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Defensor dos índios e patrono da comunicação é lembrado em Campinas

Condecorações civis, militares, estrangeiras e brasileiras. Rosto estampado na nota de mil cruzeiros. Homenageado através de denominações de vias, aeroportos, cidades e estado. Considerado o bandeirante do século XX e um dos maiores defensores dos povos indígenas do Brasil, Marechal Rondon ganhou destaque nos diversos cantos do país.

Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu em 1865, no Mato Grosso, e foi responsável pela instalação de quilômetros de linhas telegráficas que interligava o Rio de Janeiro, São Paulo e o Triângulo Mineiro, com os pontos mais distantes do Brasil.

"Morrer, se preciso for; matar, nunca”. A frase, de autoria do próