das ruas indicadas, aguardando o primeiro coletivo que vier, arriscando-se a serem atropelados ao correr caso já não estejam do lado do coletivo que esteja vindo;
2) Os ônibus da linha 360, no sentido Centro, têm dificuldade para virar da R. D. Luís A. de Souza para a R. Fr. José de Monte Carmelo, tendo de aguardar muito tempo, pois não têm a preferência no cruzamento;
3) Os ônibus da linha 367 têm problemas para transitar na Rua Frei José de Monte Carmelo (entre as ruas D. Luís Antônio de Souza e Allan Kardec), uma vez que a sinalização foi feita num lugar em que os automóveis podem parar dos dois lados, com uma faixa amarela tracejada no meio de uma via que não comporta automóveis estacionados dos dois lados ao mesmo tempo. Sugiro que a sinalização de solo da Rua Frei José de Monte Carmelo seja refeita, nos mesmos moldes da Rua Joaquim de Paula Souza, algumas quadras abaixo, no qual um lado é proibido estacionar e no outro é permitido, havendo uma faixa livre para o trânsito.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
Mensagem
Não foi informado qual será o padrão de pintura, mas é certo que o padrão Intercamp virou uma bagunça, pois algumas empresas intercambiam veículos e estes acabam com cores que não seriam suposto terem (tal como ônibus da Área 3 - Verde, rodarem na linha 171, que deveria ser azul-claro). Nas cooperativas, isto parece ainda pior.
Campinas não é São Paulo, que pode se dar ao luxo de operar 8 áreas, cada uma com mais de 1000 veículos e algumas delas por elas mesmas devem ser ainda maiores que Campinas inteira. Copiar a capital do estado é uma boa pedida, mas adaptando-se à realidade local. E mais do que uma aquarela de cores, que tal copiar a qualidade dos ônibus paulistanos?
Sugiro assim algumas alternativas mais inteligentes que a bagunça atual:
1) Que o novo sistema tenha apenas uma cor para todos os veículos, o que facilitará a organização, mas ao mesmo tempo poderá aumentar a confusão para os usuários, que estão acostumados. Nesse caso, sugiro veículos nas cores azul e branco, que são as cores de Campinas;
2) Considerando que haverá duas áreas, norte e sul, que haja duas cores distintas, em veículos que sejam majoritariamente brancos ou prateados. Tal diferença facilitará para os usuários;
3) Também pensando em duas áreas, posso citar o exemplo de Ribeirão Preto, cidade na qual vivi uma temporada e usei bastante o sistema de coletivos. Lá, os ônibus estruturais (linhas-tronco) eram azuis, os convencionais (a grande maioria) eram verdes e os complementares (micro-ônibus em linhas alimentadores) eram na cor laranja. Em Campinas é facílimo transpor isso: dividindo a cidade em duas áreas, pode-se usar seis cores de forma organizada. Basta que cada uma das duas áreas use uma cor para as três modalidades seguintes de transporte: uma cor para os veículos do BRT, outra cor para as linhas convencionais e mais uma para os veículos das cooperativas.
Em havendo mais de uma cor, então que se continue a usar figuras geométricas, tal como se usa hoje, para facilitar a vida dos daltônicos.
Que se use a inscrição
CIDADE
DE
CAMPINAS
De preferência com o brasão da cidade, tal como é a prática em vários municípios. Curitiba usa o mesmo padrão há décadas.
E que se evitem símbolos e logomarcas de administrações, pois estas duram no máximo 8 anos e o sistema precisa sobreviver por mais tempo que isso.
Resposta
Sua contribuição é muito importante. O novo contrato de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê critérios operacionais que visam reduzir a superlotação dos veículos. Isso inclui o monitoramento contínuo da demanda, o ajuste de oferta conforme necessidade e a aplicação de penalidades em caso de descumprimento dos níveis de serviço. Essas obrigações estão previstas no Apêndice II-6 do edital, que define o Índice de Qualidade do Serviço (IQS), e no Apêndice II-3, com o dimensionamento da oferta por linha e região.
Mensagem
O BRT de Campinas é terrível... e pode receber muitas propostas para melhorias efetivas.
1) Os articulados usam duas portas, quando no Rio usam quatro e em Curitiba, até cinco portas! Quanto mais portas, pelo menos três, mais facilidade para que os passageiros nele embarquem e desembarquem;
2) Os BRTs em Campinas não têm preferência nos semáforos e nem usam sistema que lhes dê essa prioridade;
3) A operação no Corredor Central (avenidas Moraes Salles, Irmã Serafina, etc.) transtorna o sistema, posto que os ônibus perdem por volta de metade no tempo transitando nele. Qualquer manifestação ou parada na Avenida Francisco Glicério (ou em outras vias do Centro) inviabiliza o sistema, coisa que não aconteceria se houvesse trecho subterrâneo ou elevado;
4) As catracas das estações BRT são um convite à evasão de tarifa, para não chamar de calote, pois são feitas não para passageiros de transporte coletivo, mas sim para trabalhadores ou estudantes registrarem o ponto no emprego ou na escola/faculdade. TODAS as catracas atuais devem ser substituídas por modelos fechados do chão ao teto, igual às estações de trem. Para os cadeirantes, portões com interfone;
5) As estações podem ser muito inseguras, pois muitas delas estão às moscas, prato cheio para ladrões e moradores de rua abordarem passageiros, uma vez que não há estrutura alguma nelas, nem banheiros, nem nada. Já viram como são as estações BRT no Rio de Janeiro?
6) O Corredor Perimetral está às moscas! Seria necessário haver mais linhas correndo ali;
7) Os corredores BRT de Campinas são terríveis, um convite à invasão por outros veículos, especialmente motocicletas, pois não têm separação física, tal como ocorre em outros sistemas. Que se crie uma separação física, com armadilhas que impeçam os outros veículos de invadirem o sistema. Nas faixas de corredores do BRT devem unicamente circular os ônibus do sistema, viaturas em emergência (polícias, bombeiros, guarda municipal, ambulâncias), veículos de segurança do BRT e do PAI;
8) É preciso uma fiscalização intensa para impedir ciclistas e motociclistas em faixas do BRT, especialmente no Corredor Perimetral e no trecho do Corredor Campo Grande entre as estações Vila Teixeira e Rodoviária;
9) Seria interessante se os veículos tivessem um sistema sonoro, tal qual trens e outros BRTs pelo Brasil, a indicar a próxima estação/terminal. "(som) próxima estação: Bonfim"/"(som) próxima estação: Rodoviária"...
10) Se um dia houver corredor BRT na região dos Amarais e de Barão Geraldo, que não seja um corredor misto, pois um BRT que perca tempo no trânsito, de BRT só tem o nome.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. O novo modelo de concessão inclui mecanismos de fiscalização eletrônica e presencial para garantir o uso adequado dos corredores e faixas exclusivas, bem como o cumprimento das rotas e horários. Esses instrumentos estão previstos no Apêndice III-5 (Sistema de Controle e Monitoramento Operacional) e Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade), que definem obrigações mensuráveis com impacto direto na remuneração da concessionária.
Mensagem
Boa tarde, primeiramente, quero fazer um elogio à minuta do edital, que está bem elaborada; desta vez, ficou mais próxima da realidade do sistema atual. Gostaria de sugerir uma correção dos lotes das áreas operacionais, que está invertido, o lote 1 é (leste, sul e sudeste) e o lote 2 é (norte, oeste e noroeste), lendo o edital pude notar esse erro mínimo que consta no Apêndice 2, pagina 10 (projeto básico). Essa divisão contendo 6 áreas operacionais com cores diferentes entre elas ficou perfeitamente de acordo com o tamanho do município, que é muito amplo. Essa divisão será mantida?
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
Mensagem
Melhora no geral do transporte.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. O modelo de concessão proposto foi desenvolvido com base em estudos técnicos e audiências públicas, visando maior eficiência, transparência e qualidade do transporte coletivo em Campinas. A proposta permite que a gestão pública continue a definir regras e fiscalizar o serviço, enquanto a operação é realizada por concessionárias selecionadas por licitação pública, conforme previsto na Lei Federal nº 8.987/1995. O edital prevê mecanismos de controle e avaliação contínua, com foco na melhoria da experiência do usuário.
Mensagem
A população da região Campo Grande sofre diariamente por causa dos ônibus pequenos, superlotados e com intervalos muito grande nos horários de pico.
Não nos importamos com ônibus elétricos. Nos importamos com ônibus pequenos e intervalo muito grande entre ônibus da mesma linha.
Sugestão: ônibus articulados e intervalos de no máximo 5 minutos nos horários de pico para as linhas BRT 20/21 e linhas 213 e 214.
Resposta
Agradecemos seu apontamento. O novo modelo de concessão contempla uma rede estruturada por regiões, com redistribuição de linhas e horários para ampliar a cobertura territorial. A divisão por lotes (Norte e Sul), prevista no edital, foi baseada em estudos de demanda e mobilidade urbana, garantindo equilíbrio na prestação do serviço. As linhas e áreas atendidas estão detalhadas no Apêndice II-3 (Mapa das Linhas) e no Apêndice II-2 (Projeto Básico da Concessão).
Mensagem
Interessa-me a criação de linhas de ônibus que passem pela Ponte Preta através das avenidas Saudade e Washington Luiz e rua Abolição com destino ao Shopping Iguatemi, afinal, atualmente, nenhuma linha atende a este trajeto. Ademais, considerando que os shoppings Iguatemi e Parque Dom Pedro possuem terminais de transporte coletivo, vejo a necessidade de haver pontos de recarga nestes locais, tanto para o Bilhete Único quanto para o Bus+.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
Mensagem
EPI adequado para os motoristas, hoje observo que eles não utilizam o cinto de segurança e o protetor auricular, não sei se não está bom e por isso eles não usam.
Resposta
Agradecemos seu relato. Informamos que o novo modelo de concessão inclui normas claras sobre a conduta dos operadores, com programas obrigatórios de capacitação e reciclagem. Esses critérios estão previstos no Apêndice II-12 (Manual de Capacitação dos Operadores) do edital. Além disso, serão implantados mecanismos de escuta dos usuários e de apuração de reclamações, com impactos diretos na avaliação da concessionária.
Mensagem
Mais horários de ônibus que são demorados e muito cheios.
E que seja menos burocrático para comprovar a necessidade da gratuidade e benefícios.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
Mensagem
É necessária não só a renovação da frota, como melhor treinamento e seleção dos profissionais no setor de transporte público. Além disso, deveriam interligar melhor as linhas do Jardim Carlos Lourenço com outros bairros, não só Centro e Cidade Judiciária. Exemplo: Vila Industrial, Guanabara, Taquaral, Cambuí, Parque Prado, região dos shoppings próximos à rodovia D. Pedro, PUC I, Unicamp. É terrível depender de ir ao Centro sempre, é muito tempo perdido e aumenta a distância de maneira que não vale a pena usar o ônibus. Também não há pontos de ônibus cobertos no bairro Carlos Lourenço. Terrível em dias de chuva ou sol e calor excessivos.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O edital da nova concessão exige que todos os veículos atendam aos critérios de modernidade, conforto e acessibilidade. Estão previstos requisitos específicos quanto à idade da frota, inclusão de veículos com emissão reduzida de poluentes e renovação periódica. Essas exigências constam do Apêndice II-4 (Especificações Técnicas da Frota) e do Apêndice II-14 (Tecnologias com Combustível Limpo), garantindo padrões mais elevados de qualidade no atendimento à população.
Mensagem
A contratação dos serviços de transporte pode ocorrer de formas diversas, dependendo das necessidades do órgão contratante. Portanto, o órgão poderá contratar os serviços com fornecimento exclusivamente de mão de obra, representada pelo condutor do veículo, com fornecimento apenas do veículo ou, ainda, o órgão contratará os serviços de transporte, que incluirá veículos e motoristas.
Nos termos do art. 105 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, são equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN:
I. Cinto de segurança, conforme regulamentação específica do CONTRAN, com exceção dos veículos destinados ao transporte de passageiros em percursos em que seja permitido viajar em pé.
II. Para os veículos de transporte e de condução escolar, os de transporte de passageiros com mais de dez lugares e os de carga com peso bruto total superior a 4.536 (quatro mil, quinhentos e trinta e seis) quilogramas, equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo.
III. Encosto de cabeça, para todos os tipos de veículos automotores, segundo normas estabelecidas pelo CONTRAN.
Manter os veículos automotores de modo a coibir a deterioração e a adulteração do sistema de escapamento que possam resultar em níveis de emissão sonora superiores aos padrões aceitáveis nos termos da legislação regente, normas brasileiras aplicáveis e recomendação dos manuais de proprietários e serviços do veículo. Os veículos deverão, obrigatoriamente, estar equipados com tacógrafos calibrados e aferidos pelo INMETRO.
Outrossim, quando o poder público se nega a prover os direitos básicos da pessoa com deficiência ou doença grave, ele desrespeita a Constituição Federal. TODOS os micro-ônibus deverão conter, sem exceção, adaptações para pessoas com limitações funcionais. Como é sabido por esta Administração indireta, o princípio da dignidade da pessoa humana (art. 1º, I, da CF) impõe aos entes públicos a obrigação de prover os direitos básicos de cidadãos, obrigando-os a fornecer, prontamente, atendimento e auxílio, no caso o transporte.
Empresa ganhadora do processo deverá de forma CLARA e OBJETIVA informar em tempo real a localização do transporte coletivo, o que não acontece com a linha 114. A fim de estimular o uso do serviço na cidade.
Por fim, sugiro ainda uma FERRAMENTA na qual o usuário ou qualquer munícipe possa ter acesso para DENUNCIAR o condutor/motorista por transportar excesso de passageiro no carro. Hoje o motorista é orientado pela EMDEC a não deixar passageiro para trás, sem aumentar a frota da linha.
Além de oferecer perigo para o motorista e seus passageiros, dirigir com a capacidade ultrapassada também prejudica a segurança no trânsito.
De contrapartida, as empresas ou a empresa ganhadora possam REVITALIZAR todos os abrigos cobertos, instalando iluminação.
Sei que não vai chegar ao conhecimento do Sr. presidente da EMDEC, mas minha contribuição segue clara e objetiva, espero ter um retorno da mesma.
Resposta
Sua contribuição é muito importante. O novo contrato de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê critérios operacionais que visam reduzir a superlotação dos veículos. Isso inclui o monitoramento contínuo da demanda, o ajuste de oferta conforme necessidade e a aplicação de penalidades em caso de descumprimento dos níveis de serviço. Essas obrigações estão previstas no Apêndice II-6 do edital, que define o Índice de Qualidade do Serviço (IQS), e no Apêndice II-3, com o dimensionamento da oferta por linha e região.
Mensagem
Os ônibus não estão passando nos horários agendados nos aplicativos. Corremos o risco de perder o nosso emprego por atrasos nas linhas. E nós do bairro Vila Olímpia só temos essa linha 310 para poder ir ao Centro e voltar.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
Mensagem
Veículos elétricos.
Ônibus com acessibilidade e mais bancos prioritários.
Veículos com ar-condicionado, automáticos.
Mais pontos de recargas nos bairros (hoje temos apenas 1).
Não reajustar a tarifa em 2026.
Mais ônibus nas linhas 3.13, 3.16, 3.10, 3.15 e 3.18.
Resposta
Agradecemos seu apontamento. O novo modelo de concessão contempla uma rede estruturada por regiões, com redistribuição de linhas e horários para ampliar a cobertura territorial. A divisão por lotes (Norte e Sul), prevista no edital, foi baseada em estudos de demanda e mobilidade urbana, garantindo equilíbrio na prestação do serviço. As linhas e áreas atendidas estão detalhadas no Apêndice II-3 (Mapa das Linhas) e no Apêndice II-2 (Projeto Básico da Concessão).
Mensagem
Ampliar linhas, já que as tarifas são absurdas.
Ampliar local de recarga , tem bairros que não têm local.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
Mensagem
Que os ônibus passem no horário agendado nos aplicativos.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
Mensagem
Mais ônibus em bom estado, ônibus funcionando, motorista qualificado, que cumpram os horários.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
Mensagem
Adicionar mais linhas nos horários de pico.
Habitação, deveria adicionar mais lotes de CDHU.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
Mensagem
Solicito que as linhas do Parque Jambeiro, 409 Jambeiro/Rodoviária volte a passar o dia todo e aos finais de semana (antigo 408.1) e a linha 499 volte a ter 2 ônibus na linha, que desde a pandemia diminuiu e não voltaram mais os 2 o dia todo, e ONIBUS NOVOS na linha, só temos ônibus velhos. Os horários sejam cumpridos e aumentados ao menos a cada 20 min o 409.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
Mensagem
Bom dia,
Sugestão: que o prefeito, juntamente com a Secretaria de Transportes, tenha um olhar geral em relação à cidade como um todo, porque é perceptível que em relação ao BRT foram contemplados os distritos do Campo Grande, Ouro Verde e Centro, as demais áreas da cidade não, e tem a questão de distância tanto quanto igual a estes distritos, no meu bairro, por exemplo, em horário de pico, o trajeto demora 1h, 1h15.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o cronograma da licitação obedece às exigências legais de publicidade, participação social e análise técnica. A Prefeitura e a Emdec têm buscado acelerar os trâmites, garantindo, ao mesmo tempo, a transparência e segurança jurídica necessárias. A consulta pública é uma etapa essencial para aprimoramento do modelo proposto antes da publicação definitiva do edital.
Mensagem
Além de tudo que já citei em minha resposta anterior, é preciso URGENTEMENTE falar e rever os créditos do Bilhete Único que após 12 meses são "excluídos"!!!!! Ou seja, são ROUBADOS do consumidor!?
Um absurdo, para não dizer escândalo! Mais um prejuízo para o usuário, que tem seu saldo FURTADO pela própria empresa de transporte!
Eu sou prova disto, que após 12 meses meu saldo de R$ 28,00 desapareceu por eu ter ficado mais de 12 meses sem usar o transporte público.
Que lei absurda protege isto?
Só mesmo aqui em Campinas, roubo legal?
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
Mensagem
Meu deus nem sei por onde começar.
BRT - Horrível, vive sempre quebrando, sujo, lotado, quando está quente parece um forno lá dentro.
Frota - A maioria dos ônibus estão horríveis, sujos e quebrados, além de que numa rua reta eles vão gritando.
O certo seria colocar ônibus novos, com ar-condicionado, e elétricos, para não fazer barulho.
Principalmente na linha BRT 10 e 11.
Passagem aumenta mas o transporte é o mesmo, se tivesse melhorado beleza né, mas está muito ruim.
Os ônibus da linha 239, 107 e principalmente o 125 sempre atrasam, estão muito sujos, e quebrados.
Do que adianta fazer Terminal BRT Ouro Verde novo com os BRT velhos, sujos, antigos, lotados e quebrando toda hora.
Campinas cidade metrópole com essa vergonha de transporte público.
Sem contar que o mínimo seria pra estudantes ser grátis.
Resposta
Sua contribuição é muito importante. O novo contrato de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê critérios operacionais que visam reduzir a superlotação dos veículos. Isso inclui o monitoramento contínuo da demanda, o ajuste de oferta conforme necessidade e a aplicação de penalidades em caso de descumprimento dos níveis de serviço. Essas obrigações estão previstas no Apêndice II-6 do edital, que define o Índice de Qualidade do Serviço (IQS), e no Apêndice II-3, com o dimensionamento da oferta por linha e região.
Mensagem
Tem que se avaliar a implantação do VLT. É muito melhor para o usuário. Podendo chegar até o Aeroporto de Viracopos e uma possível integração entre as cidades da Região Metropolitana. Apoiar o TIC também é importante.
Já existe na cidade Táxi Acessível, é desnecessário o serviço PAI-Serviço e haverá grande economia de dinheiro público.
Há muita gratuidade no serviço de transporte. Isso só alimenta o paternalismo e a corrupção.
Há a necessidade urgente de cessar o subsídio ao transporte público. A tarifa tem que espelhar todo o custo desse transporte excessivamente caro e de honestidade duvidosa.
Com o subsídio há o mascaramento de toda ineficiência e onerosidade desse meio de transporte.
Obrigado.
Resposta
Existe um estudo de VLT da região metropolitana pelo Governo do Estado. Nisso, o município de Campinas acompanha de perto dos desenvolvimentos e desdobramentos. Vale a pena lembrar que, embora o VLT contenha benefícios, inclusive urbanísticos, o custo de construção e operação é elevado. Sobre o PAI-Serviço, ele existe para garantir a universalização da acessibilidade, inclusive para pessoas que podem não ter como pagar uma viagem de táxi acessível. Ela é uma política pública e continuará na futura licitação. E finalizando, a gratuidade ou os benefícios seguem a legislação federal, estadual e municipal, também para assegurar o acesso à cidade a pessoas de todas as faixas de renda.
Mensagem
Gratuidade para idosos a partir de 60 anos de idade.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. A proposta de concessão prevê a manutenção de benefícios tarifários e isenções legais. A tarifa pública será definida pelo município, com base na tarifa de remuneração ofertada na licitação, que considera os custos operacionais e subsídios públicos. A gratuidade será regulamentada em legislação específica, respeitando os princípios de equidade e sustentabilidade financeira.
Mensagem
Bom dia, quero falar que eu gostei da reformulação que vocês fizeram nas linhas alimentadoras 103 e 104, além disso criaram linhas novas 139 e 181. A linha 181, se sair do papel e espero muito que saia, ela vai atender algumas partes que hoje não são atendidas por nenhuma linha de ônibus. Uma outra coisa que eu queria falar, eu peço para que vocês repensem sobre a linha 135, o Filadélfia vai ser atendido pela nova 103, mas aí tem a região dos DICs que é atendida pela 135, a 135 é muito importante para a nossa região além da 114/117/120, eu penso assim, se tirar a 135, tem que reforçar a 114/117/120, porque a região dos DICs tem muita demanda, se sai a 135 e não reforçarem a 114/117/120 eu acho que as três linhas não vão dar conta, já que elas vão atender a demanda que a 135 deixaria de atender, então eu peço mais uma vez que repensem sobre a 135, não precisa ela sair do Filadélfia porque eu acho que o Filadélfia vai ficar bem assistido pela nova 103, ela pode sair da escola Eliseu Narciso no DIC 3 ou num condomínio que ela atende no DIC 2, ah, eu gostei também da nova linha 147 que vai sair do Terminal Ouro Verde e vai até o Campinas Shopping via DICs, era só isso, obrigado pela atenção.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. O novo modelo de concessão inclui mecanismos de fiscalização eletrônica e presencial para garantir o uso adequado dos corredores e faixas exclusivas, bem como o cumprimento das rotas e horários. Esses instrumentos estão previstos no Apêndice III-5 (Sistema de Controle e Monitoramento Operacional) e Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade), que definem obrigações mensuráveis com impacto direto na remuneração da concessionária.
Mensagem
Mesmo com toda a "agilidade" do BRT, muitos veículos permanecem tendo seu funcionamento interrompido durante o dia por falta de manutenção adequada e cuidado dos profissionais. A passagem é um absurdo e mesmo com todo esse recurso que é passado para as empresas de transporte, nós usuários do transporte público não temos o serviço que condiz com o que pagamos.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
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Deixo aqui como a minha primeira sugestão para o novo sistema de transporte público de Campinas, a implantação de um CCO com funcionalidades que possam ajudar na prevenção de acidentes ou outros tipos de ocorrências.
O modelo sugerido seria baseado no mesmo modelo que está sendo implantado pela Viação Nova Itapemirim/Suzantur em sua frota de ônibus, e já é utilizado na aviação comercial, que baseia-se numa central de monitoramento mais aprimorada, que permita identificar por meio de câmeras de segurança e rastreamento possíveis ocorrências, sendo possível intervir para evitar ou resolver em questão de minutos e, às vezes, em questão de segundos, diversos problemas, como por exemplo sinais de cansaço do motorista, ameaças à segurança pública, acidentes e até mesmo os primeiros alertas de eventuais defeitos mecânicos, indicando a necessidade imediata de troca de veículos, reduzindo as possibilidades de paradas nas vias públicas por causa de quebra.
Para mais informações sobre este novo sistema adotado pela Itapemirim/Suzantur, que poderia ser adotado também no novo transporte da nossa cidade, deixo aqui abaixo o link da matéria feita pelo Diário do Transporte.
https://diariodotransporte.com.br/2025/04/24/exclusivo-nova-itapemirim-suzantur-adota-tecnologia-usada-na-aviacao-em-cco-com-funcionalidades-que-ajudam-na-prevencao-de-acidentes-video-e-entrevista/
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O edital da nova concessão exige que todos os veículos atendam aos critérios de modernidade, conforto e acessibilidade. Estão previstos requisitos específicos quanto à idade da frota, inclusão de veículos com emissão reduzida de poluentes e renovação periódica. Essas exigências constam do Apêndice II-4 (Especificações Técnicas da Frota) e do Apêndice II-14 (Tecnologias com Combustível Limpo), garantindo padrões mais elevados de qualidade no atendimento à população.
Mensagem
Mesmo com toda a "agilidade" do BRT, muitos veículos permanecem tendo seu funcionamento interrompido durante o dia por falta de manutenção adequada e cuidado dos profissionais. A passagem é um absurdo e mesmo com todo esse recurso que é passado para as empresas de transporte, nós usuários do transporte público não temos o serviço que condiz com o que pagamos.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O edital da nova concessão exige que todos os veículos atendam aos critérios de modernidade, conforto e acessibilidade. Estão previstos requisitos específicos quanto à idade da frota, inclusão de veículos com emissão reduzida de poluentes e renovação periódica. Essas exigências constam do Apêndice II-4 (Especificações Técnicas da Frota) e do Apêndice II-14 (Tecnologias com Combustível Limpo), garantindo padrões mais elevados de qualidade no atendimento à população.
Mensagem
Que nos novos ônibus tivesse nas laterais o ano de fabricação dos mesmos, para podermos observar quando será necessário cobrar a renovação da frota.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
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A região dos Amarais tem um volume muito grande de pessoas que usam o transporte público e deveria ter um terminal de transferência mais confortável, com local para vendas de passagens e funcionários para atender e dar orientações aos usuários.
O bairro do Santa Mônica possui um número expressivo de empresas e muitos trabalhadores têm que andar até o terminal à noite e cedo um longo percurso, pois a única linha que faz o bairro (311) tem horários bem distantes e não passam pelo bairro todo. Melhorias de horários e percurso no bairro será uma excelente alternativa.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Está em estudo pela Emdec um terminal na região, bem como a reorganização das linhas para o atendimento à população.
Mensagem
Tornar obrigatório que todos os ônibus da cidade tenham exclusivamente piso de taraflex antiderrapante e proibir a compra de ônibus com piso de chapa de alumínio.
Esse tipo de piso é extremamente desconfortável aos usuários, pois absorve todo o calor externo e reflete para dentro do veículo. Ônibus com esse tipo de piso e ar-condicionado tendem a consumir mais combustível, pois o equipamento de ar-condicionado tende a trabalhar mais para ter o mesmo resfriamento.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. A licitação acompanha as normas brasileiras (NBR) e leis que tratam do assunto. De qualquer maneira, iremos analisar tecnicamente a sugestão.
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Prezados(as),
Venho, por meio deste, manifestar uma consideração relevante em relação à consulta pública em andamento para a especificação de solução de software destinada à gestão do transporte de pessoas com deficiência de mobilidade - PAI-Serviço.
Verificamos que o documento técnico da consulta pública não contempla qualquer exigência de experiência prévia comprovada por parte dos fornecedores de solução de software. Considerando a complexidade e a sensibilidade inerentes à operação de transporte para pessoas com deficiência — que envolve questões como acessibilidade, segurança, eficiência logística e atendimento humanizado — entendemos que a experiência prévia prática na implementação de operações de soluções e porte similares aos do PAI-Serviço com mínimo de 50 veículos operacionais é um fator essencial para garantir a qualidade e a confiabilidade da solução contratada.
A ausência desse critério pode abrir espaço para propostas tecnicamente inconsistentes ou de empresas sem o devido conhecimento das especificidades desse tipo de serviço, comprometendo a efetividade do projeto e aumentando o risco de retrabalho ou insucesso na operação.
Adicionalmente, sugerimos que a especificação contemple a exigência de realização de uma prova de conceito (PoC) como parte do processo de qualificação e aceite final da solução. Essa PoC deve ser conduzida em ambiente controlado, com a participação do órgão gestor, simulando condições reais de operação e critérios de aceite objetivos previamente definidos. Propomos ainda que seja estabelecido um prazo definido para a conclusão e avaliação da PoC, a fim de garantir previsibilidade, comprometimento com a entrega e tomada de decisão baseada em evidências práticas da adequação da solução proposta.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. O modelo de concessão proposto foi desenvolvido com base em estudos técnicos e audiências públicas, visando maior eficiência, transparência e qualidade do transporte coletivo em Campinas. A proposta permite que a gestão pública continue a definir regras e fiscalizar o serviço, enquanto a operação é realizada por concessionárias selecionadas por licitação pública, conforme previsto na Lei Federal nº 8.987/1995. O edital prevê mecanismos de controle e avaliação contínua, com foco na melhoria da experiência do usuário.
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1. REDES E LINHAS: o meu descontentamento enquanto usuária das linhas 2.53, 2.54 e 2.55 Vila Boa Vista/Parque Via Norte é por termos perdido a prioridade de embarque destas linhas, principalmente em dias úteis, onde os ônibus partiam do ponto final da Vila Boa Vista. Os ônibus quando chegam do Parque Via Norte no sentido Bairro-Centro estão com todos os assentos ocupados. A Vila Boa Vista é um bairro com mais de 50 (cinquenta) anos, a grande maioria dos moradores é de idosos e viajam em pé, os assentos preferenciais são ocupados indevidamente por usuários que não tem direito à preferência, e pensando nos custos que esses usuários idosos não pagantes poderia gerar ao transporte público, uma saída para arrecadar recursos seria formar-se uma parceria com a iniciativa privada sem depender de subsídios da Prefeitura.
2. DEMANDA: pouquíssimos ônibus em linha, apesar de 3 (três) linhas, os intervalos e tempo de espera são de 40 a 50 minutos, é constrangedor e injusto sermos tratados dessa maneira. Observo que as linhas das regiões dos subdistritos Campo Grande e Ouro Verde recebem um tratamento diferenciado de primeiro mundo e ainda assim os usuários daquelas regiões são sempre atendidos quanto a qualquer insatisfação.
3. TARIFAS: os reajustes e uma das tarifas mais caras do estado de São Paulo não correspondem aos serviços de má qualidade dos ônibus e bastante deficitários oferecidos aos usuários desse bairro
4. FROTA: sucateada em sua maioria, os melhores ônibus são retirados de nossas linhas e utilizados em outras regiões. "Saudade da C.C.T.C. me sentia mais respeitada".
5. SUSTENTABILIDADE: ônibus com 14% de biodiesel não é sustentabilidade e muito menos energia limpa. Além do biocombustível, a energia solar também é energia limpa. Temos que ter o foco na COP30 (10 a 21 de Novembro/2025) e nas próximas eleições para presidente de 2026. Obrigada.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. As linhas e rotas estão sendo revistas no edital para melhorar o atendimento dos bairros e regiões, isso também a respeito do atendimento, frequência e tipo de veículo. Além disso, a questão da tarifa da licitação trata da tarifa técnica, do custo efetivo do transporte. O valor da tarifa pública faz parte da política tarifária.
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Mais ônibus na linha, a ideia de BRT é boa porém a quantidade de ônibus não é suficiente, há super lotação... desumano!
Resposta
Sua contribuição é muito importante. O novo contrato de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê critérios operacionais que visam reduzir a superlotação dos veículos. Isso inclui o monitoramento contínuo da demanda, o ajuste de oferta conforme necessidade e a aplicação de penalidades em caso de descumprimento dos níveis de serviço. Essas obrigações estão previstas no Apêndice II-6 do edital, que define o Índice de Qualidade do Serviço (IQS), e no Apêndice II-3, com o dimensionamento da oferta por linha e região.
Mensagem
A passagem de Campinas é a mais cara do Estado de São Paulo, o que não justifica as condições do transporte público, espero que a troca pelos novos ônibus possa baratear o valor do transporte público, visto que a manutenção com os ônibus será diminuída sendo ofertado um transporte mais digno aos munícipes. Sugiro que seja ofertada maior quantidade de ônibus, principalmente nos horários de pico, para proporcionar um transporte com mais espaço para uma viagem mais confortável. E os novos ônibus diminuirão a emissão de gás carbônico na atmosfera, melhorando a qualidade do ar, sugiro que com isso sejam plantadas árvores onde foram retiradas as antigas, a cidade de Campinas merece um cuidado melhor com o meio ambiente. Sugiro que sejam retirados todos os ônibus velhos e substituídos por novos.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
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Faz uma linha do Campo Grande ao Taquaral e outra para o aeroporto de Viracopos.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
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Os responsáveis deveriam urgentemente repensar quanto à questão da quantidade de carros para suprir a demanda de passageiros da linha 317, a conta não fecha. Horário de pico, muita gente esperando nas paradas por carro que não chega. Enquanto isso, outras linhas, como por exemplo 371, 332, 333, 330 e várias outras, têm carros em curtos intervalos seguidos do outro. Obs: na linha 317 sempre há descumprimento de horário.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
Mensagem
Se possível, separar o serviço PAI da licitação do transporte coletivo. Precisa mudar para melhorar o serviço, que hoje é ruim e não atende todos os que precisam.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
Mensagem
Sou usuária do PAI e tenho sido impactada pela indisponibilidade de veículos, más condições dos veículos, sou cadeirante, tenho mal de Parkinson e mobilidade reduzida, a única forma de me locomover é pelo carro adaptado, tenho perdido várias consultas e exames médicos com cancelamentos do atendimento por indisponibilidade de veículos na frota, sem contar que por várias vezes fiquei mais de duas horas no veículo andando por Campinas por um itinerário mal feito, já ocorreu de perder consulta por chegar atrasada devido ao itinerário.
Precisamos de organização do itinerário, contratação de funcionários, mais carros na frota.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Os documentos em consulta pública já tratam da expansão do PAI-Serviço, com aumento da oferta de veículos, bem como da otimização do serviço por meio de um roteirizador.
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Separação do transporte público coletivo do transporte PAI-Serviço, onde os usuários do PAI-Serviço teriam um atendimento com mais qualidade.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Os documentos em consulta pública já tratam da expansão do PAI-Serviço, com aumento da oferta de veículos, bem como da otimização do serviço por meio de um roteirizador.
Mensagem
Solicito que o PAI-Serviço seja licitado separado do transporte público.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O modelo proposto no edital é a licitação em conjunto do transporte, por facilitar a gestão e otimizar os custos de operação, e consequentemente, os custos da Prefeitura. O edital prevê a expansão do programa e sistemas que otimizem e melhorem a geração de viagens e o atendimento final ao público.
Mensagem
Que o PAI-Serviço seja licitado separadamente do transporte público.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
Mensagem
Fazer a licitação do PAI-Serviço separado do transporte público, para q os usuários sejam melhor atendidos.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. O modelo de concessão proposto foi desenvolvido com base em estudos técnicos e audiências públicas, visando maior eficiência, transparência e qualidade do transporte coletivo em Campinas. A proposta permite que a gestão pública continue a definir regras e fiscalizar o serviço, enquanto a operação é realizada por concessionárias selecionadas por licitação pública, conforme previsto na Lei Federal nº 8.987/1995. O edital prevê mecanismos de controle e avaliação contínua, com foco na melhoria da experiência do usuário.
Mensagem
Critério para licitação e contrato.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
Mensagem
Precisava se tornar público.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O modelo proposto no edital é a licitação em conjunto do transporte, por facilitar a gestão e otimizar os custos de operação, e consequentemente, os custos da Prefeitura. O edital prevê a expansão do programa e sistemas que otimizem e melhorem a geração de viagens e o atendimento final ao público.
Mensagem
Separação de serviço transporte público PAI-Serviço, para melhor atendimento da população.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O edital da nova concessão exige que todos os veículos atendam aos critérios de modernidade, conforto e acessibilidade. Estão previstos requisitos específicos quanto à idade da frota, inclusão de veículos com emissão reduzida de poluentes e renovação periódica. Essas exigências constam do Apêndice II-4 (Especificações Técnicas da Frota) e do Apêndice II-14 (Tecnologias com Combustível Limpo), garantindo padrões mais elevados de qualidade no atendimento à população.
Mensagem
O PAI-Serviço é muito importante para as pessoas que necessitam desse transporte.
Resposta
Sabemos da importância do programa, e por isso ele terá o aumento no número de vans, com a melhora do atendimento.
Mensagem
A qualidade dos carros precisa ser melhorada, pois o valor da tarifa é alto e o serviço entregue é insatisfatório. Ônibus que quebram com frequência, sem ar-condicionado, além de sujos. É necessário aumentar a frota, pois os ônibus lotam rapidamente.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
Mensagem
Sugere-se a inclusão, no edital e na minuta contratual, de cláusula que preveja expressamente a obrigação de continuidade da prestação dos serviços, a título precário, após o término da vigência contratual, nas mesmas condições estabelecidas no contrato, até a efetiva contratação de novo prestador ou manifestação formal do Poder Concedente. A proposta visa resguardar o princípio da continuidade do serviço público, fundamental à manutenção do interesse público e expressamente reconhecido no ordenamento jurídico brasileiro (Lei nº 8.987/1995, art. 6º, §1º; e Lei nº 13.303/2016, arts. 68 e 69). A ausência de previsão contratual específica pode gerar riscos de descontinuidade na prestação dos serviços, além de vulnerabilizar a Administração em eventuais transições de contratados. A inclusão da cláusula precária garantirá segurança jurídica para ambas as partes e permitirá que o serviço público não sofra interrupções enquanto se finaliza o processo de seleção de novo prestador.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. O modelo de concessão proposto foi desenvolvido com base em estudos técnicos e audiências públicas, visando maior eficiência, transparência e qualidade do transporte coletivo em Campinas. A proposta permite que a gestão pública continue a definir regras e fiscalizar o serviço, enquanto a operação é realizada por concessionárias selecionadas por licitação pública, conforme previsto na Lei Federal nº 8.987/1995. O edital prevê mecanismos de controle e avaliação contínua, com foco na melhoria da experiência do usuário.
Mensagem
MELHORAR A ORGANIZAÇÃO DOS ITINERÁRIOS, AGRUPANDO PACIENTES COM DESTINO AO MESMO SERVIÇO, NO MESMO PERÍODO DO DIA.
(EX: PACIENTES DE UMA MICRORREGIÃO DO AEROPORTO, QUE TÊM CONSULTAS AGENDADAS PARA UMA SEGUNDA-FEIRA, PODEM SER BUSCADOS E TRANSPORTADOS NO MESMO CARRO, NO INÍCIO DO PERÍODO (MANHÃ OU TARDE), E DEIXADOS NOS CENTROS DE TRATAMENTO. O MESMO PODE ACONTECER NA VOLTA. OS PACIENTES DAQUELE CENTRO DE TRATAMENTO (SERVIÇO DE SAÚDE OU SOCIAL) QUE PRECISAM RETORNAR PARA SUAS CASAS SE REUNIREM EM UM HORÁRIO EM COMUM (FINAL DA MANHÃ OU TARDE) PARA RETORNAR NO MESMO CARRO.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Imagino que o questionamento trata do PAI-Serviço. O serviço está sendo expandido, bem como é solicitado o uso de sistemas que otimizem a viagem e a roteirização.
Mensagem
Sugiro a inclusão de dispositivo contratual que obrigue as empresas de ônibus a manterem equipamentos de ar-condicionado, tomadas USB e Wi-Fi ligados em todos os ônibus durante toda a operação. Isso não ocorre hoje. Mesmo os ônibus que possuem esses equipamentos circulam com eles desligados.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Na licitação, na parte que trata da especificação dos veículos, os itens sugeridos nesse questionamento já estão atendidos.
Mensagem
A linha 171, que liga Shopping D. Pedro ao Campinas Shopping, precisa de mais carros e cumprir os horários! A gente chega a ficar às vezes 1 hora esperando um carro.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
Mensagem
Com o objetivo de evitar que os usuários confundam o prefixo do veículo com o número da linha, e de aumentar a quantidade de combinações de prefixos que as empresas e cooperativas podem usar, queria sugerir que, na nova concessão, os prefixos dos ônibus passem a ter cinco dígitos em vez de quatro. Os critérios para a numeração dos veículos da frota poderiam ser os seguintes:
1º dígito = correspondente ao lote operacional do veículo (1 e 2)
2º dígito = correspondente à empresa ou cooperativa operadora (1 a 5 seriam das empresas concessionárias, e 6 a 9 seriam das cooperativas)
3º, 4º e 5º dígitos = seriam números sequenciais de frota
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
Mensagem
Primeiro, gostaria de ressaltar o alto preço da tarifa.
Pois não temos uma frota de boa qualidade.
Além disso, os ônibus dos BRTs estão todos um lixo, fora que vivem quebrando.
Por favor, será que a Prefeitura e as empresas não têm dó da população que dependem do transporte público, que nunca está nos horários tbm.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O edital da nova concessão exige que todos os veículos atendam aos critérios de modernidade, conforto e acessibilidade. Estão previstos requisitos específicos quanto à idade da frota, inclusão de veículos com emissão reduzida de poluentes e renovação periódica. Essas exigências constam do Apêndice II-4 (Especificações Técnicas da Frota) e do Apêndice II-14 (Tecnologias com Combustível Limpo), garantindo padrões mais elevados de qualidade no atendimento à população.
Mensagem
Primeiramente, gostaria de agradecer pela possibilidade de opinar sobre a licitação pública, algo de extrema importância e que impacta diretamente a vida do trabalhador da cidade, seria importante que na nova licitação os ônibus que atendem aos bairros da região do Ouro verde e que fazem os percursos bairro-Terminal Ouro verde fossem ônibus mais novos, com acessibilidade para idosos e principalmente que houvesse um rigor maior no respeito aos horários (os motoristas das linhas que fazem bairro-Terminal Ouro Verde que fazem o trajeto fora do horário de pico ficam parando o ônibus pelo caminho e conversando com os transeuntes em colóquios enquanto os usuários esperam dentro do coletivo), outra questão é a pouca variedade de postos de recarga do Bilhete Único na região do Recanto do Sol 1, em tempo, pelo aumento de novos empreendimentos no bairro Recanto do Sol e bairros adjacentes se faz extremamente necessária o aumento do numero de coletivos que atendem a região e a criação de novas linhas para atender ao bairro, enfrentamos problemas com motoristas desqualificados, dificuldade de recarga do Bilhete Único por falta de postos de recarga (principalmente aos finais de semana), além de problemas com poucos ônibus na linha (principalmente as linhas 102, 101).
Espero que esses apontamentos sejam analisados e levados em consideração.
Resposta
Agradecemos seu apontamento. A licitação trata da troca dos veículos por ônibus novos, acessíveis e com itens de conforto, como ar-condicionado e tomadas USB. Sobre os motoristas ficarem conversando, o sistema funciona por meio de Ordens de Serviço com horários. Eles devem esperar o horário para realizar a viagem. O não cumprimento disso acarreta multas às empresas de ônibus. Por fim, a licitação prevê melhorias no sistema de recarga do cartão e facilidades como apps e outros meios de compra.
Mensagem
No edital, a frota precisa ter uma exigência mais firme. Exigir ônibus padron, com motor traseiro, câmbio automático, suspensão a ar em todas as linhas convencionais, como é na sua maioria em São Paulo. A exceção deve ser feita apenas em linhas rurais e alimentadoras de baixa demanda. Aceitar esses ônibus com motor dianteiro é uma afronta à população, que pega caro, tarifa e subsídio...
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O edital da nova concessão exige que todos os veículos atendam aos critérios de modernidade, conforto e acessibilidade. Estão previstos requisitos específicos quanto à idade da frota, inclusão de veículos com emissão reduzida de poluentes e renovação periódica. Essas exigências constam do Apêndice II-4 (Especificações Técnicas da Frota) e do Apêndice II-14 (Tecnologias com Combustível Limpo), garantindo padrões mais elevados de qualidade no atendimento à população.
Mensagem
É fato que um processo licitatório necessita de vários participantes para que seus principais objetivos sejam atingidos: uma concessão com preços atrativos para a sociedade e a segurança de que bons serviços serão prestados. Conceder o sistema de transporte público de Campinas em apenas 02 lotes é temerário em vários aspectos. Não apenas a cidade ficará na mão apenas de grandes empresários, muito mais suscetível à formação de cartéis para acuar a municipalidade, como em caso de má prestação de serviços (como é o caso atualmente), a Prefeitura acaba se tornando refém do prestador, não tendo possibilidade da sua substituição rápida, devido ao tamanho da mobilização necessária. Aumentar a quantidade de lotes é garantir que a discussão de preços será mais justa devido à maior quantidade de prestadores envolvidos, com vários ângulos, expertises e know-how envolvidos, quanto em caso de descumprimento contratual uma eventual penalização ou substituição é mais simples. Também é de extrema importância citar que litígios dentro dos consórcios são de maior complexidade de solução, já que dependem do entendimento entre empresários sem a participação do poder público, enquanto ter mais lotes licitados compete à municipalidade a arbitrariedade direta sobre a contínua qualidade do serviço prestado, permitindo a mesma agir com o devido rigor e velocidade que um serviço tão delicado e essencial demanda em caso de não cumprimento das normas.
Sugerimos que o edital trabalhe com um número entre 6 e 8 lotes, com números entre 130 e 180 veículos cada um, para que mais participantes idôneos e capazes possam participar em plena igualdade, sem conluios e falsos consórcios.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. O modelo de concessão proposto foi desenvolvido com base em estudos técnicos, inclusive endossado com pareceres da FIPE, e audiências públicas, visando maior eficiência, transparência e qualidade do transporte coletivo em Campinas. A academia aponta que uma garagem e uma gestão de frota de 300-400 veículos permite a otimização de custos, sem perder a eficiência. Empresas menores podem se consorciar para participar do processo de licitação, desde que atendam aos critérios legais.
Mensagem
No edital é informado que para a qualificação econômico-financeira do consórcio deve ter valor do capital social maior a ser comprovado do que empresas individuais. Tal item inibe a participação de empresas menores em formato de consórcios, além de direcionar o processo licitatório para poucos grupos de transporte com maior pujança econômica. Visando uma competição justa, com a participação de mais empresas com plena competência para executar o serviço, sugerimos que a comprovação de capital social seja a mesma para todos, seja empresa individual ou consórcio, para que a competitividade seja maior. Além disso, levando em consideração que a licitação será no modelo de menor tarifa, haverá uma maior vantajosidade para a municipalidade através de uma disputa mais ampla com mais participantes.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O processo de concessão está sendo conduzido com ampla participação social, incluindo 11 audiências públicas realizadas em 2024 e esta consulta pública em curso. O edital adota o critério de julgamento pela menor tarifa de remuneração, conforme previsto na legislação de concessões, garantindo concorrência e economicidade. As regras estão disponíveis integralmente para consulta pública e sujeitas a ajustes com base nas contribuições recebidas.
Mensagem
No modelo atual, a aptidão técnica é averiguada em quantidade de veículos operacionais e viagens completas (ida e volta). Tal modelo apresenta-se danoso, pois exclui itens de suma importância, com a utilização de sistema de bilhetagem eletrônica, item essencial para a operação do sistema. Também, o uso do quesito de viagens completas totais para avaliação torna-se injusto, pois empresas que operam serviços de fretamento ou linhas longas de serviços intermunicipais ou interestaduais que possuem plena e total capacidade de operar o sistema de Campinas serão penalizadas justamente por terem operações de caráter diferente. Por exemplo, grandes empresas do setor rodoviário como a Cometa ou a Gontijo seriam penalizadas pela escolha da maneira de atestar a capacidade técnica dos participantes, mesmo tendo plena e indiscutível capacidade de operar o serviço. Sugerimos que os critérios de avaliação sejam: frota operacional, expertise com sistemas de bilhetagem eletrônica e quilometragem total operada.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O edital da nova concessão exige que todos os veículos atendam aos critérios de modernidade, conforto e acessibilidade. Estão previstos requisitos específicos quanto à idade da frota, inclusão de veículos com emissão reduzida de poluentes e renovação periódica. Essas exigências constam do Apêndice II-4 (Especificações Técnicas da Frota) e do Apêndice II-14 (Tecnologias com Combustível Limpo), garantindo padrões mais elevados de qualidade no atendimento à população.
Mensagem
Sugiro que todos possuam carregador de celular próximo aos assentos, que todos tenham ar-condicionado e que seja possível utilizar cartão de crédito e débito para pagar passagem, não somente bilhete único ou QR Code.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O edital da nova concessão exige que todos os veículos atendam aos critérios de modernidade, conforto e acessibilidade. Estão previstos requisitos específicos quanto à idade da frota, inclusão de veículos com emissão reduzida de poluentes e renovação periódica. Essas exigências constam do Apêndice II-4 (Especificações Técnicas da Frota) e do Apêndice II-14 (Tecnologias com Combustível Limpo), garantindo padrões mais elevados de qualidade no atendimento à população.
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Como usuário frequente do transporte público de Campinas, especialmente das linhas do BRT 20 e 25 (Satélite Íris, Campo Grande), gostaria de contribuir com alguns pontos que considero importantes para a melhoria do sistema.
Em horários de pico, os ônibus dessas linhas estão constantemente superlotados, o que causa desconforto e dificulta a mobilidade dos passageiros. Esse excesso de lotação, além de comprometer a experiência do usuário, tem gerado outro problema: a conduta de alguns motoristas, que, diante da grande demanda, optam por não parar em determinados pontos, mesmo com a presença de passageiros aguardando. Em outras situações, quando param, não demonstram a paciência necessária para que todos embarquem com segurança e dignidade. Essa postura revela não só uma falha na formação profissional, mas também uma falta de empatia com quem depende diariamente do transporte público.
Outro ponto que merece atenção é a infraestrutura dos ônibus e terminais. Muitos veículos estão visivelmente desgastados, com limpeza insuficiente, manutenção precária e ausência de itens que hoje já deveriam ser considerados padrão, como ar-condicionado e estofados mais confortáveis. Os terminais, por sua vez, carecem de maior cuidado com a higiene e com a organização dos fluxos de entrada e saída dos passageiros.
Sugiro também a implantação de tecnologias que ajudem a melhorar a experiência do usuário, como totens ou painéis digitais nas estações que informem, em tempo real, os horários de chegada dos ônibus e o nível de lotação de cada veículo. Isso permitiria que o passageiro tomasse decisões mais conscientes, optando por aguardar um ônibus menos cheio, o que garantiria uma viagem mais confortável e segura.
Acredito que, com planejamento e escuta ativa da população, é possível construir um sistema de transporte mais eficiente, humano e digno para todos.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O edital da nova concessão exige que todos os veículos atendam aos critérios de modernidade, conforto e acessibilidade. Estão previstos requisitos específicos quanto à idade da frota, inclusão de veículos com emissão reduzida de poluentes e renovação periódica. Sobre a tecnologia citada, como paineis, ela já está incluída no edital. Por fim, lembramos que hoje já existem apps que mostram a localização dos veículos em tempo real.
Mensagem
O sistema deveria PROIBIR e COIBIR linhas que mantenham circulação de ônibus com baixa frequência, intervalos de 1 hora são impraticáveis. Existe UMA linha, a 392 San Conrado, que além de intervalos longos chega ao cúmulo de simplesmente IGNORAR os usuários em horários longos, mais de 6 horas no que seria horário NÃO DE PICO. Vai além, não oferecem NENHUM horário aos sábados, domingos e feriados.
Será que os moradores/usuários daquelas linhas deixam de existir?
Por experiência própria e pesquisa junto aos srs. motoristas, estou sabendo que na linha 355, que eu uso sempre, o número de passageiros aumentou junto com a maior oferta de horários.
Não é despesa, é INVESTIMENTO.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
Mensagem
Sugestão para transporte em relação à conduta dos motoristas: ter dentro do app da Emdec um campo para avaliação do motorista ao vivo durante o trajeto do usuário, é uma forma das empresas terem um feedback dos seus funcionários, porque infelizmente há motoristas que são mal educados, dirigem mal, colocando a vida das pessoas em risco, freiam em cima das lombadas, semáforos, o que pode ocasionar acidentes dentro do ônibus, não param no ponto de ônibus e outros.
Espero que esta sugestão seja utilizada na licitação, e se não for possível, ser então utilizada dentro da plataforma da EMDEC.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas. Além disso, apenas lembramos que existe um anexo técnico que trata da capacitação dos motoristas, para proverem um melhor atendimento à população.
Mensagem
A minha sugestão para o transporte refere-se a acessibilidade, os ônibus poderiam vir com piso baixo, que por sua vez facilitaria o acesso de pessoas com mobilidade reduzida, idosos, obesos.
A respeito da bilhetagem, mais postos de recarga espalhados pela metrópole, descentralizar com máquinas, postos de atendimento e cartões de crédito e débito dentro dos veículos.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas
Mensagem
Sugiro a instalação de câmeras em todos os ônibus para coibir práticas como uso de celular pelo motorista e atitudes não profissionais, pois já vivenciei situação de humilhação a idosos e falta de respeito para com os passageiros e as imagens inclusive ajudam os passageiros a terem provas em suas reclamações. Solicito também que os motoristas recebam tratamento e cursos para adequar suas posturas no trato com os passageiros, pois não é incomum vivenciar situações de extrema falta de respeito.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. Além disso, apenas lembramos que existe um anexo técnico que trata da capacitação dos motoristas, para proverem um melhor atendimento à população, e que estão previstas câmeras de monitoramento dentro dos veículos no novo edital.
Mensagem
Gratuidade para universitários com baixa renda, independente de morar ou não em Campinas. Moro em Hortolândia e a forma mais fácil de eu chegar à Unicamp (universidade em que estudo) é por meio dos ônibus da Transurc, que é uma empresa péssima, já que o serviço não é bom (ônibus com muito atraso e superlotação) e é muito caro o transporte, minha renda do mês é só para pagar ônibus praticamente, já que não tenho direito ao cartão universitário, pois não moro em Campinas e fico de mãos atadas.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. A proposta de concessão prevê a manutenção de benefícios tarifários e isenções legais já concedidos. A tarifa pública será definida pelo município, com base na tarifa de remuneração ofertada na licitação, que considera os custos operacionais e subsídios públicos. A gratuidade será regulamentada em legislação específica, respeitando os princípios de equidade e sustentabilidade financeira.
Mensagem
1. Eletrificação
Uma alternativa eficiente para eletrificar a frota é o uso de trólebus. Esses veículos duram mais, dispensam a troca de baterias a cada dez anos, são mais leves, não exigem longos tempos de recarga e, segundo estudos, seu custo de implementação é semelhante ou até inferior ao dos ônibus elétricos à bateria (veja referências [1] e [2]).
Seria interessante eletrificar o BRT Ouro Verde, viabilizando finalmente o projeto do corredor Amoreiras, e também o BRT Campo Grande. Para linhas como a 116, 134 e 210, poderia-se adotar trólebus com baterias auxiliares, que permitem percorrer trechos fora da rede elétrica.
2. Rotas
Frequência é mais importante que proximidade. Algumas linhas ainda operam com intervalos elevados, o que aumenta o tempo total de deslocamento e desestimula o uso do transporte público. Estudos indicam que linhas um pouco mais distantes dos destinos, mas com alta frequência, tendem a ser mais eficientes e mais utilizadas ([3], [4]).
Assim, otimizar os itinerários com rotas mais diretas e rápidas pode melhorar significativamente a atratividade do sistema. Uma ferramenta que pode auxiliar nesse processo é o software de planejamento Remix [5].
3. Frota
Veículos mais confortáveis e acessíveis incentivam o uso do transporte coletivo. Uma medida eficaz seria exigir mais o uso de ônibus de piso baixo, como já ocorre em São Paulo, o que também beneficia pessoas com mobilidade reduzida, idosos e passageiros com carrinhos de bebê.
4. Pintura e numeração
Não há necessidade de usar quatro dígitos para numerar as linhas de ônibus. Cidades maiores que Campinas, como o Rio de Janeiro, operam bem com apenas três dígitos.
Quanto à pintura, não é necessário um design complexo ou multicolorido. Cidades como Londres ou Nova York adotam uma pintura única e simples, que reforça a identidade visual do transporte e da cidade. Minha sugestão é adotar uma cor sólida para toda a frota — talvez um tom de azul que combine com a cidade — e usar cores diferenciadas apenas para os corredores BRT.
5. Referências
[1] Bus Electrification: A comparison of capital costs. Disponível em: https://www.urban-transport-magazine.com/en/bus-electrification-a-comparison-of-capital-costs/ (Acessado em 20/05/2025)
Resposta
Agradecemos sua manifestação. A eletrificação do BRT não está nos planos. De qualquer maneira, a sugestão será discutida com a equipe técnica. A frota atual será substituída por uma nova, que atenda aos padrões de qualidade no edital e dentro das idades máximas e médias, e as rotas (linhas) estão sendo ajustados para maior otimização e atendimento à população.
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Horários extremamente desconexos e espaçados da linha 300.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
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Venho, como estudante da Unicamp, solicitar atenção especial à linha 330. A linha tem enfrentado sérios problemas de atraso, superlotação e má distribuição dos horários, o que tem impactado diretamente o acesso à universidade e a permanência estudantil. Solicito que sejam estudadas melhorias na frequência dos ônibus, adequação aos horários de aula e aumento da frota nos períodos de maior demanda. O transporte público é essencial para garantir o direito à educação e à mobilidade com dignidade.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. De qualquer maneira, o comentário atual será encaminhado à equipe técnica para análise.
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Venho, como cidadão preocupado com a mobilidade urbana e o acesso à educação, solicitar atenção especial à linha 330, que atende à Unicamp. A linha tem enfrentado sérios problemas de atraso, superlotação e má distribuição dos horários, impactando diretamente os estudantes e trabalhadores que dependem dela. Além disso, a linha 337 tem poucos horários e mal distribuídos para a demanda. Solicito que sejam estudadas melhorias na frequência dos ônibus, adequação aos horários de aula e aumento da frota nos períodos de maior demanda. O transporte público de qualidade é essencial para garantir o direito à educação e à mobilidade com dignidade.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. De qualquer maneira, o comentário atual será encaminhado à equipe técnica para análise.
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Sou estudante da Unicamp, queria comentar do 330, que tem tido diversos atrasos, horários ruins (não passar nos fins de semana) e superlotação de forma cada vez mais frequente. Acaba dificultando o acesso à universidade, não só aos estudantes como aos trabalhadores. Além dessa questão, apesar de eu não utilizar com tanta frequência, são muito comuns casos de problemas no BRT, tendo casos de pessoas esperando no meio de avenidas / rodovias por coisas como sair a roda do ônibus e outras questões facilmente evitáveis.
Sugiro que seja considerado aumentar a frota de algumas linhas, revisão de horários (e cumprimento destes com checagens e se necessário mais contratações), inspeções mais frequentes e rigorosas da condição dos ônibus, tendo substituição no caso de estar inadequado.
Termino comentando que deveria ser possível recarregar o bilhete (qualquer que seja ele) através do aplicativo ou meios on-line. Não é prático nem eficiente ter que ir até terminais ou pontos de recarga simplesmente por ter bilhete universitário, ainda mais considerando que o valor integral da passagem é um dos maiores do estado.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. De qualquer maneira, o comentário atual será encaminhado à equipe técnica para análise. Sobre a questão de Bilhete Único e recarga, está prevista na licitação a troca do atual sistema por um mais novo, com mais opções de carga, app, pagamento por aproximação etc.
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Disponibilizar mais ônibus nos horários corretos para evitar superlotação, e claro, ônibus em condições mínimas de proporcionarem conforto tanto do motorista quanto dos passageiros (pneus em bom estado, motores e portas funcionando, etc).
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
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Venho, como cidadão preocupado com a mobilidade urbana e o acesso à educação, solicitar atenção especial à linha 330, que atende à Unicamp. A linha tem enfrentado sérios problemas de atraso, superlotação e má distribuição dos horários, impactando diretamente os estudantes e trabalhadores que dependem dela. Por muitas vezes, já peguei o ônibus tão lotado que tive que ir de pé no degrau da porta para não chegar atrasada na aula, mesmo tendo saído de casa duas horas mais cedo. As pessoas que esperavam em pontos posteriores na rota não conseguiram entrar.
Solicito que sejam estudadas melhorias na frequência dos ônibus, adequação aos horários de aula e aumento da frota nos períodos de maior demanda. O transporte público de qualidade é essencial para garantir o direito à educação e à mobilidade com dignidade.
Ademais, gostaria de comentar sobre as linhas 134 e 116/119. Embora a qualidade dos ônibus seja normal, o intervalo entre suas passagens é muito longo, prejudicando muita gente que pega mais de um ônibus e gerando oportunidade para esperar mais de 30 minutos em um só ponto. Já cheguei a esperar mais tempo no ponto do que passei no ônibus para chegar em casa.
Por fim, gostaria de comentar sobre o sistema extremamente ineficiente e atrasado utilizado pelo aplicativo de recarga da Transurc. As recargas podem ser realizadas apenas com dinheiro físico em locais determinados ou cartão de crédito, por aplicativo. Nem todos os brasileiros têm acesso a um cartão de crédito, e, com mais de 50% da classe trabalhadora endividada, o aplicativo se torna inútil para muitos que se utilizam do transporte público. Não existe motivo para não aceitarem Pix, se há hesitação em aceitarem cartões de débito. O governo possui parcerias com bancos, e o Pix é utilizado em todos os outros lugares sem maiores problemas. É absurdo que quem não tenha um cartão de crédito tenha que alterar sua rota apenas para abastecer o passe em 2025.
Outra reclamação sobre a Transurc seria o quão óbvio é o fato de que eles dificultam artificialmente a liberação do Passe Universitário, a não ser que você vá até lá pessoalmente. Contudo, como duvido muito que isso tenha possibilidade real de resolução, deixarei apenas como um comentário breve após as colocações mais importantes.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. De qualquer maneira, o comentário atual será encaminhado à equipe técnica para análise. Sobre a questão de Bilhete Único e recarga, está prevista na licitação a troca do atual sistema por um mais novo, com mais opções de carga, app, pagamento por aproximação etc.
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O ônibus da linha 330 se encontra extremamente lotado, especialmente em momentos de pico, onde muitas vezes o ônibus é obrigado a passar reto em um ponto por não caberem mais passageiros. Muitas vezes, especialmente às 19, o ônibus atrasa e fica superlotado, idealmente seria aumentada a quantidade de ônibus na linha ou seriam retrabalhados os horários.
O bom funcionamento da linha é essencial para o estudo de vários estudantes da Unicamp.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. De qualquer maneira, o comentário atual será encaminhado à equipe técnica para análise.
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A linha 330 está em estado precário e tem superlotação e horários ruins, e no final, ao usar essa linha, eu e meus amigos chegamos 1 hora ou mais adiantados ou 20 minutos ou mais atrasados.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. De qualquer maneira, o comentário atual será encaminhado à equipe técnica para análise.
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Venho, como cidadão preocupado com a mobilidade urbana e o acesso à educação, solicitar atenção especial à linha 330, que atende à Unicamp. A linha tem enfrentado sérios problemas de atraso, superlotação e má distribuição dos horários, impactando diretamente os estudantes e trabalhadores que dependem dela. Solicito que sejam estudadas melhorias na frequência dos ônibus, adequação aos horários de aula e aumento da frota nos períodos de maior demanda. O transporte público de qualidade é essencial para garantir o direito à educação e à mobilidade com dignidade.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. De qualquer maneira, o comentário atual será encaminhado à equipe técnica para análise.
Mensagem
Abaixar o preço da passagem.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas. Além disso, importante frisar que a licitação propõe um novo modelo de gestão da Arrecadação e Receita, o que melhorará grande parte dos serviços como venda, compra e utilização do Bilhete Único. A política tarifária, como a diminuição da passagem, independe da licitação, uma vez que a tarifa pública é diferente da tarifa técnica. Contudo, importante levar em consideração o impacto financeiro do município para tal proposta.
Mensagem
Aumentar frota de ônibus 330. Adequar melhor os horários de funcionamento e aumentar o número de veículos em circulação para evitar superlotação e demora. Diminuir valor da tarifa.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. De qualquer maneira, o comentário atual será encaminhado à equipe técnica para análise. A política tarifária, como a diminuição da passagem, independe da licitação, uma vez que a tarifa pública é diferente da tarifa técnica. Contudo, importante levar em consideração o impacto financeiro do município para tal proposta.
Mensagem
Venho, como cidadão preocupado com a mobilidade urbana e o acesso à educação, solicitar atenção especial à linha 313, que atende ao bairro San Martin. A linha tem enfrentado problemas como ônibus que não passam na hora prevista, superlotação e má distribuição dos horários, impactando diretamente os estudantes e trabalhadores que dependem dela. Solicito que sejam estudadas melhorias na frequência dos ônibus, adequação aos horários de pico e aumento da frota nos períodos de maior demanda. Assim como melhor distribuição de carros nas linhas 313 e 316 nos finais de semana, em que o 313 demora mais de 1h30 entre cada carro enquanto linhas como 316 tem ônibus em menos de 50 minutos, sendo que essa segunda linha atende o bairro San Martin apenas no começo dele.
Também gostaria de reclamar do número de carros no horário da noite em linhas como 313, 316, 310, 319, 269 e 314. Há demanda para essas linhas depois das 19h, já que há um número considerável de trabalhadores que as utilizam no período da noite, mas os horários são de uma em uma hora. A situação é ainda pior, já que as linhas 319, 269 e 314 e as linhas 313, 316 e 310 passam todas quase no mesmo horário e depois, caso os trabalhadores cheguem após, eles têm que esperar 1 hora no ponto pelo próximo ônibus em lugares com pouco movimento de pessoas e com pouca iluminação, como os pontos em frente ao São Marcos e no Terminal de Transferência dos Amarais. É de grande necessidade que se melhore a distribuição dos horários do dia e da noite e dos fins de semana, já que o transporte público de qualidade é essencial para garantir o direito à educação, o direito a ir e vir e à mobilidade com dignidade.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população. De qualquer maneira, a reclamação recebida será enviada à equipe técnica.
Mensagem
Queria sugerir que fosse avaliada a possibilidade de, nos ônibus novos de fábrica equipados com ar-condicionado, a obrigatoriedade do uso de vidros colados ser aplicada apenas aos veículos dos tipos padron e articulado; enquanto nos veículos convencionais (básicos), miniônibus e midiônibus, o uso de vidros colados passe a ser facultativo (opcional).
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O edital da nova concessão exige que todos os veículos atendam aos critérios de modernidade, conforto e acessibilidade. Estão previstos requisitos específicos quanto à idade da frota, inclusão de veículos com emissão reduzida de poluentes e renovação periódica. Esses itens comentados estão incluídos no edital.
Mensagem
Nós alunos e funcionários da Unicamp estamos sofrendo demais com a linha 3.30. Há atraso em todos os horários e os veículos não suportam a quantidade de pessoas. Isso é realmente um descaso com nós estudantes e trabalhadores. Por exemplo, diversas vezes temos que esperar o próximo ônibus pela incapacidade de entrar devido à lotação do mesmo. Eu nunca chego no horário e o ônibus também, no aplicativo aparece um horário e no final ele tem 15, 20 e até 30 minutos de atraso. Gostaria de saber quando pretendem dar alguma atenção a isso e qual seria a solução?
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. De qualquer maneira, o comentário atual será encaminhado à equipe técnica para análise. Sobre o problema no app, será encaminhado à equipe técnica para análise do GPS e do sistema dos carros.
Mensagem
Repensar os trajetos das linhas para atender às regiões periféricas de Campinas, evitando a necessidade de conexão com o Centro.
Ex: conexão direta entre Parque Imperador e Barão Geraldo, ou entre Barão Geraldo e Sousas, Barão Geraldo e Parque Via Norte.
Aumentar horários dos ônibus que fazem o destino Barão Geraldo - Sousas.
Aumentar frota e horários dos ônibus 330, que estão frequentemente lotados, quebrando e fora do horário.
Manter a manutenção dos ônibus em dia, evitando quebras, acidentes e perda total de veículos. Reduzindo custos de substituição de frotas, produção de lixo e melhorando a situação do usuário.
Implementar tarifa zero para PCDs.
Retirar custo de integração.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O edital da nova concessão exige que todos os veículos atendam aos critérios de modernidade, conforto e acessibilidade. Estão previstos requisitos específicos quanto à idade da frota, inclusão de veículos com emissão reduzida de poluentes e renovação periódica. As linhas estão sendo remodeladas e pensadas para otimizar o sistema e atender melhor o passageiro. Por fim, sobre os PCDs, já existe uma legislação vigente que define as gratuidades para o público com deficiência.
Mensagem
Sou usuária da linha 330 e queria comunicar a insalubridade desta linha. Já cheguei a esperar 40 minutos até conseguir pegar um ônibus no Centro, que veio lotado e por isso precisou deixar pessoas paradas no ponto, porque simplesmente não havia espaço para mais passageiros. Além disso, os ônibus têm quebrado com frequência. Os horários da linha precisam ser melhor distribuídos e menos espaçados. Chega de descaso!
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O intervalo da linha, durante as aulas, é de 11 minutos. A falta de atendimento no horário pode ser por motivo de trânsito ou quebra do veículo.
Mensagem
Todos os ônibus devem ser equipados com câmera de segurança, tecnologia para monitoramento do veículo (além da telemetria, junto com o checklist de segurança do veículo) e também dos motoristas, no controle de fadiga. As empresas devem ter política definida com a qualificação dos motoristas, em relação à direção defensiva que deveria ter periodicidade anual. Política de fadiga, pois muitos motoristas excedem a jornada de trabalho. Política de uso de álcool e drogas, muitos motoristas dirigem sob efeitos de entorpecentes, com sorteios aleatórios e blitz para checar as condições de motoristas e veículos. Centro de comando para a gestão do monitoramento de veículos e motoristas. Tratar os desvios graves o mais rápido possível. Gestão de consequência para motoristas em não conformidade com o monitoramento (velocidade, uso de álcool e drogas etc). O checklist do veículo com itens de segurança, freio, luzes, vidros, pneus e etc deve ser feito antes do início da jornada de cada motorista. Canal de ouvidoria para os usuários com pesquisa semestral de satisfação, principalmente em relação à segurança. Curso para motoristas para lidar com situações de assédio nos ônibus. Aplicativo para melhorar o uso dos ônibus com informações mínimas da linha, trajeto, paradas, horário de partida, horário previsto de chegada.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Grande parte do que você sugere já está incluído nos anexos do edital, como a tecnologia embarcada, treinamento dos motoristas (o que, aliás, já ocorre hoje) e a segurança do veículo, com inspeção periódica por parte da Emdec.
Mensagem
Aumento de ônibus, melhor distribuição de horários porque estão superlotados! Sem aumento de tarifa.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
Mensagem
Na nova concessão, o subsídio repassado às operadoras será de acordo com a quantidade de passageiros transportados ou pela quilometragem percorrida?
Resposta
Sua contribuição é muito importante. O pagamento proposto é um mix, o custo representando a maior parte e o passageiro e o Índice de Qualidade representando a parte complementar do custo do sistema.
Mensagem
A situação atual do 330 é péssima. Atrasos, superlotação e horários mal distribuídos, dificultando o acesso da população à Unicamp. O serviço não condiz com o valor pago pela tarifa.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. De qualquer maneira, o comentário atual será encaminhado à equipe técnica para análise.
Mensagem
Aumentar o número de ônibus para a região do Campo Grande. Mesmo com o BRT, os ônibus que vêm e vão do Centro continuam lotados. É injusto os ônibus BRT20 e BRT21 pararem no Satélite, já que lá já tem os BRT25 e BRT26. Os moradores do Satélite pegam os ônibus do Campo Grande e lotam, e nós que moramos no Campo Grande viemos em pé. Já os ônibus do bairro aqui do Campo Grande a linha 207, 200 só tem a cada 50 minutos, isso é uma vergonha. Já que o 215, região do Bassoli, tem a cada 10 minutos. A linha do 206 também tem alterações sem nenhum comunicado da empresa. Não pedimos favores pra empresa, nós pagamos pelo serviço.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. De qualquer maneira, o comentário atual será encaminhado à equipe técnica para análise.
Mensagem
Uma das coisas que incomodam muito os usuários é os ônibus terem suspensão metálica. A gente se sente dentro de uma batedeira. A suspensão a ar seria o ideal. Assim como o tema da suspensão, o motor dianteiro é um atraso, tanto pelo barulho quanto pelo calor que o motorista sofre. Com o calor e sem ar-condicionado, é um absurdo a limitação na abertura das janelas, que às vezes não abrem nem 10 cm.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O edital tem novas especificações para os veículos, que darão mais qualidade e conforto aos passageiros.
Mensagem
Analisar as linhas que atendem o corredor central, de modo que apenas as linhas abaixo circulem por ele:
-Circular Central;
-Linhas de bairros da região central;
-Linhas do BRT;
-Linhas terminal-terminal que passem pelo Centro.
As linhas de bairro que seguem até o corredor central deverão ser canceladas, de modo que o usuário pegue o ônibus no seu bairro e vá até o terminal mais próximo, e desse terminal utilize uma linha troncal ou BRT, dependendo do terminal.
Para as linhas da região dos Amarais, seria interessante a construção de um terminal para receber as linhas dos bairros próximos e desse terminal ter linhas para o corredor central e Barão Geraldo, com intervalos mais curtos.
Campinas precisa troncalizar melhor o sistema da cidade e distribuir o transporte. Como ex-morador de Jundiaí, que possui um transporte eficiente e bem distribuído ao longo da cidade, a impressão que fica é que o corredor central é um "depósito de linhas" que a EMDEC não sabe onde colocar.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Está na licitação e nos projetos da Prefeitura a requalificação do corredor central, com itens de BRT, bem como a otimização das linhas que circulam pelo Centro da cidade. Sobre a região dos Amarais, encontra-se em estudo a criação de um terminal para troncalizar o transporte na região.
Mensagem
Acredito que as linhas de ônibus deveriam seguir no formato ordem numérica, seguindo a lógica de bairros próximos, começando pelas alimentadoras. Exemplo:
LINHAS FUTURAS / LINHAS PROPOSTAS / LOTES / LINHAS ATUAIS
1102- Parque Universitário/Terminal Ouro Verde 1100- Parque Universitário/Terminal Ouro Verde LOTE 1 101/102
1103- Jardim Filadélfia/Terminal Ouro Verde 1102- Jardim Filadélfia/Terminal Ouro Verde LOTE 1 103/135
1104- DIC IV/Terminal Ouro Verde 1104- DIC IV/Terminal Ouro Verde LOTE 1 104
1106- Residencial Cittá Di Firenze/Terminal Ouro Verde 1108- Residencial Cittá Di Firenze/Terminal Ouro Verde LOTE 1 106
1107- Jardim Melina/Terminal Ouro Verde 1106- Jardim Melina/Terminal Ouro Verde LOTE 1 107
1108- Jardim São Pedro de Viracopos/Terminal Ouro Verde Via Arymana 1114- Jardim São Pedro de Viracopos/Terminal Ouro Verde Via Arymana LOTE 1 108
1109- Jardim Aeronave/Terminal Ouro Verde 1115- Jardim Aeronave/Terminal Ouro Verde LOTE 1 109
1110- Residencial Cittá Di Salerno/Terminal Ouro Verde 1117- Residencial Cittá Di Salerno/Terminal Ouro Verde LOTE 1 110
1111- Parque Dom Pedro II/Terminal Ouro Verde 1120- Parque Dom Pedro II/Terminal Ouro Verde LOTE 1 111
1112- Jardim Planalto/Terminal Ouro Verde Via Parque das Indústrias 1121- Jardim Planalto/Terminal Ouro Verde Via Parque das Indústrias LOTE 1 112
1113- Jardim Planalto/Terminal Ouro Verde Via Jardim Aeronave 1122- Jardim Planalto/Terminal Ouro Verde Via Jardim Aeronave LOTE 1 113
1114- Jardim Melina/Corredor Central 1107- Jardim Melina/Corredor Central LOTE 1 114
1115- Jardim Adhemar De Barros/Corredor Central 1119- Jardim Adhemar de Barros/Corredor Central LOTE 1 115
1117- DIC IV/Corredor Central 1105- DIC IV/Corredor Central LOTE 1 1171120- Terminal Ouro Verde/Terminal Central Via Stos Dumont 1127- Terminal Ouro Verde/Terminal Central Via Stos Dumont LOTE 1 120
1122- Terminal Ouro Verde/Campinas Shopping 1128- Terminal Ouro Verde/Campinas Shopping LOTE 1 122
1124- Estrada Friburgo/Terminal Vida Nova 1140- Estrada Friburgo/Terminal Vida Nova LOTE 1 124
1125- Terminal Ouro Verde/Shopping Iguatemi Via DIC 1130- Terminal Ouro Verde/Shopping Iguatemi Via DIC LOTE 1 125
1126- Vida Nova/Terminal Vida Nova 1141- Vida Nova/Terminal Vida Nova LOTE 1 126
1127- Vila Vitória/Terminal Vida Nova 1142- Vila Vitória/Terminal Vida Nova LOTE 1 127
1128- Residencial São José/Terminal Ouro Verde 1125- Residencial São José/Terminal Ouro Verde LOTE 1 128
1129- Vila Park/Terminal Ouro Verde 1126- Vila Park/Terminal Ouro Verde LOTE 1 129
1137- Terminal Vida Nova/Terminal Ouro Verde/Semiexpresso 1143- Terminal Vida Nova/Terminal Ouro Verde/Semiexpresso LOTE 1 137
1138- Jardim Recanto Do Sol/Terminal Ouro Verde 1101- Recanto do Sol/Terminal Ouro Verde LOTE 1 138
1139- DIC III/Terminal Ouro Verde 1103- Dic III/Terminal Ouro Verde LOTE 1 103
1143- Jardim Santa Terezinha/Terminal Santa Lúcia 1150- Jardim Santa Terezinha/Terminal Santa Lúcia LOTE 1 143
1144- Jardim Capivari/Terminal Campos Elíseos 1160- Jardim Capivari/Terminal Campos Elíseos LOTE 1 144
1145- Jardim São Pedro de Viracopos/Terminal Ouro Verde Via Dic I 1113- Jardim São Pedro De Viracopos/Terminal Ouro Verde Via Dic I LOTE 1 105
1146- Jardim Adhemar de Barros/Terminal Ouro Verde 1118- Jardim Adhemar De Barros/Terminal Ouro Verde LOTE 1 110/115
1147- Terminal Ouro Verde/Campinas Shopping Via DIC 1129- Terminal Ouro Verde/Campinas Shopping Via DIC LOTE 1 122
1148- Residencial Terras do Friburgo/Terminal Ouro Verde 1124- Residencial Terras do Friburgo/Terminal Ouro Verde LOTE 1 128
1149- Residencial Bem Morar/Terminal Ouro Verde 1123- Residencial Bem Morar/Terminal Ouro Verde LOTE 1 129
1150- Residencial Vila União I/Terminal Santa Lúcia Via Jardim Yeda 1151- Residencial Vila União I/Terminal Santa Lúcia Via Jardim Yeda LOTE 1 150
1152- Residencial Vila União I/Terminal Santa Lúcia Via Jardim Santa Lúcia 1153- Residencial Vila União I/Terminal Santa Lúcia Via Jardim Santa Lúcia LOTE 1 152
Resposta
Agradecemos seu apontamento. O novo modelo de concessão contempla uma rede estruturada por regiões, com redistribuição de linhas e horários para ampliar a cobertura territorial. A divisão por lotes (Norte e Sul), prevista no edital, foi baseada em estudos de demanda e mobilidade urbana, garantindo equilíbrio na prestação do serviço. As linhas e áreas atendidas estão detalhadas no Apêndice II-3 (Mapa das Linhas) e no Apêndice II-2 (Projeto Básico da Concessão).
Mensagem
Em vista do processo licitatório em andamento, sugiro inicialmente que mudem os respectivos números das atuais linhas novamente em suas respectivas áreas, ao invés de apenas aproveitarem o numeral com acréscimo de 1 dígito a mais, corresponde ao lote, isso daria um ar de mudança e inovação com a implantação do novo sistema, assim como ocorreu na transição da SIT para o InterCamp.
1) Sugiro que mantenham pontos turísticos ou cartões postais da cidade como parte da identidade visual dos novos coletivos, bem como posicionamentos dos prefixos das laterais centralizado;
2) Preferível que Campinas adote em definitivo capelas 100% "digitais" em seus itinerários, dispensando fixações de placas manualmente. Se necessário, criarem um decreto que obrigue as empresas a cumprirem essa determinação, sob pena de multas ou demais providências por improvisos não autorizados;
3) Implantação de pontos de recarga em todas estações BRT em formato de tokens, iguais ao Terminal Central, bem como painéis informativos de horários de partida e chegada de coletivos em tempo real;
4) Circulação de ônibus com ar-condicionado funcionando corretamente, principalmente se vidro colado, e proibições de alterações das configurações de fábrica para formato janelado, por exemplo;
5) Aproveito para reforçar a PROIBIÇÃO pelo município da prática demasiada de reposição ou complemento de frota pelas garagens com carros seminovos oriundos de outros municípios ou estados, principalmente RJ. Caso ocorram baixas por idade, permitir apenas reposição dentro do limite máximo estabelecido, em caráter de remanejamento, proibindo carros fora da idade de circularem no município, independente da ocasião;
6) Redução da remuneração das empresas que possuam alto índice de absenteísmo, quebras, atrasos, má conservação;
7) Criação de canal SAC/Fale Conosco exclusivamente para o BRT, possibilitando abertura de ocorrências em tempo real. Atualmente, temos o 118, que não atendem dentro do esperado, bem como site da Emdec, que deixa usuários a desejar, com prazos de respostas demorados;
8) Redução de linhas no Corredor Central, incluindo BRTs, exceto semiexpressas, deixando a cargo de linhas alimentadoras, partindo do Terminal Central como ponto de integração com as demais a serem criadas;
9) Padronização dos coletivos padrons para no mínimo 3 portas, sendo vedado 2 portas, principalmente por Campinas crescer demasiadamente nos últimos anos, perdendo muitos coletivos de 3 portas no InterCamp;
10) Remodelação dos abrigos de embarque/desembarque, possibilitando identificação da região ou lote compatível com a identidade visual dos coletivos. Tal medida impede que empresas do mesmo grupo circulem com cores alteradas, já que cada área possui uma determinada cor predominante. Recentemente, a VB3 cedeu carros na cor verde para VB1, na qual predomina cor azul, tal prática deverá ser PROIBIDA na nova licitação, independente da ocasião, sob pena de multas. Se for o caso, descaracterizar totalmente veículo, ou pintando na cor correspondente em caso de empréstimo, locação, contrato emergencial ou afins. Sejam mais incisivos nessa questão.
Sem mais!!!
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Alguns dos pontos apresentados já estão incluídos no edital ou nos estudos na Prefeitura, sejam eles a otimização de linhas e frota que rodam nos corredores centrais, o Índice de Qualidade de Serviço como fator de correção da remuneração final, mais pontos de recarga de app para compra dos créditos do Bilhete Único e veículos com ar-condicionado e outras tecnologias. Sobre a questão de reposição de frota apresentada, a empresa deve manter a idade média e a idade máxima do sistema.
Mensagem
Distribuir melhor as linhas entre os terminais Ouro Verde, Vida Nova, Santa Lúcia e Campos Elíseos, desativar o Terminal Vila União e deslocar as linhas para o terminal mais próximo.
A atual área 1 de Campinas tem 4 terminais muito próximos, porém as linhas alimentadoras da região não estão bem distribuídas entre eles. O Terminal Vida Nova, por exemplo, tem poucas linhas alimentadoras, enquanto o Ouro Verde tem várias.
O correto seria distribuir as linhas dessa região entre os terminais de modo a não haver sobrecarga em um deles.
O Terminal Vila União fica muito próximo aos terminais Santa Lúcia e Campos Elíseos. O correto seria desativar e migrar as linhas para os outros 2 terminais da região.
Resposta
Agradecemos seu apontamento. O novo modelo de concessão contempla uma rede estruturada por regiões, com redistribuição de linhas e horários para ampliar a cobertura territorial. A divisão por lotes (Norte e Sul), prevista no edital, foi baseada em estudos de demanda e mobilidade urbana, garantindo equilíbrio na prestação do serviço. As linhas e áreas atendidas estão detalhadas no Apêndice II-3 (Mapa das Linhas) e no Apêndice II-2 (Projeto Básico da Concessão).
Mensagem
Minha preocupação é com o Corredor Perimetral do BRT, no qual só roda apenas uma linha, a BRT12, que atualmente vai do Terminal Santa Lúcia ao Corredor Central, com perspectiva de expansão até o Terminal Ouro Verde.
O Corredor Perimetral é uma parte da antiga linha do VLT, que padeceu com a falta de uso, isso no trecho do Terminal Campos Elíseos até pouco antes da Estação Vila Teixeira, onde esse corredor se une ao Corredor Campo Grande, que no trecho da Estação Vila Teixeira até a Estação Rodoviária tem um pouco mais de movimento, por ali passarem mais 2 linhas durante todo o dia e mais 4 linhas nos horários de pico.
Mas nesse trecho há muitos perigos, tais como ciclistas que causam riscos a eles mesmos e aos condutores dos coletivos e passageiros do sistema. Isso só se resolve enchendo o antigo trecho do BRT de ônibus, passando o tempo todo e ganhando agilidade, pois o BRT só vai dar certo tendo atratividade.
O problema é que o trecho das estações Rodoviária a Pompeia, até pouco antes do Terminal Campos Elíseos tem estações isoladas, em regiões de pouco movimento, que acabam se tornando perigosas, pois a grande maioria delas fica vazia a maior parte do tempo.
No Corredor Perimetral, apenas a operação da linha BRT12 é muito limitante. Por que não colocar uma linha correndo do Terminal Satélite Íris (ou até mesmo do Terminal Campo Grande) até o Terminal Campos Elíseos, ou quem sabe, indo dali até o Corredor Central? Quanto mais linhas forem colocadas no Corredor Perimetral, com linhas convencionais passando perto das estações, elas se tornarão mais atrativas! Do jeito que está hoje, tornaram-se um desperdício.
E cuidem de erradicar a pequena cracolândia próxima à passagem sob a Avenida Presidente Juscelino, entre a estação Pompeia e o Terminal Campos Elíseos, pois a região é tomada por lixo, detritos e por usuários que criam riscos aos ônibus que ali transitam, bem como a eles mesmos!
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico e no BRT que você citou. De qualquer maneira, o comentário atual será encaminhado à equipe técnica para análise.
Mensagem
Queria sugerir que fosse avaliada a possibilidade de, na nova concessão, as linhas perimetrais operarem com veículos convencionais (básicos, de motor dianteiro) em vez de articulados. Exemplos:
- Linha 1.125 = em vez de 7 articulados, ela poderia operar com 10 convencionais (o que reduziria seu intervalo de 19 para 13 minutos).
- Linha BRT13 = em vez de 10 articulados, ela poderia operar com 14 convencionais (o que reduziria seu intervalo de 14 para 10 minutos).
- Linha BRT14 = em vez de 11 articulados, ela poderia operar com 15 convencionais (o que reduziria seu intervalo de 15 para 10 minutos).
- Linha BRT24 = em vez de 8 articulados, a operação dela poderia ser feita com 13 convencionais (reduzindo seu intervalo de 17 para 10 minutos).
- Linha BRT28 = em vez de 8 articulados, a operação dela poderia ser feita com 12 convencionais (reduzindo seu intervalo de 15 para 10 minutos).
O objetivo com essa proposta é reduzir os custos operacionais e melhorar a frequência horária dessas linhas.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, bem como a tecnologia veicular. De qualquer maneira, o comentário atual será encaminhado à equipe técnica para análise.
Mensagem
Faço uso do transporte na estação BRT Anhanguera, pois no horário de pico é impossível adentrar nos ônibus, onde os mesmos já vêm lotados da região do Ouro Verde. Seria necessário criar uma linha BRT que saia do Terminal Campos Elíseos, para que a partir da Estação Vila Rica até o Centro e vice-versa possamos ter melhor mobilidade para chegar em nosso destino.
Resposta
Sua contribuição é muito importante. O novo contrato de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê critérios operacionais que visam reduzir a superlotação dos veículos. Isso inclui o monitoramento contínuo da demanda, o ajuste de oferta conforme necessidade e a aplicação de penalidades em caso de descumprimento dos níveis de serviço.
Mensagem
Precisa mudar a empresa que atende o transporte público de Campinas. Ônibus em estado precário, muito sujos e quebram constantemente. A passagem é cara e os ônibus são ruins. Melhorar a qualidade dos ônibus seria ótimo. O povo de Campinas merece um transporte de qualidade.
Precisa colocar mais ônibus pra circular nas linhas, principalmente em horários de pico.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população. O processo de escolha da nova empresa passa pela licitação e propostas.
Mensagem
Boa tarde.
Iniciarei a discussão sobre as linhas convencionais.
Está previsto que a linha 1103 atenda o bairro Filadélfia, substituindo a linha 135. Os usuários da linha 135 ao longo de seu itinerário não terão linha substituta. A linha 120 receberá apenas dois veículos, e o restante da frota permanecerá sem alterações. Como a demanda será absorvida?
Quanto ao BRT do Ouro Verde, sugiro uma linha semiexpressa BRS, partindo do Terminal Vida Nova, com paradas apenas nas estações BRS e nos terminais Santa Lúcia e Campos Elíseos, finalizando no Terminal Central. O objetivo é otimizar o uso das estações BRS subutilizadas.
No BRT Campo Grande, está prevista a linha BRT23, que partirá do Terminal Campo Grande rumo ao Centro via Amoreiras. Sugiro que a linha atenda o Corredor Perimetral e o Terminal Campos Elíseos, em vez de seguir pela Avenida Brasília/Mirandópolis.
Resposta
Sua contribuição é muito importante. O novo contrato de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê critérios operacionais que visam reduzir a superlotação dos veículos. Isso inclui o monitoramento contínuo da demanda, o ajuste de oferta conforme necessidade e a aplicação de penalidades em caso de descumprimento dos níveis de serviço.
Mensagem
Ônibus sucateado, diversas vezes quebrando, horário de pico é quase impossível a utilização.
Resposta
Agradecemos sua manifestação.
Mensagem
Agilidade e rapidez no reparo de iluminação pública.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Contudo, a sugestão apresentada refere-se a tema não relacionado ao objeto desta consulta pública, que trata exclusivamente da concessão do transporte público coletivo urbano no município de Campinas.
Mensagem
O transporte público de Campinas, principalmente a rota Ademar de Barros, ônibus 115, tem deixado muito a desejar. Ficar mais de uma hora de manhã esperando ônibus que não vem e quando vem, superlotado. E ainda quebrar no meio do caminho.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O caso em questão foi enviado à área técnica.
Mensagem
Estamos precisando com urgência com mais ônibus na região dos DIC 12345. Estão vindo lotados e estamos sempre chegando atrasados no serviço, é um descaso com a população.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. No edital está prevista uma remodelação dos atendimentos, com a criação de novas linhas e a otimização dos atendimentos nos bairros, inclusive nos DICS.
Mensagem
No edital é informado que para a qualificação econômico-financeira do consórcio deve ser acrescido em 30% o valor do capital social a ser comprovado. Tal item inibe a participação de empresas menores em formato de consórcios, além de direcionar o processo licitatório para poucos grupos de transporte com maior pujança econômica. Visando uma competição justa, com a participação de mais empresas com plena competência para executar o serviço, sugerimos que a comprovação de capital social seja a mesma para todos, seja empresa individual ou consórcio, para que a competitividade seja maior. Além disso, levando em consideração que a licitação será no modelo de menor tarifa, haverá uma maior vantajosidade para a municipalidade através de uma disputa mais ampla com mais participantes.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. O processo de concessão está sendo conduzido com ampla participação social, incluindo 11 audiências públicas realizadas em 2024 e esta consulta pública em curso. O edital adota o critério de julgamento pela menor tarifa de remuneração, conforme previsto na legislação de concessões, garantindo concorrência e economicidade. As regras estão disponíveis integralmente para consulta pública e sujeitas a ajustes com base nas contribuições recebidas.
Mensagem
No modelo atual, a aptidão técnica é averiguada em quantidade de veículos operacionais e viagens completas (ida e volta). Tal modelo apresenta-se danoso, pois exclui itens de suma importância, com a utilização de sistema de bilhetagem eletrônica, item essencial para a operação do sistema. Também, o uso do quesito de viagens completas totais para avaliação torna-se injusto, pois empresas que operam serviços de fretamento ou linhas longas de serviços intermunicipais ou interestaduais têm plena e total capacidade de operar o sistema de Campinas, mas encontram-se penalizadas justamente por terem operações de caráter diferente. Por exemplo, grandes empresas do setor rodoviário como a Cometa ou a Gontijo seriam penalizadas pela escolha da maneira de atestar a capacidade técnica dos participantes, mesmo tendo plena e indiscutível capacidade de operar o serviço. Sugerimos que os critérios de avaliação sejam: frota operacional, expertise com sistemas de bilhetagem eletrônica e quilometragem total operada.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. O contrato estabelece indicadores rigorosos de desempenho e um novo sistema de monitoramento que permitirá fiscalizar a pontualidade e a qualidade do serviço. Essas mudanças visam diretamente corrigir as deficiências apontadas pela população e estão detalhadas no Apêndice II-6 (Avaliação da Qualidade) e no Apêndice II-18 (Mecanismos de Remuneração) do edital.
Mensagem
As empresas de transporte de todo o Brasil têm se especializado cada vez mais em suas operações, investindo constantemente em tecnologias e treinamentos para a melhoria da sua prestação de serviço. Incluir algo tão dissonante na prestação do serviço é tirar o foco daquilo que as empresas têm de melhor – a qualidade da operação – e dividir a atenção com algo que não faz parte de seu know-how, além de abrir margem para maiores dificuldades e problemas operacionais. Sugerimos que a administração e manutenção dos terminais seja licitada em separado, para que empresa com expertise no assunto possa administrar os terminais de maneira adequada. Sugerimos também que sejam vinculados nesse edital modelos que possam gerar renda para o terminal, seja com publicidades ou locações de lojas, restaurantes, cafeterias e outros pertinentes a um local com trânsito de milhares de pessoas por dia.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
Mensagem
É necessário repensar o corredor de ônibus na Lix da Cunha. As linhas de Sumaré, Padre Anchieta (Centro > Bairro) vêm pelo lado esquerdo e quando chegam ao Trevo da Bosch geram um trânsito por cruzar do lado esquerdo ao direito para pegar a Anhanguera, além de ser uma logística desnecessária se já viesse pelo lado direito. Seria muito mais viável se já viessem pela direita e pegassem esse acesso ou entrassem na lateral do Jd Eulina (CT da Ponte Preta), diminuindo o trânsito desse trecho.
Resposta
Agradecemos sua manifestação.
Mensagem
Vou escrever sobre a linha que atua no Jardim Eulina. Hoje ela faz um itinerário que não condiz com o que nós do bairro necessitamos. Cada vez mais preferimos nos juntar com outros passageiros e irmos de Uber, porque é um longo trajeto. Hoje gastamos 1h saindo do ponto inicial para chegar até o Centro (eu gasto 50 minutos e não saio do ponto inicial). Detalhe: estamos há SEIS, SETE QUILÔMETROS do Centro. Esse trajeto vigente é ineficiente. Atualmente a empresa que atua no bairro tem MUITOS problemas em cumprir os horários, dirigindo lentamente, com uma frota arcaica, alguns motoristas mal educados. Estamos ao lado da Lix da Cunha, não faz sentido não usá-la. Nos privar disso, sendo que existia uma linha antiga que nos atendia plenamente utilizando esse trajeto. Necessitamos de um trajeto que flua o trânsito, que dê qualidade de vida aos moradores aqui dos bairros adjacentes ao Eulina. Hoje, o percurso é muito maior que linhas que vão do Centro ao Ouro Verde, tanto no tempo quanto na distância. Nós estamos evitando pegar os ônibus e optamos em gastar com aplicativo, pois não faz sentido a atual situação dessa linha.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. As linhas, inclusive que atendem ao bairro Jardim Eulina, estão sendo analisadas e reformuladas para uma melhor prestação do serviço.
Mensagem
Análise sobre a Consulta Pública da concessão do Transporte Público de Campinas que abrange sistema de Bilhetagem Eletrônica.
Introdução
Este relatório tem como objetivo analisar os documentos anexados, publicados pela Prefeitura de Campinas-SP, referentes à concessão do serviço de transporte público, com foco na modalidade de pagamento com cartões de crédito e débito (EMV/NFC) diretamente no validador. A análise busca identificar especificações sobre essa modalidade, detalhar o contexto em que são feitas, e identificar lacunas ou oportunidades de aprimoramento.
1. Identificação de especificações relacionadas à Modalidade de Pagamento EMV/NFC
As menções à modalidade de pagamento com cartão de crédito e débito (EMV/NFC) foram encontradas nos seguintes documentos:
• 06_APNDICE-III.6_REQUISITOS-DOS-EQUIPAMENTOS-EMBARCADOS-E-DESEMBARCADOS_1.0_28-03-25.pdf
• 04_APNDICE-III.4_REQUISITOS-DO-SISTEMA-DE-BILHETAGEM-ELETRNICA_1.0_28-03-25.pdf
• 19_APÊNDICE III.19_PROCEDIMENTOS E REQUISITOS DA POC - PROVA DE CONCEITO_1.0_28 03 25
2. Detalhamento das Menções Encontradas
2.1. Documento: 06_APNDICE-III.6_REQUISITOS-DOS-EQUIPAMENTOS-EMBARCADOS-E-DESEMBARCADOS_1.0_28-03-25.pdf
• a. Trecho Relevante: "Permitir também a operação de acesso através de leitora de cartão de crédito EMV (padrão Europay Mastercard Visa), leitora NFC para aplicativos Smartphones e leitoras QRCode para bilhetes impressos ou aplicativos smartphone;"
• b. Documento e Seção/Página: 06_APNDICE-III.6, Página 4
• c. Contexto: Requisitos funcionais do validador (UCP - Unidade Central de Processamento).
• d. Detalhes:
o Parâmetros Técnicos: Exige a compatibilidade com o padrão EMV (Europay Mastercard Visa) para leitura de cartões de crédito e débito, e NFC para aplicativos em smartphones.
o Limitações: Não especifica detalhes sobre a certificação EMV, segurança das transações, ou a necessidade de homologação com as bandeiras de cartão.
o Obrigações: Implícita a obrigação de que o validador suporte essas tecnologias.
o Requisitos de Segurança/Conformidade: Não detalha requisitos de segurança ou conformidade com regulamentações financeiras.
o Ausência de Exigência de Certificação EMV: O documento não especifica a exigência de certificação da leitora EMV. Pelo menos a certificação Nível 1 deveria ser exigida para garantir a segurança e a conformidade com os padrões da indústria.
2.2. Documento: 04_APNDICE-III.4_REQUISITOS-DO-SISTEMA-DE-BILHETAGEM-ELETRNICA_1.0_28-03-25.pdf
2.2.1 Trecho Relevante: "O sistema deverá ser compatível com diversos meios de pagamento, como QR Code, EMV e outros previamente apresentados, garantindo acessibilidade e praticidade aos usuários."
• b. Documento e Seção/Página: 04_APNDICE-III.4, Página 6
• c. Contexto: Emissão de cartões e compatibilidade com diversos meios de pagamento.
• d. Detalhes:
o Parâmetros Técnicos: Menciona a compatibilidade com EMV, mas não especifica padrões ou certificações.
o Limitações: Não detalha a infraestrutura necessária para suportar pagamentos EMV, como sistema de backoffice específico para operacionalização e monitoramento das transações bancárias, bem como a integração com adquirentes e certificações que comprovam essa integração com adquirente.
o Obrigações: Implícita a obrigação de que o sistema de bilhetagem seja compatível com EMV.
o Requisitos de Segurança/Conformidade: Não aborda requisitos de segurança ou conformidade.
2.2.2 Trecho Relevante: "Cartão de Crédito: meio de pagamento com cartão bancário físico ou virtual, utilizado na função crédito para liberação da passagem com pagamento posterior via fatura bancária;"
• b. Documento e Seção/Página: 04_APNDICE-III.4, Página 7
• c. Contexto: Meios de Pagamento e Meios de Acesso.
• d. Detalhes:
o Parâmetros Técnicos: Define o cartão de crédito como meio de acesso, mas não especifica a tecnologia EMV/NFC.
o Limitações: Não detalha a integração com adquirentes.
-------- A CONTRIBUIÇÃO COMPLETA FOI COMPARTILHADA POR EMAIL --------
Resposta
Agradecemos sua contribuição. O modelo de concessão proposto foi desenvolvido com base em estudos técnicos e audiências públicas, visando maior eficiência, transparência e qualidade do transporte coletivo em Campinas. A proposta permite que a gestão pública continue a definir regras e fiscalizar o serviço, enquanto a operação é realizada por concessionárias selecionadas por licitação pública, conforme previsto na Lei Federal nº 8.987/1995. O edital prevê mecanismos de controle e avaliação contínua, com foco na melhoria da experiência do usuário.
Mensagem
A situação está preocupante do transporte público de Campinas.
Resposta
Agradecemos sua manifestação.
Mensagem
Sugiro que a linha 115 volte a ser rótula, a linha 397 precisa urgente de mais carros para circulação e/ou carros maiores, pois em horários de pico é muita gente.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico.
Mensagem
Nessa nova licitação, ainda será mantida a exigência de que as futuras empresas operadoras sejam do tipo SPE (Sociedade de Propósito Específico), sendo uma única empresa deste tipo para cada lote? Ou essa nova licitação voltará a permitir a participação de várias empresas, assim como no edital de licitação de 2019?
Resposta
Agradecemos sua manifestação. A licitação obriga a participação de empresas SPE. Contudo, essas podem ser formadas por consórcios, ou seja, a união de várias empresas que formam apenas um grupo econômico.
Mensagem
É preciso que o novo sistema reorganize de forma cabal a estrutura da cidade. Por volta de 2009, foram criados os primeiros corredores à esquerda, com os ônibus tendo portas desse lado, no sistema podium, provavelmente imitando o sistema de São Paulo, que por várias razões é muito melhor e mais bem estruturado, não podendo ser comparado ao de Campinas.
Os ônibus com porta à esquerda na calçada tornaram-se uma solução absolutamente desnecessária na cidade, posto que aumentam a complexidade dos veículos (com mais duas ou três portas e mais um elevador para quebrar) e da operação (posto que os ônibus com porta dos dois lados podem operar em qualquer linha, mas os que só têm portas do lado direito ficam restritos a esse lado).
Tirando o BRT, cuja operação é feita para ser do lado oposto ao da calçada, junto ao canteiro central das avenidas, e o fato de que suas portas são elevadas e o embarque, em nível, configurando operação totalmente distinta do sistema convencional, a operação com portas convencionais do lado esquerdo precisaria ser restrita às linhas que circulam no Corredor Lix da Cunha da EMTU e, infelizmente, à Avenida Campos Sales.
No Corredor Central, a operação do lado esquerdo (pista da direita/externa) pode se tornar exclusiva do BRT, contanto que no cruzamento da Av. Anchieta/R. Dona Libânia/R. Visconde de Taunay resolva-se o nó que vai surgir das linhas BRT que precisarão retornar para a Av. Orosimbo Maia e nesta, quando precisarem retornar para a pista do lado esquerdo/interna, para se dirigirem ao Terminal BRT Mercado.
Lugares como a Estação Parque Prado devem ter a operação retornada para embarque pelo lado direito, mais ou menos como já se fez em um dos lados da Estação Abolição. Isto é, com os ônibus andando pela faixa da esquerda, mas com o ponto entre a rua e o canteiro central.
Os trechos "BRS" dos corredores Campo Grande (do Terminal Campo Grande até o Terminal Itajaí) e Ouro Verde (do Terminal Ouro Verde até o Vida Nova) são duas soluções que em pouco ou nada ajudam no transporte, pois ali rodam linhas convencionais, que atravancam o trânsito ao impedir os demais veículos de prosseguirem sem invadir a faixa exclusiva do BRT. Melhor seria converter tudo para BRT, inclusive o Terminal Itajaí, e acabar de vez com a linha 212, convertendo-a para a operação mais avançada.
Mas lembrem-se: a inadimplência e o calote continuarão altíssimos no BRT enquanto não tirarem TODAS aquelas barreiras de controle, que não são catracas, baixíssimas e que são um convite a não pagar a passagem. Troquem aquilo por barreiras do teto ao chão! Já viram como é o BRT de Uberaba ou o de Uberlândia? Barreiras do chão ao teto!
Há muito mais soluções. O transporte de Campinas nunca será exemplo de nada enquanto for tocado com a barriga e vereador der pitaco para mudança de itinerário.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Os comentários e sugestões serão encaminhados à equipe técnica. Existe atualmente projeto para a requalificação do corredor central, transformando-o em BRT, aumentando a qualidade do transporte e a eficiência. Os outros pontos comentados também encontram-se em fase inicial de estudo. Sobre as catracas, estamos adaptando-as para um modelo que iniba a evasão.
Mensagem
Bom dia,
Como já discutido em reuniões anteriores com membros da Emdec e da Setransp, o transporte público nacional se aproxima rapidamente de um ponto de inflexão crítico, especialmente no que diz respeito à mão de obra primária.
Estamos vivenciando um fenômeno semelhante ao que os Estados Unidos enfrentaram a partir da década de 1970: uma escassez estrutural de profissionais nos setores operacionais e industriais, principalmente em serviços essenciais como transporte. Hoje, nas garagens de ônibus, encontrar motoristas, mecânicos, funileiros, eletricistas e borracheiros se tornou uma tarefa cada vez mais desafiadora e a tendência para os próximos 15 anos é de agravamento.
A grande maioria desses profissionais entrou no setor como auxiliares e aprenderam “fazendo”, suprindo a falta de qualificação técnica com prática e resiliência. No entanto, o avanço da eletrônica embarcada e das tecnologias veiculares exige um novo perfil profissional, com formação técnica sólida e atualização constante. Para atrair e reter esse novo trabalhador, é indispensável valorizar a remuneração, tornando essas carreiras atrativas desde a base escolar.
Hoje, engenheiros qualificados trabalham como motoristas de aplicativo porque não enxergam no transporte coletivo uma oportunidade digna. Com salários compatíveis à responsabilidade e à exigência técnica, poderemos reverter esse quadro e formar um corpo técnico robusto, que assegure segurança, eficiência e qualidade.
Segundo ponto: Operação e Frota.
O percentual de frota reserva estipulado no edital precisa ser revisto com base em dados concretos de operação. A experiência da Itajaí e da Onicamp mostra que o aumento da frota reserva para 13% elevou o índice de cumprimento de viagens de 98–99% para 99,5–99,9%. Essa melhoria decorre da disponibilidade imediata de veículos para cobrir quebras, que continuarão a ocorrer por diversos fatores: da baixa qualificação da mão de obra à péssima condição do viário urbano.
Por fim, a eletrificação da frota.
A proposta de substituir veículos a diesel por ônibus elétricos, embora bem-intencionada, não condiz com a realidade brasileira atual. A infraestrutura energética das cidades especialmente nas periferias, onde se localizam as garagens não suporta a demanda elétrica necessária. O investimento é altíssimo, e as baterias, além de custosas, têm baixo retorno ambiental: sua produção depende da mineração de lítio, altamente agressiva, e não há política viável de reciclagem.
Além disso, estamos falando de uma tecnologia em plena evolução arriscando-se, como no caso de celulares, a investir hoje em um equipamento que pode estar obsoleto em poucos anos.
O Brasil vive das suas riquezas naturais. O diesel, junto da agricultura e da mineração, move a economia nacional. Com a implementação do padrão Euro 6, a emissão de poluentes caiu drasticamente, tornando o diesel mais limpo, eficiente e sustentável no curto e médio prazo. Reduzir seu uso sem uma alternativa madura compromete não só o transporte, mas também a economia como um todo.
Conclusão
Se queremos um edital viável, que melhore o transporte público e sirva à população, é preciso começar pela valorização da mão de obra, pela estruturação realista da frota e por decisões tecnológicas baseadas na realidade nacional, e não em tendências externas descoladas do nosso contexto.
Estou à disposição para contribuir com dados técnicos e operacionais que fortaleçam esse debate.
https://www.autodata.com.br/curtas-algo-mais/2022/08/22/o-lado-sujo-do-carro-eletrico-nas-minas-de-litio/44326/
https://www.mdpi.com/1996-1073/16/8/3510?utm_source
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Os comentários e sugestões serão encaminhados à equipe técnica.
Mensagem
Como o modelo de pintura dos coletivos apresentado no edital é absolutamente genérico, é preciso que o modelo a ser eventualmente adotado com o edital considere vários problemas do sistema atual.
Campinas não é São Paulo, que pode ter 8 áreas, cada uma com mais de 1000 coletivos. O Sistema InterCamp, com suas cores por área, até facilitou a organização e a visualização, mas também criou confusões, quando coletivos de uma região passam a operar em outra, com uma cor que não seriam suposto ter. Por exemplo, quando um veículo de cooperativa da linha 173, que deveria ser azul-claro, opera com cor verde.
Em Ribeirão Preto, as cores dos coletivos são organizadas pelo serviço. Os ônibus estruturais (que são padron e operam em linhas-tronco com duas catracas) têm a pintura branca com azul. Os convencionais, que são a grande maioria, usam branco com verde. E os alternativos, com micro-ônibus complementares para regiões periféricas de baixa demanda, usam branco com laranja.
Qualquer pintura tem que ser simples, sem excesso de detalhes e o sistema não pode deixar de ter as figuras para facilitar a vida dos daltônicos.
No caso, Campinas pode ter perfeitamente seis cores, bastando que os dois lotes nos quais se dividirá o sistema tenham três cores cada um.
*Uma cor para os articulados e padron que operarão nos corredores BRT;
*Uma cor para os veículos convencionais pertencentes às empresas permissionárias;
*Uma cor para os veículos de cooperativas.
A área central precisa ser ampliada, de modo que nela não fiquem apenas o Centro e o Cambuí, com partes do Botafogo, etc.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. A equipe técnica irá analisar as sugestões.
Mensagem
Essa numeração proposta para as linhas da cidade está muito exagerada, pois se Campinas tem pouco mais de 200 linhas, para que complicar com um sistema de quatro dígitos? Se ainda estivéssemos em São Paulo ou no Rio de Janeiro, vá lá. Sem contar que o atual sistema tem 20 anos de uso e mudá-lo com números completamente diferentes já foi descartado, simplesmente botar 1 ou 2 na frente resolve o problema, mas ainda deixa as linhas de BRT fora do padrão.
Algumas propostas:
A) Caso se implante mesmo o sistema proposto com quatro dígitos, mas padronizando as linhas BRT (formato 1234):
*Colocar "10" na frente das linhas do Corredor Ouro Verde e "20" nas linhas no Corredor Campo Grande, passando BRT10, 11 e 12 para 1010, 1011, 1012 e BRT20, 21, 25 e 26 para 2020, 2021, 2025 e 2026, respectivamente.
B) Manter o atual sistema, mas acrescentando uma letra, conforme as variantes (formato 123A). Pensando por exemplo nas linhas 360 e 361, que poderiam ser perfeitamente 360A e 360B. Se forem usadas letras, que jamais se utilizem as letras I (parece com 1), O (parece com 0) e Q (parece com 0).
C) Usar letras estruturantes mais dois dígitos (formato A12), mantendo os finais dos prefixos atuais quando possível, pois muita gente só fala os dois dígitos finais das linhas. Linhas por região ou tipo sendo agrupadas pela letra inicial. Que jamais sejam utilizadas as letras I (parece com 1), O (parece com 0) e Q (parece com 0). A proposta pode parecer complexa, mas explicada a seguir mostra-se bem simples.
A letra inicial demonstra a região ou a função da linha com um ou dois exemplos:
*A - linhas operando na região Central - Term. Central/Cambuí, hoje 380, vira A80
*B - linhas BRT - então a BRT11 (Vida Nova) passa a B11 e a BRT25 (Sat. Íris) passa a B25
*C - alimentadoras Term. Campo Grande - Pq. Floresta, hoje 204, vira C04
*D - diametrais - Cid. Judiciária-Carlos Lourenço (hoje 345) vira D45
*E - alimentadoras Term. Campos Elíseos - Jd. Pauliceia, hoje 165, vira E65
*G - alimentadoras Term. Barão Geraldo - Centro Médico, hoje 321, vira G21
*P - alimentadoras/reg Term. Pe. Anchieta - Pe. Anchieta, hoje 265, vira P65
*L - linhas reg. Campo Belo/Viracopos - Vila Diva, hoje 192, vira L92
*S - alimentadoras Term. Satélite Íris, com a Res. Sirius, hoje 236, vira S36
*V - alimentadoras Term. Vida Nova, com a linha 138, vira V38
*X - linhas na região nordeste - Bairro Bananal, hoje 352, vira X52
*Z - Sousas e Joaquim Egídio - San Conrado, hoje 392, vira Z92
Claro que outras modalidades, como linhas radiais, podem receber outras letras, mas essa é a lógica.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico. De qualquer maneira, o comentário atual será encaminhado a equipe técnica para análise.
Mensagem
Precisa urgentemente renovar a frota de ônibus em Campinas, ônibus sucateados, BRT sem ar-condicionado, Terminal Ouro Verde BRT entregue faltando terminar, não tem acesso do terminal para o hospital, tem que subir escala rolante e acessar por dentro do Terminal Ouro Verde.
Resposta
Obrigado pela sua contribuição. A renovação da frota é parte integral da minuta do edital agora em consulta pública.
Mensagem
É urgente que sejam colocadas mais linhas para atender a população em relação aos ônibus BRT.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Informamos que o novo modelo de concessão do transporte coletivo de Campinas prevê ajustes operacionais para garantir maior regularidade e frequência das linhas, especialmente nos horários de pico.
Mensagem
Poderia ter a opção de pagamento de aproximação com cartão de débito. Por que quase ninguém anda mais com dinheiro em espécie.
Resposta
Obrigado pela sua contribuição. Na licitação, está previsto o pagamento por meio de novas tecnologias, como cartão de crédito ou dispositivos com NFC de aproximação.
Mensagem
Melhora no transporte público.
Resposta
Agradecemos sua manifestação.
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Bilhetes de viagem única para as unidades de saúde públicas da cidade.
Situação em que o/a usuária do SUS dá entrada por episódio esporádico em unidade de saúde e precisa dar continuidade no seu atendimento em outra unidade. Ex: foi até o Centro de Saúde San Martin mas precisa ir até o Mário Gatti, não é possível acionar o SAMU, pois não se trata de situação de emergência, e a pessoa não tem dinheiro ou o passe de ônibus. Geralmente, nessas situações, os funcionários das unidades fazem uma "vaquinha" para pagar ônibus ou Uber para essa pessoa conseguir chegar até o local adequado para seu atendimento, e nos casos em que essa doação não é possível, essas pessoas ficam sem o atendimento de saúde necessário.
Nesse sentido, indico que se as unidades públicas de saúde receberem bilhetes de viagem única que serão usados para casos excepcionais, será instituído um fluxo de atendimento adequado.
Vale ressaltar que essa medida não gera prejuízo ou grande impacto financeiro, pois se trata de situações esporádicas/infrequentes. E trabalha na perspectiva de garantir o acesso universal do SUS.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. Informamos que todas as sugestões recebidas nesta consulta pública estão sendo analisadas pela equipe técnica responsável, podendo resultar em ajustes ao modelo proposto. O objetivo é construir uma concessão moderna, transparente e voltada para as necessidades reais da população de Campinas.
Mensagem
Manifestação ao Edital Consulta Pública da Licitação do Transporte (2025) enviada por Flávia Domingos Gonçalves/COMGAS - Inclusão de dispositivos complementares no Apêndice 14 – Tecnologias com Combustível Limpo, através de e-mail no dia 13/06/2025 às 15:04 ao Secretário de Transportes, Sr. Fernando de Caires Barbosa.
Resposta
Agradecemos sua manifestação e acusamos o recebimento do documento.
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Troncalização das linhas pela região Sul e outras regiões.
Boa tarde, gostaria de entender as mudanças na nova proposta, que difere bastante do edital anterior. Muitas linhas antigas ainda estão mantidas, algumas desde os anos 90, da época da SIT, com itinerários mal planejados, especialmente nas radiais entre bairros ao Centro. Observando a Rua José Paulino e a Avenida Francisco Glicério, notei um excesso de filas de ônibus. Percebi que a EMDEC não vai atualizar os itinerários antigos conforme a minuta, e só vai alterar alguma coisa ou outra só. Exemplo da linha 408 e outras na região Sul, o que é uma pena. Gostaria que a EMDEC revisse isso, conforme estava planejado no edital anterior, que previa alterações nas linhas. Sugiro que a EMDEC converse com a Prefeitura para que recursos do TAC dos empreendimentos sejam usados em novos terminais (exemplo, retomar o antigo projeto do Terminal Carlos Lourenço e seguir à frente com a futura proposta de um terminal em Sousas e pensar em outros terminais em Campinas), estações de transferência e corredores de ônibus, visando melhorar o planejamento do sistema de transporte e também visando como benfeitoria à cidade.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. As propostas de reestruturação das linhas, trajetos e rede de atendimento estão sendo analisadas no contexto da nova concessão e estamos realizando mudanças de linhas advindas já da consulta pública. Sobre a estrutura, estão também em estudo os terminais Amarais e Campo Belo, bem como a reforma e requalificação do Corredor Central.
Mensagem
Quanto à criação de linhas "BRT-Mistas", que vai ser algo interessante, exemplo que tem em Salvador, Belo Horizonte e Curitiba, que são linhas de BRTs (que andam nos corredores do BRT e param nas estações) e convencionais (que andam normalmente no trânsito comum e param nos pontos de ônibus) e, pelo que analisei, quanto às linhas 210, 211, 214, 213 e outras do Corredor Ouro Verde, que fazem Ouro Verde ao Centro e outras localidades (linhas diametrais), que serão BRT-Mista (BRT+Convencional), tem lado positivo, mas vejo lado negativo com preocupação também.
Observando negativamente, não haverá risco de se formarem "filas de comboios" de ônibus nas estações do BRT, prejudicando agilidade do BRT? Gostaria de saber se a EMDEC fará uma análise de planejamento dos horários de cada linha de BRT e futuras linhas de BRT-Mistas, para evitar desorganização e futuras filas de ônibus nas estações.
DETALHE: lembro que o edital anterior da licitação, que deu "deserta", não previa linhas de BRT-Mista, e essa atual agora prevê esse tipo de novo serviço. Previa manter atuais linhas de BRT que já tem e criar novas linhas semiexpressas (param em algumas estações) e expressas (só param em terminais). Gostaria de saber se nos corredores OV e CG preveem criação de linhas expressas, que só param em terminais, e a criação da semiexpressa no corredor OV, que atualmente não tem, só existe no corredor CG, que são as linhas BRT21 e BRT26.
Resposta
As propostas de reestruturação das linhas, trajetos e rede de atendimento estão sendo analisadas no contexto da nova concessão e estamos realizando mudanças de linhas advindas já da consulta pública. Sobre a questão dos combos, importante citar que com a ITS aplicada no BRT e o Centro de Controle, haverá gestão maior sobre frequência e intervalo dos veículos. Porém, de todo modo, seu comentário será levado à equipe para análise.
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Gostaria de sugerir algumas ideias e mudanças a respeito da linha 4.99, cujo futuro prefixo será 1499 na minuta do edital.
Jd Santa Judith até hoje não tem linhas de ônibus que atendem esse núcleo dentro do Pq Jambeiro, e a 408 e 409 não passam por dentro do Santa Judith.
Aqui no bairro Parque Jambeiro, moradores e entidades lutam há mais de 10 anos pela expansão da 4.99 diante ao bairro. Gostaria de sugerir que essa futura linha 1499 (pelo que analisei na minuta, não mudará e ficará mantida como está atualmente) fosse expandida para atender o Jd Santa Judith (núcleo que fica dentro do Parque Jambeiro e onde está o Casarão antigo abandonado, a região em volta cresceu muito), porque as linhas 409 e 408 não atendem esse núcleo Santa Judith e moradores têm que andar até mais de 300 a 400 metros à parada próxima para utilizar o 408 e 409.
Sugestão, que a futura linha 1499 (atual 4.99) fosse expandida até o Núcleo Jd Santa Judith, seria uma expansão até 300 a 500 metros (menos que 1km) entre o atual ponto final (Av. Paulo Correa Viana, ao lado da Escola EE Dr. Disnei Francisco Scornaienchi) e o Núcleo Jd Santa Judith (onde fica o Casarão do Jambeiro).
Resposta
As propostas de reestruturação das linhas, trajetos e rede de atendimento estão sendo analisadas no contexto da nova concessão e estamos realizando mudanças de linhas advindas já da consulta pública.
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Sugestão e ideia para futura expansão da linha 1499 (atual 4.99 Iporanga) diante ao Parque Jambeiro, quando o futuro Posto de Saúde do Parque Jambeiro estiver concluído, previsto a ser implantado numa área no bairro São Martinho, em frente ao Parque das Águas.
Numa área no Bairro São Martinho em frente ao Parque das Águas, está prevista a construção do futuro Posto de Saúde do Parque Jambeiro, gostaria de sugerir para EMDEC, quando futuramente o Posto de Saúde estiver concluído, que a linha 4.99 (futuro prefixo 1499) fosse expandida diante ao Parque Jambeiro, podendo passar pelo Núcleo Jd Santa Judith (tipo uma vila que fica dentro do Pq Jambeiro e onde fica o antigo casarão), podendo fazer terminal até em frente da Padaria Jambeiro ou até a Rua Hélcio Lizzardi, onde as linhas 408 e 409 fazem ponto final (que é antiga reivindicação dos moradores). Sugiro a expansão da 4.99 porque é uma linha mais fácil futuramente a ser alterada, só fazendo expansão diante ao bairro Pq Jambeiro, porque atualmente a 4.99 (futura 1499) passa em frente à área onde será o futuro Posto de Saúde.
Obs: a expansão da 4.99 (futura 1499) diante ao bairro Pq Jambeiro não precisa ser agora, em curto prazo. A mudança ocorreria quando o futuro Posto de Saúde do Parque Jambeiro estiver concluído, que é mais viável para EMDEC, talvez previsto só daqui a 2 anos (até início das obras e conclusão do futuro posto de saúde).
Resposta
As propostas de reestruturação das linhas, trajetos e rede de atendimento estão sendo analisadas no contexto da nova concessão e estamos realizando mudanças de linhas advindas já da consulta pública.
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Boa tarde, gostaria de sugerir a respeito das linhas 408 e 409.
No Edital anterior da última licitação que deu "deserta", previa mudanças interessantes das linha 408 e 409 (serão 1408 e 1409 de acordo com a minuta), previa que atual 409 deixasse de ser uma "simples linha secundária da 408 e linha só de "horário de pico"" que atualmente e só uma "linha secundária" e de "horário de pico", e seria uma "linha fixa" do bairro Parque Jambeiro(linha de segunda a segunda e dia todo), porque usuários do bairro sempre lutaram que tenhamos uma linha direta pela Av. Washington Luiz para o Centro, pela alta demanda que cresceu nos últimos anos e que não ficarmos só pendente da atual linha 408 que dar muitas voltas pelo VL Ypê, Jd das Oliveiras e VL Marieta(logico que esses bairros precisam ter atendimentos por linha também, isso sabemos), que é uma linha radial antiga criada nos anos 90 que até hoje mantém mesmos itinerários antigos e escassos (na época da SIT, era antiga linha 6.28).
E pelo que analisei na atual minuta, as linhas 408 e 409 não prever quase nenhuma mudança e vão deixar do jeito que está a respeito dos itinerários. Na antiga minuta da licitação anterior, previa mudanças interessantes, a 408(futura 1408) atenderia VL Ypê X Circular Centro(continuaria atendendo Jd das Oliveiras e VL Marieta, mantendo atual itinerário) e deixaria de ir até o Parque Jambeiro, a linha seria só entre VL Ypê X Centro, como era antes do ano 2000, época em que tinha duas linhas separadas, uma VL Ypê e outra Pq Jambeiro. A 409(futura 1409) seria Pq Jambeiro X Rodoviária, direta pela Av. Washington Luiz, seria mais benefício pela demanda que o bairro Pq Jambeiro tem. Gostaria de sugerir, se poderiam voltar com a proposta anterior a respeito das linha 408 e 409(na minuta serão 1409 e 1408), detalhe que previa na licitação anterior.
Muito obrigado e grato.
Resposta
As propostas de reestruturação das linhas, trajetos e rede de atendimento estão sendo analisadas no contexto da nova concessão e estamos realizando mudanças de linhas advindas já da consulta pública.
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Olá, a respeito da linha 409 (futura 1409 na minuta).
Sobre a linha 409, que atualmente e só uma "linha secundária" e linha de "horário de pico" da outra linha 408, analisei na minuta que vai ter mudanças interessante (particularmente gostei e aprovei), que essa linha 409 será linha 24 horas, na minuta exigirá que tenha "ônibus padron" ou "ônibus truncado" (ônibus de dois eixos atrás), isso é positivo, mais tenho algumas questões que vou sugerir, detalho aqui abaixo:
Essa linha 409 (futura 1409) não vai continuar sendo aquela linha com intervalos longos, tipo assim, intervalos só a cada 1 hora, enquanto a 408 (futura 1408) terá intervalo a cada 20 minutos? Ou pior, se futuramente, como se você estivesse no ponto de ônibus e a 1409 vier passar só depois que passar 3 ou 4 vezes o 1408, tipo, o 1408 ter mais horários e o 1409 ter poucos horários, é essa preocupação que ainda questiono. Porque mesmo sendo linha 24 horas, a linha 1409 continuar com longos intervalos demorados e a 1408 ter menos intervalos e mais frequência de horários significaria que a 1409 continuaria sendo "secundária" da 1408? É essa questão e dúvida ainda, apesar que positivamente será linha 24 horas.
Sugestão: antes da pandemia, a 409 era dia todo, de seg a sex, tipo funcionava com horários intercalados com a 408, no ponto passava o 409 depois de 15 minutos passava o 408, e depois de 15 min novamente passava o 409 e depois de 15 mim novamente o 408 e assim funcionava em "horários intercalados" (citei 15 min só como exemplo). Tipo, a cada 15 ou 20 ou 30 minutos, eram com horários organizados intercalados. Dai gostaria de sugerir, então, se possível, as futuras linhas 1409 e 1408 voltarem a ter horários intercalados.
Resposta
As propostas de reestruturação das linhas, trajetos e rede de atendimento estão sendo analisadas no contexto da nova concessão e estamos realizando mudanças de linhas advindas já da consulta pública.
Mensagem
Reavaliação do trajeto da linha 1.170 (Pq Tropical / TCE). Como o exposto na minuta, a linha faz atendimento ao bairro Ipaussurama nas ruas Júlio Tim, Dr. Lauro de Souza Lima e Petrolina Maria do Espírito Santo. A minha proposta é que a linha seja removida do bairro, visto que o mesmo já será atendido pela linha radial (bairro-centro) 2.230. A minha sujestão busca levar agilidade à linha 1.170 e mais eficiência no deslocamento. Complemento minha sugestão com a proposta de um novo trajeto: a linha 1.170 pode seguir pela Av Pres. Juscelino, acessar a rua Rolf Heinz Knauer e seguir o trajeto já definido na Vila União 3, desta forma não atendendo o Jardim Ipaussurama.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. Iremos avaliar com a equipe técnica.
Mensagem
A minha sugestão é o redimensionamento da rede BRT OURO VERDE, a fim de garantir melhor operação e velocidade de deslocamento radial entre as regiões central e oeste/sudoeste. Segue a sugestão: BRT11 como principal ligação OV>CENTRO com a sua suplementar BRT12, onde a BRT11 inicia-se no TVN e a BRT12 inicia-se no TOV. O serviço BRT10, tal como o serviço SEMIEXPRESSO BRT16, seja convertido em serviço complementar às linhas BRT-base (B11/B12), isto é, operação nos horários de pico. A proposta central dessa sugestão é, então, tornar a BRT10 o serviço complementar TOV x TC EXPRESSA (como a antiga linha semiexpressa 119) e a BRT16 o serviço SEMIEXPRESSO como já consta na minuta.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. Iremos avaliar com a equipe técnica.
Mensagem
Gostaria de questionar a quantidade de viagens diárias da linha semiexpressa BRT26, que continua com intervalos de 20 minutos nos horários de pico. A linha oferece uma maior velocidade de deslocamento entre o TSI e a estação Mercadão. Seria possível dispor a frequência de 15 minutos ou menos para as linhas?
Resposta
Agradecemos sua sugestão. A consulta pública em questão trata de sugestões para o sistema futuro, não atual. De qualquer maneira, a Emdec avalia constantemente o carregamento das linhas e faz ações pontuais junto com o Planejamento e Operação para adequação das frequências ou diminuição do intervalo com mais frota, respeitando a especificidade do veículo do BRT, com porta à esquerda e piso alto.
Mensagem
A minha sugestão é aumentar os critérios do uso da integração temporal, hoje é possível ir e voltar do Centro com apenas 1 passagem, isso é inadmissível. A integração poderia ser feita com base SENTIDO e LOTE, isto é, VETAR a integração entre linhas como 1.104 e 1.117 (linhas que partem do mesmo lote). Tal tratativa dá-se pela correta utilização do benefício da integração e também controle de fluxo. Um adendo importante: a integração entre ônibus alimentador e estação do BRT deve ser melhor estudada. Na integração entre as linhas 2.231, 2.268 e 2.270 e a estação Ipaussurama e também nas linhas alimentadoras do VIDA NOVA, estação BRT VIDA NOVA e demais casos similares, deve caber um caráter especial, a fim de que o deslocamento seja possível sem perdas significativas.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. A sugestão proposta não necessariamente precisa ser aplicada na licitação. Ela faz parte de uma política pública de acesso e utilização do sistema, o que, por ora, não há intenção de mudar.
Mensagem
O sistema BRT de Campinas precisa ser profundamente evoluído para se tornar verdadeiramente funcional e se destacar. Eis algumas sugestões para o novo sistema.
PARTE I
(1) AVISOS SONOROS
Se o BRT é uma versão de metrô ou VLT sobre rodas a um custo muito menor, por que não imitar os sistemas sobre trilhos e utilizar avisos sonoros com as próximas estações? Claro, um ônibus não é e jamais será um veículo sobre trilhos (se for elétrico), que bem cuidado e bem mantido, dura de 30 a 50 anos, enquanto os ônibus (não importa o tipo de motor) dificilmente não se escangalham em 10 a 15 anos.
Seja como for, lugares como Goiânia têm ônibus com avisos sonoros no corredor Norte-Sul, recentemente implantado. E ao que parece, se até um operador do sistema alternativo de Campinas (fonte: https://www.acidadeon.com/campinas/cotidiano/motorista-de-onibus-ativa-sistema-de-avisos-sonoros-para-passageiros-com-deficiencia-visual/ ) na linha 135, por que o BRT de Campinas não pode ter esses avisos? E não apenas para deficientes visuais, mas para pessoas que não conhecem o lugar onde vão mas sabem o nome da estação/terminal onde têm de descer.
Imaginem avisos com um som agradável (procurem ouvir os avisos sonoros da CPTM ou do Metrô de São Paulo) e o aviso em seguida: "Próxima Estação: Piracicaba" ou "Próxima Estação: Terminal Satélite Íris"... este será um diferencial de grande utilidade para o sistema de Campinas.
(2) CATRACAS/EVASÃO
O BRT de Campinas é campeão em evasão e insegurança, pois contar com a civilidade da população em uma cidade suja e cheia de pichações como Campinas é uma expectativa para lá de irreal. As catracas do BRT de Campinas não são ruins... elas são péssimas. E são péssimas porque não são catracas de transporte coletivo de massa (basta comparar com CPTM e Metrô de São Paulo), mas sim sistemas de controle de ingresso em prédios comerciais, faculdades, lugares que sempre terão alguém de olho, não em estações desassistidas e boa parte frequentemente às moscas (a estação Alberto Sarmento que o diga. E o medo que já passei na estação Vila Teixeira?). Que são facilmente puladas por qualquer um e que não raro nem sequer precisam ser puladas, pois é possível esgueirar-se pelas laterais.
A solução é simples: catracas do chão ao teto. A cidade mineira de Uberaba tem BRT, com catracas fechadas do chão ao teto. E os cadeirantes? Sem problema algum: portões com interfone e câmera. As estações de Campinas são desassistidas na grande maioria, não é possível usar BRTs com acessos baixos, típicos de lugares que têm assistência, vigilância e controle.
Com essas catracas que existem hoje, o BRT de Campinas continuará a ser o reino da evasão e o paraíso dos caloteiros.
(3) TERMINAL CENTRAL/VIADUTO CURY
O Viaduto Cury é um nó no trânsito de Campinas, pois datado de 1963, foi erguido em uma cidade cuja população se multiplicou por quase 4 vezes nos 60 anos que se seguiram. E o Terminal Central é um outro nó que atrapalha o desenvolvimento do BRT de Campinas. Construído em 1985, ele não foi criado para articulados, nem para ônibus com embarque/desembarque em piso alto, muito menos para veículos com portas na esquerda. Isto é, ele não foi feito para os BRTs, que operam de forma absolutamente improvisada no terminal. E eu duvido que os BRTs funcionem bem, mesmo com obras e eventual adaptação. O Terminal Central deveria ter somente ônibus convencionais.
Por que as linhas têm de passar no Terminal Central duas vezes? Na ida e na volta? Perde-se tempo e se torna extremamente cansativo para os usuários. Tirem o BRT do Terminal Central. Que na ida das linhas BRT10 e 11, elas parem na Moraes Salles, em frente à base da GM. E na volta elas parem na Senador Saraiva, já indo direto para as avenidas João Jorge e Amoreiras, ganhando tempo e agilidade.
Perdendo tempo como ônibus comum, o BRT se torna um ônibus comum, deixa de ser um BRT, vira um corredor com uma operação diferente, mas não melhor.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. Os avisos sonoros e painéis de mensagem no BRT já estão considerados na nova licitação, fazendo parte do pacote de tecnologia para o sistema. Sobre as catracas, começamos a adaptação-teste da primeira na estação Aurélia e agora no segundo semestre iremos fazer gradativamente as adaptações nas outras estações, reforçando e dificultanto a evasão, que prejudica todo o sistema.
Mensagem
O sistema BRT de Campinas precisa ser profundamente evoluído para se tornar verdadeiramente funcional e se destacar. Eis algumas sugestões para o novo sistema, continuação da parte anterior
PARTE II
(4) NOVOS CORREDORES
Embora os corredores Campo Grande e Ouro Verde diretamente atendam a 40%, talvez 50% da população de Campinas, a cidade não pode parar na construção apenas desses dois corredores. Já que Campinas jamais terá metrô leve, pois a cidade sequer terá demanda para metrô pesado, e os VLTs projetados pelo governo do estado não irão aonde partes significativas da população precisam e assim os BRTs terão de compor a espinha dorsal do transporte municipal, é preciso correr para atender a mais eixos de transporte.
4.1) CORREDOR CENTRAL
Evitar o Terminal Central dará agilidade ao BRT. Assim, o Corredor Central deverá ter estações que suportem a demanda do sistema. E, com algumas adaptações, o sistema tem grande potencial para se tornar funcional, usando de forma exclusiva a faixa da direita (externa) no canteiro central das av. Moraes Salles, Irmã Serafina, Anchieta, Orosimbo Maia, Jorge Miranda e Senador Saraiva, com as seguintes estações.
*Moraes Salles: entre a Rua José Paulino e a Av. Francisco Glicério
*Irmã Serafina: entre as ruas Ferreira Penteado e Conceição
*Anchieta-Prefeitura: na Av. Anchieta, após a Barreto Leme
*Dona Libânia: na interligação entre a R. Dona Libânia e a Av. Anchieta
*Orosimbo Maia: no cruzamento com a R. Sacramento
*Maternidade: antes da R. Delfino Cintra
O problema é que fazer com que o Corredor Central se torne de fato um corredor BRT exigirá muito mais que apenas concretar todo o trecho, ainda mais num lugar sujeito a alagamentos em vários pontos.
O cruzamento com a Av. Francisco Glicério é um problema, pois essa avenida vive tendo manifestações e paradas, sem contar o desfile de 7 de Setembro, que interrompem o serviço, fazendo com que os coletivos deem uma volta enorme, algo problemático para um sistema que deve ser a espinha dorsal do transporte em Campinas. Se a Moraes Salles passar por baixo da Fco. Glicério nesse ponto, só o BRT, ele consegue transpor esse ponto sem qualquer dificuldade, só que aí a estação terá de ficar abaixo do nível da rua para que os BRTs atravessem por baixo sem parar nesse cruzamento. Mas é necessário resolver as inundações da Rua Barão de Jaguara, uma obra severa de engenharia que exigirá a construção de uma galeria nova e mais ampla, posto que atual é minúscula e vive afundando.
Outro problema é o cruzamento da R. Dona Libânia com a Av. Anchieta, pois os BRTs, usando a faixa da direita, terão de ir para o outro lado, entrar na R. Visconde de Taunay e pegar a outra faixa da Orosimbo Maia, o que exigirá uma completa reconfiguração para o cruzamento em X que será necessário ali.
Depois da Estação Maternidade, existe um grande potencial de conflito, pois os ônibus terão de mudar de pista, da direita para a esquerda, e de faixa, para ficar totalmente à esquerda e assim acessar o caminho para o Terminal BRT Mercado. Para dar mais agilidade ao BRT, um pequeno e estreito viaduto, passando por cima da Rua Jorge Miranda, pode resolver esse problema e ganhar minutos preciosos.
Para os BRTs acessarem a Av. Senador Saraiva, será necessário colocar um semáforo, pois precisarão cruzar para a pista da direita.
4.2) CORREDOR AMARAIS
Do início da Estrada dos Amarais até o San Martin, há totais condições de se criar um corredor efetivo de BRT, contanto que se crie um viaduto exclusivo sobre a Rodovia D. Pedro I e o gargalo sob a linha do trem seja eliminado (tal qual se fez no Jardim Florence). O problema é depois que se chega ao CATI, pois a Avenida Brasil é muito estreita e pode ficar tão complicada quanto a Rua Piracicaba. Se o BRT fosse trólebus ou somente elétrico, um trecho subterrâneo seria perfeito (8km iriam resolver tudo, inclusive problemas de trânsito causados por manifestações, paradas e desfiles), mas Campinas jamais teria dinheiro para isso.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. As propostas de reestruturação das linhas, trajetos e rede de atendimento estão sendo analisadas no contexto da nova concessão, inclusive a otimização das linhas nos corredores. A respeito do corredor central, em especial, há projeto para a requalificação dele, dando estrutura de BRT, o que otimizará em muito as viagens. Também há projeto de um terminal na região dos Amarais, para troncalizar as linhas e otimizar o sistema.
Mensagem
O sistema BRT de Campinas precisa ser profundamente evoluído para se tornar verdadeiramente funcional e se destacar. Eis algumas sugestões para o novo sistema.
PARTE III
(5) ISOLAMENTO DOS CORREDORES
O BRT só funciona se tiver corredores exclusivos. O BRT de Campinas fracassa porque esse isolamento não ocorre na realidade, uma vez que faixas pintadas no solo só detêm os bons condutores. Os maus condutores, especialmente os duas rodas, ignoram o mais que podem a sinalização.
O BRT do Rio de Janeiro costuma ter as faixas exclusivas isoladas por tachões. Em Campinas existe um convite à transgressão e à infração por muitos motociclistas (dados também a furar sinais vermelhos com frequência assustadora) e alguns motoristas, que invadem a faixa exclusiva sem qualquer cerimônia. A Rua Piracicaba é terrível por isso, pois os ônibus convencionais param nos pontos à direita e quem vem atrás se vê incitado a invadir a faixa de ônibus, pois ali só há aquela faixa, que não é exclusiva.
O BRT de Campinas precisa ter a via isolada fisicamente por tachões, prismas de concreto, qualquer forma efetiva e perigosa para quem ousar invadir. Colocar câmeras é uma solução pouco efetiva, pois é impossível cobrir toda a extensão dos corredores com vigilância remota: esta deveria ser reservada a pontos específicos, cuja instalação seja justificada do ponto de vista técnico.
(6) SOBREPOSIÇÕES
O BRT tem que ser efetivamente usado e não ficar competindo com linhas que param nos pontos convencionais. Tanto que o BRT11 fica sendo drenado sem justificativa pela 131, que faz o mesmo percurso e faz os usuários do Terminal Vida Nova terem de decidir onde vão embarcar, posto que nem o local é o mesmo!
As linhas convencionais não podem concorrer com o BRT. Devem complementá-lo, ir para os bairros às margens dos corredores aonde o BRT não vai, cruzar os corredores atingindo bairros dos dois lados. E nas avenidas com corredores, diminuir ao máximo a quantidade e onde for possível suprimir os pontos convencionais para diminuir os conflitos e problemas com os demais veículos no trânsito, ou pelo menos criar baias, para que os coletivos parem e o trânsito flua.
(7) PRIORIDADE EM SEMÁFOROS
O BRT só funciona se for rápido e ágil. Como é impossível fazer uma linha sem cruzamentos, o BRT de Campinas precisa usar um sistema que quando o coletivo se aproxime do sinal, este se mantenha caso esteja verde e que mude para poucos segundos caso esteja vermelho. Prioridade ao BRT. BRT sem prioridade é ônibus convencional em corredor.
(8) CORREDOR PERIMETRAL
O Corredor Perimetral precisa ser efetivamente utilizado, pois atualmente a linha BRT12 percorre sozinha com baixa frequência o trecho, as estações ficando às moscas. O BRT precisa ter frequência, estações cheias, várias linhas percorrendo o trecho. Como o Corredor Perimetral usa a antiga linha do VLT, que também fracassou, pois não era integrado à cidade, o BRT continua com as estações do trecho (Aurocan, Jd. Miranda, Cid. Jardim, Pompeia) vazias ou praticamente vazias. Tem uma linha no Corredor BRT Campo Grande projetada para perder tempo na Anhanguera e na Prestes Maia, mas por que não fazer outra linha que saia do Campo Grande ou do Satélite Íris, percorreria o Perimetral até o Campos Elíseos e dali iria até o Centro? Mais linhas no Corredor Perimetral: essa é a proposta.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. O isolamento dos corredores por tachões não é recomendado, pois estudos, inclusive da WRI, indicam maior risco de acidentalidade com motociclistas. O melhor controle a ser feito é com tecnologia e operação. Sobre as sobreposições, as linhas foram pensadas para a consulta pública e continuam sendo adaptadas, inclusive com comentários e sugestões advindos da consulta.
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O sistema BRT de Campinas precisa ser profundamente evoluído para se tornar verdadeiramente funcional e se destacar. Eis algumas sugestões para o novo sistema.
PARTE IV
9) NOMEAÇÃO DAS LINHAS DO BRT
Já que se pretende implantar uma numeração com 4 dígitos nas linhas de Campinas, o que penso ser desnecessário, posto que a cidade tem pouco mais de 200 linhas, usar linhas com nome e fora do padrão é ainda pior... BRT12, BRT20, BRT25.
Se transporte coletivo precisa de padrão, que seja um padrão lógico. Se Campinas vai ter um sistema com linhas de quatro dígitos, que todas as linhas tenham 4 dígitos, inclusive o BRT. Como isso pode ser feito? Algumas sugestões.
9.1) ZEROS À ESQUERDA
A população costuma cortar o primeiro dígito da linha na fala quotidiana. Assim, não é raro, por exemplo, que a linha 333 seja chamada apenas de "33" pelos usuários na região de Barão Geraldo. Para manter a unidade, o BRT parador do Vida Nova passaria de BRT11 para 0011. A população chamaria apenas de "11" mesmo, não faria diferença e manteria a harmonia. A linha do Campo Grande, hoje BRT20, passaria a 0020. O problema é que zeros à esquerda não são uma boa solução do ponto de vista visual e prático, ainda que mantenham legibilidade aceitável.
9.2) NUMERAÇÃO INTEGRADA
Se a mesma linha do Vida Nova, que vai ser do lote 1, passar a ter um "10" na frente, passando a 1011, isso manterá a harmonia visual do sistema. O mesmo com a do Campo Grande, que passaria com o "20" na frente a 2020. Se isso parecer confuso, é só prefixar as linhas do BRT com "15" e "25" ou até mesmo "19" e "29". Outra possibilidade seria usar qualquer dígito inicial que não fosse 1 ou 2, de modo a destacar a diferença do BRT dos sistemas convencionais e alternativos.
10) UTILIZAÇÃO DOS TERMINAIS E ESTAÇÕES
O Terminal Metropolitano da EMTU é bem interessante e tem muito movimento. Um fator bem importante nessa movimentação é que dentro do terminal há vários estandes, com lojas e lanchonetes que facilitam a vida dos usuários. Uma ida a algumas estações de metrô de São Paulo (por exemplo, Luz entre as linhas 1 e 4) tem várias lojinhas que dão movimento, utilidade e trazem vida aos corredores das estações.
Em Campinas, o Terminal BRT Ouro Verde tem o pavimento superior como grande vazio que poderia ser ocupado mais efetivamente do que aquela solução improvisada na qual os comerciantes vendem os produtos dentro e fora do terminal, atrás e na frente de cada loja. O vazio do Terminal Campos Elíseos poderia melhorar com isso, bem como o Terminal Santa Lúcia. Os Terminais Campo Grande e Satélite Íris também seriam mais interessantes se tivessem lojinhas para comerciantes. Nas estações, que são pequenas e nem sequer têm banheiro (as do RJ têm), isso não é tão fácil e talvez não seja possível, mas poderia ser pensado para o entorno de várias estações (Mário Gatti, etc.), embora outras nem de graça suportem (Vila Teixeira, Alberto Sarmento, etc.) Tudo com preço de solo público justo, pois empreender neste país é um inferno e o governo municipal pode fazer sua parte para melhorar a vida dos pequenos empreendedores, já que o governo federal não o faz.
11) TRATAMENTO DE HORÁRIOS
O BRT não pode ser operado como os ônibus convencionais. BRT operado como ônibus convencional não é BRT, é um ônibus convencional. Ônibus convencionais têm tabela de horários. BRTs operam por frequência. Isto é, eles saem 2, 3, 4, 5, 10 vezes por hora. Os horários são referência, mas o importante é que a quantidade de veículos saindo seja efetiva, mesmo que eles percam tanto tempo operando no Corredor Central.
12) CCO (CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL)
Se o BRT quiser de verdade se aproximar dos metrôs, ele precisa ser operado como um metrô. Ou seja, ter uma sala operacional igual àquela que a EMDEC mantém em sua sede, para se tornar mais efetiva a operação plena do sistema. A EMDEC deve operar o BRT como um metrô, não como ônibus convencional. Senão jamais ganhará certificação e sempre será criticado.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. As propostas de reestruturação das linhas, trajetos e rede de atendimento estão sendo analisadas no contexto da nova concessão. O Projeto Básico da Concessão (Apêndice 02) prevê uma reconfiguração da rede com base em troncalização, integração intermodal e atendimento por zonas. As sugestões recebidas serão consideradas na fase de consolidação final do modelo de operação.
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O amplo uso das faixas do BRT entre os terminais CAMPOS ELÍSEOS e SANTA LÚCIA e também entre os terminais OURO VERDE e VIDA NOVA por veículos de transporte individual derruba drasticamente a eficiência do BRT, visto que diminui a velocidade media do mesmo. A minha proposta é tornar as faixas de rolamento exclusivas para o BRT, uma vez que as linhas antigas (131/133/136) já não estarão mais em funcionamento. Gostaria de complementar com a viabilidade e estudo da adoção de divisórias físicas como guias, sinalizações entre a faixa do BRT e faixa de rolamento comum, a exemplo da estrutura presente em BRTs como BRT RIO.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. A Emdec monitora o trânsito nesses locais indicados. A prioridade é do transporte público, mas é função da Emdec promover a fluidez do trânsito nesses locais onde há o estreitamento da via. Sobre as barreiras físicas, o isolamento dos corredores por tachões não é recomendado, pois estudos, inclusive da WRI, indicam maior risco de acidentalidade com motociclistas. O melhor controle a ser feito é com tecnologia e operação. Sobre as sobreposições, as linhas foram pensadas para a consulta pública e continuam sendo adaptadas, inclusive com comentários e sugestões advindos da consulta.
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Sou usuária do transporte público, esse tal BRT não presta, as linha de bairro foram retiradas, as viagens ficaram mais demoradas, frota velha quebra muito, os carros novos com ar-condicionado foram todas modificados e o ar foi desabilitado em todos os carros. Quem fiscaliza???????? No final das contas, só usa transporte público quem não tem outra opção.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. A nova licitação terá ônibus novos com ar-condicionado e tomadas USB, por exemplo, bem como frota nova também para o BRT.
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Pagamos tão caro pra andar numas carroça de ônibus.
Se os ônibus melhorarem, com certeza vamos pagar a passagem com orgulho.
Então a minha sugestão é trocar os ônibus.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. A nova licitação terá ônibus novos com ar-condicionado e tomadas USB, por exemplo, bem como frota nova também para o BRT.
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Sugiro priorizar no edital uma maior integração física e tarifária entre os corredores BRT Central, Campo Grande, Perimetral e Ouro Verde, por meio de transferências sem nova validação e embarque no mesmo nível.
Também recomendo obrigar renovação da frota com padrões Euro VI e híbridos nos primeiros 5 anos, instalar sensores de prioridade semafórica, famosa onda verde e modernizar a bilhetagem, incluindo integração gratuita estendida no Bilhete Único e pagamento por aproximação NFC.
Implantar painéis eletrônicos nos terminais e estações do BRT informando, em tempo real, os próximos ônibus, destinos e tempo estimado de chegada. Isso melhora a previsibilidade para os passageiros e aumenta a confiança no sistema.
Ainda é importante que os critérios de licitação valorizem indicadores como pontualidade, satisfação e desempenho ambiental, além de exigir transparência nos subsídios e tarifação automática com teto definido.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. O projeto contempla a implantação de infraestrutura exclusiva para BRT, conforme detalhado no Projeto Básico da Concessão (Apêndice 02), com faixas dedicadas e estações em corredores estruturantes. A expansão será feita gradualmente, priorizando regiões com maior demanda. A frota contará com critérios e regras de idade máxima e média, e o sistema de bilhetagem terá previsão de uso de novas tecnologias, como o NFC.
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Minha sugestão é de demolição do atual Terminal Central de Campinas, diminuindo a área dos embarques e desembarques e criando um novo espaço público no local. Com mais verde, menos áreas ociosas, áreas de permanência e também comerciais. Ligação mais direta com as bancas de serviços.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. Ela será considerada na análise técnica e poderá contribuir para o aperfeiçoamento do sistema, dentro das diretrizes estabelecidas no processo de concessão.
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Retorno da linha 244 para a Salles Oliveira, local mais acessível, seguro. Transferiram essa linha para a Rua Dr. RICARDO... lugar degradante, sem segurança, com diversas abordagens de crackeiros... inseguro. Para os moradores da Vila Industrial, esse ponto ficou longe e perigoso. Ônibus dessa linha são sucateados (velhos), sujos, estofamentos rasgados. Sem ventilação.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. As propostas de reestruturação das linhas, trajetos e rede de atendimento estão sendo analisadas no contexto da nova concessão.
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Minha sugestão é que aumentem a frota da linha 264, pois apenas 2 ônibus atendendo essa linha é muito pouco. Além disso, gostaria que os horários das linhas 261, 264 e 265 não fossem tão parecidos entre si, para que, quando perdermos um ônibus, tenhamos outras opções de horário sem precisar esperar tanto tempo.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. As propostas de reestruturação das linhas, trajetos e rede de atendimento estão sendo analisadas no contexto da nova concessão.
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BRT não deveria entrar nas ruas do Centro. O Centro deveria ter um bonde que ficaria rodando o Centro o dia todo, na rótula.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. O projeto contempla a implantação de infraestrutura exclusiva para BRT, conforme detalhado no Projeto Básico da Concessão (Apêndice 02), com faixas dedicadas e estações em corredores estruturantes. A expansão será feita gradualmente, priorizando regiões com maior demanda. Além disso, está sendo planejada a requalificação do Corredor Central, com atributos de BRT.
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São várias solicitações. Mas a mais importante é que POR FAVOR RESPEITEM O DECRETO DO GOVERNADOR E LIBEREM A PASSAGEM A PARTIR DOS 60 ANOS!!! UM ABSURDO QUE CAMPINAS NÃO TENHA ADERIDO, DENTRO DAS PÉSSIMAS CONDIÇÕES ECONOMICAS QUE VIVEMOS! A 2ª solicitação é que HAJA MAIS ÔNIBUS ENTRE OS BAIRROS DE BARÃO GERALDO E OUTROS BAIRROS DA REGIÃO NORTE E O CENTRO DA CIDADE. Os que foram tirados na pandemia NÃO FORAM RETOMADOS E por isso ESTAMOS SOFRENDO! 3ª, QUE OS ÔNIBUS ACEITEM CARTÃO DE DÉBITO. 4º, PRECISAMOS URGENTE DE MAIS ÔNIBUS PARA PAULÍNIA, muitos (grande maioria mulheres) moram e trabalham em Barão ou Paulínia e vice-versa. Assim como para outros bairros e municípios.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. O decreto citado é estadual e trata do transporte entre municípios. A cidade de Campinas tem legislação específica sobre o tema, e segue a Lei Federal de 65 anos. Na licitação proposta, haverá a facilidade de meio de pagamento com novas tecnologias e, por fim, os ônibus que fazem o transporte para Paulínia são de responsabilidade da ARTESP, também do Governo do Estado.
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Gostaria de saber sobre a padronização de cores por região. Fiquei sabendo que na nova proposta não haverá mais a padronização de cores para as quatro regiões da cidade, mas apenas duas cores nos ônibus, devido a duas divisões por consórcio. Isso seria um retrocesso, semelhante ao que era na época da SIT, antes da Intercamp. A padronização de quatro cores ajuda os usuários a identificar rapidamente os ônibus na rua. Com apenas duas cores, será mais difícil saber a qual região o ônibus pertence, mesmo com a identificação do prefixo e nome da linha. Seria interessante manter as quatro padronizações por região nos ônibus, ou quem sabe nessa nova minuta criar uma 5º divisão de região e assim criar mais uma nova cor dos ônibus, por exemplo linhas circulares internas do Centro (que não vai para os bairros) terem uma cor diferente exclusiva (exemplo do BRT, que é laranja e amarelo), e só uma sugestão. OBRIGADO.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. A padronização das cores ainda está em estudo.
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Sugestão para criação de linhas expressas e semiexpressas no BRT Ouro Verde. Gostaria de saber se serão criadas novas linhas semiexpressas e expressas. Por exemplo, implantar linhas semiexpressas que param em algumas estações com maior demanda e criar as expressas que só param em terminais. Por exemplo, criar uma linha expressa e semiexpressa entre Estação/Terminal Vida Nova até o Terminal Central e outra entre Terminal Ouro Verde e Terminal Central. No caso do Terminal Ouro Verde, poderia criar uma outra segunda linha BRT expressa e semiexpressa entre Terminal Ouro Verde X Estação Terminal Mercado, via Corredor Perimetral. É uma sugestão, obrigado.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. As propostas de reestruturação das linhas, trajetos e rede de atendimento estão sendo analisadas no contexto da nova concessão. De qualquer maneira, a EMDEC acompanha constantemente o fluxo de passageiros e cria novas linhas para atender os locais de maior demanda.
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Sobre a padronização das cores dos ônibus do BRT, continuarão com padronização diferenciada separada, como é atualmente (BRT Ouro Verde cor laranja, BRT Campo Grande cor amarela), ou os ônibus que operarão no BRT terão a mesma padronização, igual dos ônibus convencionais da mesma área? Outra dúvida, os ônibus do BRT serão só exclusivos para o BRT? Ou será permitido que a empresa responsável pela operação do BRT e das linhas convencionais da mesma área possa operar os ônibus do BRT em linhas convencionais também? Exemplo que ocorre atualmente, vejo de vez em quando ônibus do BRT em linhas comuns convencionais.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. A padronização das cores ainda está em estudo. A proposta é que os veículos BRT sejam exclusivos para o sistema (com alguma exceção apenas operacional ou de emergência).
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Sobre o BRT Campo Grande. Gostaria de saber e sugerir se serão criadas novas linha expressas que só param em terminais. Sugestão: criar nova linha expressa entre Terminal Campo Grande X Estação Mercado, parando só no Terminal Satélite Íris. E criar outra segunda linha BRT expressa, entre Terminal Itajaí X Estação Mercado, parando no Terminal Campo Grande e Terminal Satélite Íris. No caso das semiexpressas, sabemos que existem as linhas BRT21 e BRT26. Gostaria de saber se será criada uma terceira linha semiexpressa do BRT Campo Grande, que seria Terminal Itajaí X Terminal Mercado. São dúvidas e sugestão, obrigado.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. As propostas de reestruturação das linhas, trajetos e rede de atendimento estão sendo analisadas no contexto da nova concessão. O Projeto Básico da Concessão (Apêndice 02) prevê uma reconfiguração da rede com base em troncalização, integração intermodal e atendimento por zonas. As sugestões recebidas serão consideradas na fase de consolidação final do modelo de operação.
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Olá, gostaria de sugerir uma ideia a respeito de novos postos de cargas e compra de Bilhete Único. Gostaria de sugerir que na Rodoviária e Aeroporto de Viracopos tivesse postos de vendas de Bilhete Único funcionando 24 horas. Para incentivar que pessoas de fora, que não são de Campinas , acessem o transporte público. Facilitando que a pessoa de fora, ao desembarcar do Aeroporto e Rodoviária e que não tenha o cartão Bilhete Único, que a mesma consiga comprar o cartão e já consiga acessar o transporte público assim que sair do Aeroporto e Rodoviária.
Resposta
Sua sugestão foi registrada. O novo sistema de bilhetagem eletrônica previsto no Apêndice III.4 contempla o uso de QR Code, cartões inteligentes e pagamento por aproximação, com recarga via app e pontos físicos. O objetivo é garantir flexibilidade, acesso universal e confiabilidade nas transações.
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Adoção de um sistema de autenticação por biometria vascular da palma da mão no transporte público urbano. Esta tecnologia substitui os cartões físicos por um método pessoal, intransferível, seguro e sem contato físico, oferecendo uma solução moderna e eficiente para a mobilidade urbana.
Benefícios da solução:
1. Segurança e Intransferibilidade
A biometria vascular é única para cada indivíduo e impossível de ser replicada, garantindo que apenas o usuário cadastrado possa utilizar o sistema.
Ao contrário dos cartões de transporte, que podem ser perdidos, furtados ou emprestados, a biometria elimina riscos de uso indevido ou fraudes no acesso ao transporte público.
2. Sem Contato Físico (Higiene e Praticidade)
A autenticação é feita sem necessidade de toque direto, o que melhora a higiene nos ambientes de grande circulação e é especialmente relevante em cenários pós-pandemia.
O processo é rápido e intuitivo, sem necessidade de apresentar documentos, digitar senhas ou manusear cartões.
3. Inclusão e Acessibilidade
Usuários que não possuem cartões bancários, smartphones ou acesso fácil à tecnologia ainda podem utilizar o transporte público com segurança e autonomia.
Ideal para pessoas idosas, com deficiência ou em situação de vulnerabilidade social, promovendo inclusão digital e cidadania.
4. Facilidade para Turistas e Visitantes
Turistas, tanto nacionais quanto estrangeiros, poderão utilizar o transporte sem necessidade de cadastro prévio ou compra de bilhetes específicos.
Basta uma autenticação rápida da palma da mão para garantir acesso ao sistema, simplificando a mobilidade urbana e promovendo o turismo inteligente.
5. Coleta de Dados para Planejamento Urbano
A tecnologia permite a coleta de dados anonimizados sobre o fluxo de passageiros, horários de pico e padrões de deslocamento.
Essas informações são fundamentais para o planejamento de rotas, expansão de linhas, gestão de frotas e políticas públicas de mobilidade urbana eficiente e sustentável.
6. Alinhamento com Cidades Inteligentes e a COP30
Contribui para a digitalização do transporte público, pilar das cidades inteligentes.
Elimina a necessidade de cartões plásticos e bilhetes impressos, reduzindo resíduos e contribuindo para metas ambientais, alinhadas aos compromissos da COP30.
Reduz emissões indiretas ao minimizar deslocamentos para recarga de bilhetes e melhora a eficiência energética do sistema como um todo.
Conclusão
A adoção da biometria vascular no transporte público representa um passo estratégico em direção a uma mobilidade mais segura, sustentável, inclusiva e inteligente. Trata-se de uma solução robusta, com alto potencial de impacto positivo para o cotidiano das pessoas, para a administração pública e para o meio ambiente.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. Essa tecnologia é extremamente recente e não temos notícias de onde ela seja usada em grande escala no transporte público. De qualquer maneira, acompanharemos o caso exposto.
Mensagem
Gostaria de sugerir, estudar uma nova forma para incentivar que comerciantes de bairros afastados do Centro voltem a ter ponto de Bilhete único em seus estabelecimentos. Porque infelizmente vários comerciantes alegam que "tinham pouco retorno", por isso que logo se desfaziam dos pontos de Bilhete Único. Seria interessante voltar a incentivar os comerciantes que não desfaçam dos seus pontos de Bilhete Único, e incentivar que outros que tinham voltem a ter pontos de recarga em seus comércios. E hoje vários usuários ficam sem opção para recarregar nos seus bairros, e única opção para carga e só no Centro, shoppings, supermercados e terminais.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. A licitação prevê mais ATMs e aplicativo para a compra de créditos, além de facilidades de uso dentro do veículo para efetivar o pagamento da tarifa.
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Gostaria de deixar uma sugestão sobre nova modelagem de cobrança do novo contrato. Além do Bilhete Único, que com certeza vai continuar, poderia começar a aceitar débito e crédito, sem precisar colocar senha do cartão. Seria de aproximação do cartão bancário, igual nos comércios, que usa-se aproximação do cartão na maquininha, podendo funcionar nas catracas puxando o valor da tarifa quando se aproximar o cartão bancário. Também incluir o PIX no pagamento, daí teria uma telinha de "QR Code" nas catracas de ônibus, nos terminais e estações do BRT. O usuário aproximaria o celular na tela QR Code e a catraca liberaria confirmando o pagamento. Obrigado.
Resposta
Sua sugestão foi registrada. O novo sistema de bilhetagem eletrônica previsto no Apêndice III.4 contempla o uso de QR Code, cartões inteligentes e pagamento por aproximação, com recarga via app e pontos físicos. O objetivo é garantir flexibilidade, acesso universal e confiabilidade nas transações.
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Uma reclamação q eu sempre escuto gente comentar na linha 131, a maioria dos ônibus são os BRS, quando ele chegou aqui foi uma maravilha, mas hoje n dá mais, parece q ele vai cair aos pedaços a qualquer momento, a articulação do ônibus fica raspando no chão, eu sei q ele é baixo mas n é para tanto assim. As lombadas q tem logo após a saído do Terminal Vida Nova parecem um desafio para o motorista, tem q passar quase parando, lembrando q eu n estou falando para remover essa linha por causa dos BRT, ela tem q continuar, pq quando os BRT chegaram foram meio q o centro das atenções e todo mundo pegava eles pq vão mais rápido, entre outros, já o 131 vai sempre mais vazio, sempre tem uns bancos sobrando. Eu n estou falado para remover a linha, mas sim melhor os ônibus.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. As propostas de reestruturação das linhas, trajetos e rede de atendimento estão sendo analisadas no contexto da nova concessão. O Projeto Básico da Concessão (Apêndice 02) prevê uma reconfiguração da rede com base em troncalização, integração intermodal e atendimento por zonas. As sugestões recebidas serão consideradas na fase de consolidação final do modelo de operação.
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Referente a corredores
A primeira sugestão é a implantação de corredores de ônibus à esquerda em avenidas com canteiros centrais, tal qual ocorre na capital paulista. Em São Paulo capital, a maioria dos corredores são mais simples que os BRTs de Campinas e atendem muito mais áreas da cidade. Esta é uma solução mais rápida, a implantação de corredores de ônibus, que posteriormente podem ser convertidos em BRT ou VLT.
Referente a frota
Outra sugestão importante vai ao encontro da padronização de frota, Campinas deve trabalhar para o fim do uso de ônibus com motorização dianteira e piso alto, tal como a Prefeitura de São Paulo fez. Justificativas:
Justificativa 01: Estes ônibus com motorização dianteira produzem ruídos e trepidações excessivos, de modo a causar doenças ocupacionais a motoristas que trabalham o dia inteiro com o veículo.
Justificativa 02: A motorização dianteira impede o uso de veículos de piso baixo.
Justificativa 03: Os veículos com piso baixo possuem motorização traseira e toda sua estrutura tende a ser mais reforçada, trazendo mais conforto aos motoristas e sem a existência de degraus, na configuração de porta dianteira e central, facilitam o embarque e desembarque de pessoas com mobilidade reduzida. Outro ponto importante também é que com a inexistência de degraus os veículos de piso baixo agilizam o embarque e desembarque.
Justificativa 04: Os ônibus de piso baixo e motorização traseira não fazem o uso de elevadores para embarque de pessoas com deficiência, os elevadores tendem a demorar no embarque e desembarque de cadeirantes, são mais custosos na manutenção e apresentam falhas constantes. Em ônibus de piso baixo, a rampa para embarque de cadeirantes é acionada manualmente, de forma rápida e eficiente, não requerendo manutenções complexas como os elevadores.
Justificativa 05: As empresas de ônibus em São Paulo capital costumam vender esses ônibus antes do fim da vida útil, em situações extremas, podem ser adquiridos por outras cidades. A frota da capital paulista possui especificações rigorosas e um acompanhamento da qualidade de manutenção e conservação muito rigorosa por parte da SPTrans.
Necessitando de modelos 3D com a padronização ideal para Campinas, disponho de diversos modelos com layout interno adequado às necessidades da cidade, tudo podendo ser disponibilizado gratuitamente, inclusive posso até colaborar no processo de novo design da pintura dessa nova fase para a cidade.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. Sem dúvida o corredor à esquerda é uma solução interessante, embora não seja um BRT. A implementação depende da estrutura e capacidade da via. A Emdec acompanha de perto novas possibilidades de criação de linhas e/ou estruturas para o transporte. Sobre os veículos, eles estão especificados no edital em consulta. Veículos de menor porte têm restrições técnicas de motorização dianteira.
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SUGESTÕES LEVANTADAS NA LIVE DO ODC EM 29/06/2025
1. Obrigatoriedade do uso de ar-condicionado em toda a frota do transporte urbano;
2. Retirada da obrigatoriedade de entradas USB e internet Wi-Fi nos ônibus, mas obrigatoriedade nas linhas do BRT e troncais;
3. Colocação de telas com horários e previsões de chegada nas estações do BRT;
4. Redução na frota de ônibus elétrico, com manutenção apenas em linhas que circulam pelo Centro Expandido;
5. Aumento na exigência de veículos com piso baixo;
6. Volta do sistema seletivo em "linhas-chave", como universidades, shoppings e aeroportos;
7. Uso de biometria facial na bilhetagem eletrônica;
8. Permissão de uso de veículos movidos a GNV ao invés de elétricos (na parte desobrigada fora do Centro);
9. Veículos com ar-condicionado devem ter vidros colados;
10. Aumento da integração para 3 horas com 4 embarques sem cobrança extra de tarifa;
11. Permissão de uso de duas catracas para agilizar pagamento de tarifa dentro dos ônibus;
12. Retirada de todos os assentos na parte anterior à catraca, que deve ser instalada já próxima à porta;
13. Volta da obrigatoriedade de veículos superarticulados no BRT;
14. Uso de micro-ônibus nas linhas alimentadoras, com mais veículos em alguns trajetos;
15. Concessão de descontos na compra de determinadas quantidades de passes, assim como implementação de "programas de vantagens";
16. Uso de letreiros (IPD) eletrônicos apenas na frente e na traseira. Nos demais locais, manutenção do uso de placas;
17. Colocação de rampas automáticas nos veículos do BRT, facilitando o embarque e o desembarque, assim como em Curitiba;
18. Gratuidade para os estudantes;
19. Conservação da frota como item de avaliação do público;
20. Obrigatoriedade do uso de equipamento de informação de parada com aviso sonoro dentro dos ônibus;
21. Implantação do uso de ônibus "rurbano" em áreas rurais, com trações nas 4 rodas e pneus específicos;
22. Mudança na comunicação visual dos terminais, com padronização em todo o sistema, incluindo pontos externos;
23. Fusão das linhas 212, 214 e 220 com novo itinerário: Terminal Campo Grande, Avenida John Boyd Dunlop, Joaquim Vilac, Sales de Oliveira, João Jorge, Terminal Central, Andrade Neves, Barão de Itapura, Jorge Krug, Olavo Bilac, Julio de Mesquita, Moraes Salles, Bosque, Aquidabã, Acesso à Prestes Maia, Avenida Prestes Maia, Anhanguera, Avenida John Boyd Dunlop e Terminal Campo Grande;
24. Cooperativas como apoio das empresas, entrando como "reservas" quando necessário - Modelo de subcontratação espelhado em Guarulhos;
25. Linha 116 com saída do Terminal Ouro Verde e linha 119 iniciando saída do Terminal Campos Elíseos, atendendo à região;
26. Terminal Central apenas para linhas diretas para bairros, diametrais para shoppings e alimentadoras para o Centro;
27. Uso de trólebus em corredores exclusivos;
28. Volta da linha 378 apenas na hora de pico;
29. Colocação de veículos convencionais na linha 273;
30. Linha 499 para atender a parte de cima do Parque Jambeiro;
31. Saída do Terminal Central de linhas troncais para todas as regiões;
32. Requalificação do ponto do BRT da Avenida Orosimbo Maia, com redistribuição das linhas;
33. Corredor Central exclusivamente para linhas troncais que passam pelo Centro, BRTs e linhas circulares do Centro;
34. Linha 237 passando a atender a creche e o posto de saúde do Satélite Íris;
35. Extinção do Terminal Vila União e concentração das linhas no Terminal BRT Santa Lúcia;
36. Extinção da linha 231 e retorno das linhas 237 e 238;
37. Linha 409 seguindo direto pela Avenida Washington Luis e 408 passando a atender à Vila Ipê;
38. Linha 384 passando a atender a Estação Expedicionários.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. Sobre as propostas que tratam de linhas e trajetos, estes estão sendo analisados no contexto da nova concessão. O Projeto Básico da Concessão (Apêndice 02) prevê uma reconfiguração da rede com base em troncalização, integração intermodal e atendimento por zonas. As sugestões recebidas serão consideradas na fase de consolidação final do modelo de operação.
Sobre as tecnologias embarcadas, como USB, ar-condicionado e Wi-Fi, está prevista a sua aplicação em toda a frota, de maneira gradual, bem como painéis de mensagem variável nas estações BRT e locais de grande fluxo.
Sobre a questão dos veículos elétricos e outras tecnologias, iremos atender, ampliando a aceitação de veículos limpos, sem tecnologia definida.
Sobre as rampas de embarque no BRT, a equipe analisa com cuidado as possibilidades e alternativas, considerando também a manutenção do equipamento e viabilidade real.
Questões de valor de tarifa e gratuidade dependem de legislação municipal e de orçamento da cidade, o que não necessariamente integra esta licitação.
Sobre os alternativos, eles serão efetivamente alimentadores do sistema e prioritariamente farão parte de linhas nos bairros.
Por fim, o Corredor Central está com projeto para reestruturação e requalificação, com atributos de BRT e piso rígido.
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SUGESTÕES DO RONY
1. Que seja criada uma linha de ônibus ligando o Campinas Shopping com a Estação BRT Anhanguera, pelo itinerário: Rua João Carlos Nougus, Avenida Adão Focesi, Rua Doutor Manuel Alexandre Marcondes Machado, BRT Anhanguera, Amoreiras, Jacy Teixera de Camargo e Campinas Shopping;
2. Que as linhas 2123, 2205, 2239 e 2249 vão até a Estação BRT Bandeirantes somente como passagem e que tenham seu horário de referência no BRT Ouro Verde;
3. A linha 2213 iria até a Estação BRT Bandeirantes somente como passagem e horário de referência no Terminal Satélite Íris;
4. A linha 2276 no sentido shopping deve passar primeiro na Estação BRT Bandeirantes e ter horário de referência no Shopping Bandeiras;
5. Linha 1171 com itinerário: Terminal 1 Mercado, Benjamin Constant, Doutor Ricardo, Marquês de 3 Rios, Governador Pedro de Toledo, General Euclides Figueiredo, Pereira Lima, Sales de Oliveira, Francisco Egidio, João Teodoro, Erneston Segallio, Manuel Dias da Silva e normal a partir daí;
6. Linha 1171 - Não atender ao Villa Garden, seguindo direto ao Cidade Jardim;
7. Linha 2172 deve ser circular para atender as portarias do Villa Garden, com o seguinte itinerário: Terminal Central, João Jorge, Amoreiras, João Batista Morato do Canto, Alagoas, José de Castro Mendes, Campos do Jordão, João Batista Morato do Canto, portaria dos condomínios Alameda dos Jacarandás, Campinas Boulevard Home Resort, Villagio Garden, Cândido Mota, Capão Bonito, Tropical Garden e Imperial Garden, Cândido Mota, Rio de Janeiro, Ceará, Francisco Antonio Pinto, Nature Garden, Orestes Segallio, Ilha Bela e Coimbra, Manuel Francisco Monteiro, Ana Jacinta de Andrade Couto, João Batista Alves Sousa, Joy Garden e Luggo Parque Industrial, Padre Joseph Bouchard, João Batista Morato do Canto, Fontana Garden, Francisco de Paula Oliveira Nazareth, Amoreiras, João Jorge e Terminal Central, passando pelos BRTs;
8. Linha 1174 deve ser circular da seguinte forma: Terminal Central, João Jorge, Amoreiras, Minas Gerais, João Corinthians de Brito, Las Casas dos Santos, Adalberto Nascimento, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Ribeirão Bonito, Benigno Ribeiro, Amoreiras, João Jorge e Terminal Central, passando pelos BRTs;
9. Linha 2253 deve ser extinta e o bairro Bonfim deve ser atendido pela união das atuais linhas 3.41 e 2.73;
10. Linha 1342 deve ser unificada com a 2272;
11. Linhas 1367 e 2360 devem ser unificadas.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. As propostas de reestruturação das linhas, trajetos e rede de atendimento estão sendo analisadas no contexto da nova concessão. Suas sugestões foram encaminhadas à área técnica.
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Propostas para Aprimorar o Edital do Transporte Público
Apresento as seguintes propostas para aprimorar o edital do transporte público, visando uma melhoria significativa na experiência dos usuários:
- Bilhetagem
Sugiro a inclusão de múltiplas formas de pagamento diretamente nos ônibus, abrangendo:
Pagamento via cartão de crédito (diversas bandeiras).
Pagamento via cartão de débito.
Pagamento via Pix.
- Corredores e Faixas Exclusivas
Proponho a criação de um corredor exclusivo para ônibus, similar ao existente na Avenida das Amoreiras, conectando as Avenidas João Jorge e Prestes Maia. Isso visa otimizar o fluxo e a pontualidade do transporte coletivo.
- Frota
É fundamental que o edital preveja:
Renovação anual da frota, garantindo veículos mais novos e eficientes.
Introdução de ônibus com motor central ou traseiro (Padron) em linhas específicas, proporcionando maior conforto e menor ruído.
- BRT
Para o BRT, a proposta é o aprimoramento contínuo do serviço, buscando maior eficiência e satisfação dos passageiros.
- Tecnologias Embarcadas
Recomendo a implementação das seguintes tecnologias nos ônibus:
Smart TVs exibindo o mapa do percurso da linha, com horários de partida e previsão de chegada (similar aos aplicativos de transporte).
Sistema de alto-falantes para anúncio automático das próximas paradas, facilitando a orientação dos passageiros.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. Sobre a bilhetagem e tecnologias embarcadas, está previsto o uso de novas técnologias para pagamento e compra da passagem, bem como para informação ao passageiro (alto-falante e monitores). Sobre os corredores, a Prefeitura estuda a implantação de novas infraestruturas. A principal é a requalificação do Corredor Central, com atributos de BRT.
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CONTINUAÇÃO DAS SUGESTÕES DO RONY
12. Mudança de itinerário das linhas 2249 e 2240:
2249 sentido bairro - Normal até a Avenida Transamazônica, seguindo pelas ruas Pelicano, Ema, Cormorão e Canário, e depois normal.
2249 sentido shopping - Normal até Rua Pardal, depois rua Cormorão, Ema, Pelicano e normal depois da Transamazônica.
2240 sentido bairro - Pardal, Cormorão, Ema, Pelicano, Transamazônica e normal.
2240 sentido shopping - Transamazônica, Pelicano, Ema, Cormorão, Canário e normal.
13. BRT do Ouro Verde e do Vida Nova indo somente até o Terminal Central. As demais linhas seguiriam até o BRT Mercado.
Criaria a Circular Corredor Central, servindo de alimentadora entre o Central e o Mercado.
14. BRTs 10 e 12 circulariam apenas na hora de pico, criando depois o BRT 18, circulando a partir das 9 da manhã, ligando o Ouro Verde, Santa Lúcia, Campos Elíseos, Perimetral e ir até o Mercado.
15. Linha 1137 saindo do Terminal Santa Lúcia, parando no Atacadão e no Paulistão, passando dentro do Ouro Verde e seguindo normal.
16. Entre o BRT Campos Elíseos e o BRT Vila Rica não há nenhuma parada. Por isso, colocar um semáforo de 3 fases no cruzamento da Avenida das Amoreiras com a Avenida Ana Beatriz Bierrembach, para que as linhas 3.17 e 4.04 sigam normal pela Ana Beatriz Bierrembach e depois desçam a Amoreiras e parem no BRT Campos Elíseos.
17. Linha 2.13 deixar de atender a Avenida Brasília e seguir pela Avenida Paulo Provenza Sobrinho, Giuseppe Caggiano, Doutor Labant Sarian, tudo para chegar na John Boyd Dunlop. A 2.19 seguiria pela Domício Pacheco e Silva, para depois acessar a John Boyd Dunlop.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. As propostas de reestruturação das linhas, trajetos e rede de atendimento estão sendo analisadas no contexto da nova concessão. O Projeto Básico da Concessão (Apêndice 02) prevê uma reconfiguração da rede com base em troncalização, integração intermodal e atendimento por zonas. As sugestões recebidas serão consideradas na fase de consolidação final do modelo de operação.
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Gostaria de sugerir que nas Estações do BRT futuramente poderiam ser instaladas telas digitais com informações dos horários do BRT que se aproximará e passará em cada estação e terminal. E também instalar outra tela (2º tela) de publicidade tipo Eletromidia (igual a que se tem nos elevadores e shoppings) em todas as estações do BRT. Instalação de Wi-Fi e cabos USB ou tomadas para o carregamento de celular, enquanto usuário espera o BRT. E reforçar toda iluminação interna de todas estações, trocar para lâmpadas LED mais fortes, para melhorar segurança e visibilidade noturna ao usuário do BRT. Muito obrigado.
Resposta
Agradecemos sua manifestação. As tecnologias comentadas, como telas, sistema de som, entradas USB, estão previstas no edital.
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Olá, gostaria de sugerir, se possível, essas máquinas de "carregador de Bilhete Único" (onde o próprio usuário faz a recarga sem precisar de um atendente) que estão presentes nos terminais de ônibus (Terminal Central, Terminal Metropolitano e outros terminais). Se poderiam ser instaladas em todas estações do BRT. Caso não for possível em todas estações, instalar em estações de maior fluxo de passageiros, exemplo das estações BRT Mercado, João Jorge, Rodoviária, Bonfim, PUCC, Estação Shopping das Bandeiras e outras de maior demanda. Obrigado.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. O projeto proposto contenpla a expansão dos ponto de recarga, bem como a facilitação de compra por meio de APP e novas tecnologias para pagamento.
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Olá, gostaria de saber se no serviço PAI existe uma possibilidade de criar um aplicativo próprio do PAI-Serviço, em que a pessoa com deficiência que tenha cadastro poderá baixar o APP pela Play Store ou Google Play que vem nos celulares. Depois de instalado o "aplicativo PAI", confirmando seu cadastro autorizado que já tem na EMDEC, a pessoa cadastrada poderá fazer o chamado pelo aplicativo e acompanhar pelo mapa do APP, parecido que se tem nos aplicativos UBER, 99 e outros aplicativos de transporte, em que dá para acompanhar a chegada do veículo. É sugestão para o serviço PAI, obrigado.
Resposta
Sua sugestão foi registrada. O sistema PAI-Serviço conta com regras de uso, como a aceitação da pessoa, desde que qualificada pela legislação, e agendamento prévio. De qualquer maneira, iremos encaminhar a sugestão do app para a equipe técnica.
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Ofício n.º 83
Campinas, 28/06/2025
À
Secretaria Municipal de Transportes de Campinas
Presidente Fernando de Caires
EMDEC Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas
Presidente Vinicios Riverete
Assunto: Solicitação de Inclusão de Piso Salarial para Motoristas na Licitação do Transporte Coletivo Urbano
Prezados,
Nós, trabalhadores do transporte coletivo urbano de Campinas, representados pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários e Anexos de Campinas e Região, através deste ofício, viemos solicitar a criação e a inclusão de um piso salarial digno para os motoristas na próxima licitação do transporte público municipal.
É de nosso conhecimento que as cidades do Vale do Paraíba e Sorocaba já aplicam pisos salariais que garantem um valor equivalente a 1.000,00 (mil) passagens para os motoristas. Considerando essa realidade, entendemos que Campinas, ao realizar sua licitação, deve também reconhecer a importância fundamental da profissão de motorista. Sem o motorista, não há transporte público.
A inclusão de um piso salarial adequado na planilha de custos da licitação é uma medida essencial. Atualmente, enfrentamos uma defasagem significativa nos valores praticados, o que resulta na escassez de profissionais qualificados no mercado, colocando em risco o atendimento às necessidades da população. É crucial lembrar que a responsabilidade de transportar vidas é incomensurável, e, por isso, o reconhecimento financeiro deve ser condizente com esta função.
Em adesão a essa causa, realizamos um abaixo-assinado entre os motoristas do transporte urbano de Campinas, demonstrando a urgência de nossa solicitação.
Diante do exposto, pedimos encarecidamente que se sensibilizem com nossa demanda e nos ajudem neste pleito, assegurando que a inclusão do piso salarial digno seja efetivada na próxima licitação.
Agradecemos a atenção e ficamos à disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. O proposta será analisada, levando em consideração os encargos e custos decorrentes do pleito, bem como o impacto financeiro possível no orçamento da cidade.
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Olá, uma dúvida. Sobre o PAI-Serviço, existe possiblidade que seja operado por cada empresa por região, igual aos lotes de cada região por empresa de ônibus? Tipo, a pessoa cadastrada, ao solicitar o PAI-Serviço, a depender da região onde ela reside, seria atendida por uma van da mesma empresa de ônibus, que é do lote onde reside e a garagem mais perto. Assim ajudando que a van chegue no seu endereço mais rápido. Obrigado.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. Existe a otimização para que a pessoa seja atendida por vans que estejam na sua região. Contudo, em casos excepcionais, pode ser que haja o atendimento de outro lote.
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Sugestão para o PAI-Serviço: seria interessante, caso a pessoa cadastrada more nas regiões do Vida Nova, Ouro Verde, Itajaí, Campos Elíseos, Jd Capivari, Campo Grande, Itajaí e outras regiões bem próximo ao corredor do BRT, que no momento de utilizarar o PAI-Serviço, caso seu deslocamento seja com destino ao Centro ou região próxima, a van possa utilizar o corredor do BRT, lógico que a van do PAI só transitaria no corredor do BRT com passageiros dentro. Uma sugestão se o PAI poderá utilizar o corredor do BRT no momento em que estiver transportando passageiro cadastrado, assim agilizando o deslocamento do usuário do PAI.
Resposta
Agradecemos sua contribuição. A sugestão não depende da licitação, mas de entendimento técnico da equipe da EMDEC. De qualquer maneira, van com usuários pode fazer uso do BRT.
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Se poderia manter as 4 (ou criar 5º região) cores de lotes separados como é na atual Intercamp e também poderia criar uma cor nova para linhas circulares no Centro. Cada ônibus com cores diferenciadas por região/lote. Ajuda muito o passageiro a identificar para qual região que o ônibus está fazendo a linha, as cores ajudam muito na "identificação rápida" antes de identificar o prefixo, número e nome da linha. Outra sugestão: manter uma cor separada diferenciada nos ônibus do BRT, para que os usuários identifiquem se os ônibus são do BRT ou das linhas convencionais. Obrigado.
Resposta
Agradecemos sua sugestão.
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Sugestão e ideia: além de cada lote/região que poderia manter cada cor nos ônibus, se poderia criar uma cor para linhas que circulam no Centro e outras cores separadas para o BRT. Se nos layouts poderiam voltar os desenhos da andorinha, "símbolo de Campinas", nas duas laterais, como era no antigo layout da SIT (antes do Intercamp), com única diferença com as cores diferenciadas por região como é na atual InterCamp. Obrigado.
Resposta
Agradecemos sua sugestão.
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Sugestão: ideia para layout da pintura dos ônibus, se poderiam colocar uma foto ou desenho dos "cartões postais" ou de cada uma das "7 maravilhas da cidade" por região que o ônibus circula. Por exemplo: Região Sul, colocar no fundo do layout retrato do relógio do Swiss Park, Região Norte colocar no fundo do layout retrato da Torre do Castelo ou Caravela do Taquaral, Região Central colocar no layout retrato da Catedral Metropolitana, Região do Ouro Verde colocar foto de Viracopos (foto de um avião ou da torre de Viracopos), Campo Grande/Itajaí colocar foto da Praça da Concórdia. Cada lote que o ônibus circulará, colocar uma foto ou desenho de um "cartão postal" no layout das pinturas dos ônibus, por lote cujo ônibus circulará. Muito obrigado.
Resposta
Agradecemos sua sugestão.
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Solicitação de Revisão da Frota do BRT – Regiões Campo Grande e Ouro Verde
Gostaria de solicitar a revisão da frota de veículos articulados do sistema BRT, especialmente para os corredores que atendem as regiões do Campo Grande e Ouro Verde.
Com o anúncio recente, feito na última sexta-feira (27/06), sobre o aumento no número de empreendimentos na região do Campo Grande, e considerando também a contínua expansão da região do bairro Vida Nova, é esperado um crescimento significativo na demanda por transporte público nessas áreas.
Diante disso, a proposta do edital de licitação do sistema BRT deveria prever a exigência da aquisição de veículos superarticulados de 23 metros, que possuem maior capacidade de transporte e são mais adequados para atender ao volume de passageiros esperado.
Recomenda-se que pelo menos 30% da frota destinada aos corredores do BRT nessas regiões seja composta por veículos de maior porte, de forma a garantir mais conforto, eficiência operacional e qualidade no serviço prestado à população.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. As propostas de reestruturação das linhas, trajetos e rede de atendimento estão sendo analisadas no contexto da nova concessão. Veículos superarticulados têm a fabricação restrita, o que poderia gerar problemas na hora da aquisição. De qualquer maneira, iremos analisar a sua proposta.
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Colocar mais um ônibus na linha 366 Jardim Carlos Lourenço Via Vila Orosimbo Maia.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. As propostas de reestruturação das linhas, trajetos e rede de atendimento estão sendo analisadas no contexto da nova concessão. O Projeto Básico da Concessão (Apêndice 02) prevê uma reconfiguração da rede com base em troncalização, integração intermodal e atendimento por zonas. As sugestões recebidas serão consideradas na fase de consolidação final do modelo de operação.
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Fim do horário de férias nas linhas, só os estudantes que entram de férias, os trabalhadores continuam trabalhando.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. Embora com os horários de férias, a equipe da Emdec acompanha diariamente os níveis de carregamento dos veículos.
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É necessário aumentar em pelo menos mais 10 carros adaptados para transporte das pessoas com deficiência física e autistas. Além da escola, eles têm direito ao lazer, ir ao médico, visitar amigos, e com a quantidade atual sempre faltam carros para servir todos os que precisam.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. Está previsto o aumento da quantidade de veículos para atendimento dos casos estabelecidos pela lei do PAI-Serviço, que são pessoas com dificuldade severa de mobilidade e deficiência física.
Mensagem
É preciso que os deficientes tenham mais bilhetes grátis para poderem se locomover, sem precisar escolher onde ir e onde não ir, porque não têm condições financeiras.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. Ela será considerada na análise técnica e poderá contribuir para o aperfeiçoamento do sistema, dentro das diretrizes estabelecidas no processo de concessão.
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Assunto: Solicitação de Paradas da Linha BRT 11 em Todas as Estações entre os Terminais Ouro Verde e Vida Nova
Prezados(as) da EMDEC e Prefeitura de Campinas,
Venho por meio desta apresentar uma sugestão que representa não apenas uma necessidade pessoal, mas também um apelo de muitos moradores da região do Corredor Ouro Verde, que utilizam diariamente a linha BRT 11 no trajeto entre os terminais Ouro Verde e Vida Nova.
Atualmente, essa linha realiza parada apenas na Estação Jardim Marajó, localizada na Avenida Camucim. No entanto, muitos usuários, inclusive eu, precisam e, na maioria das vezes, necessitam desembarcar em outras estações do corredor, como Coacyara, Arymana, Vista Alegre, São José e Campina Verde, e acabam sendo obrigados a descer na Estação Jardim Marajó, o que torna o percurso mais longo, cansativo e, em muitos casos, perigoso.
É importante ressaltar que a região da Estação Jardim Marajó, especialmente no período noturno, é considerada insegura por grande parte da população local. Ao forçar os passageiros a descerem apenas ali, o sistema acaba expondo muitas pessoas a riscos desnecessários, além de gerar o desconforto de ter que andar longas distâncias após o desembarque.
Hoje, a única alternativa que realiza paradas em todas essas estações é a linha 137, que parte do antigo Terminal Ouro Verde. No entanto, trata-se de um ônibus convencional, que não aproveita a infraestrutura moderna criada para o BRT. Vale lembrar que todas essas estações foram construídas justamente para os ônibus articulados do sistema BRT, com plataformas de embarque em nível, acessibilidade e maior capacidade de transporte.
Em relação ao embarque e à cobrança da tarifa nessas estações, uma solução simples e eficaz seria a instalação de catracas internas nos ônibus BRT, posicionadas na parte da frente, após a porta esquerda, permitindo que o passageiro pague com o Bilhete Único, como já ocorre em diversos pontos de ônibus da cidade e no Terminal Vila União, por exemplo.
Além do desperdício da infraestrutura pública, é preocupante ver que essas estações permanecem vazias durante o dia, e à noite acabam sendo ocupadas por pessoas em situação de rua, o que evidencia a subutilização e o abandono de espaços que deveriam servir à mobilidade urbana com eficiência e segurança.
Por tudo isso, solicito com urgência que a linha BRT 11 passe a atender todas as estações entre os terminais Ouro Verde e Vida Nova. Caso essa medida não seja tomada, o sistema continuará prejudicando diretamente a mim e a muitos outros moradores da região, que enfrentam diariamente as consequências de um transporte público que não atende de forma plena e inclusiva às necessidades da comunidade.
Contamos com o bom senso, a sensibilidade e o compromisso da EMDEC com a mobilidade urbana de qualidade e com a segurança da população.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. A equipe técnica irá avaliar o solicitado.
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Nessa licitação, contemplando apenas dois lotes, o sistema público de Campinas não fica muito interessante e muito pouco, pois é melhor ser separada por 3 lotes: Lote Norte (Região Norte, Noroeste); Lote Leste (Região Leste, Oeste ); Lote Sul (Região Sul, Sudeste), aí sim vai ter controle melhor, a segregação espacial e a falta de planejamento urbano podem prejudicar a organização do transporte público, mas com um planejamento integrado, investimento em infraestrutura e incentivo ao uso de modais de transporte coletivo, é possível melhorar a eficiência e a acessibilidade do transporte público, tornando-o mais atraente para a população.
Em questão de renovação da frota, precisa incluir mais ônibus com mais tecnologia Euro 6 e veículos elétricos, frotas movidas a energia sustentável. Campinas, uma metrópole, precisa melhorar e muito transporte público, urgente, incluir mais modais, ampliar a oferta de transporte e melhorar a mobilidade, especialmente em áreas urbanas. A integração de diferentes modais, como ônibus, trólebus, bicicletas e transporte por aplicativo, pode criar uma rede de transporte mais eficiente e acessível para os usuários. Em questão do BRT, precisa ter uma empresa separada só para BRT, assim fica mais controlada e organizada, região do Centro como Corredor Central e Terminal Central precisa ter as paradas adaptadas para ônibus que ainda não estão.
Resposta
Agradecemos sua sugestão. A quantidade de lotes proposta na licitação busca otimizar a operação e a melhoria do serviço. Toda a frota zero, inclusive por força de lei federal, já deve ser EURO VI, tecnologia reconhecidamente menos poluente.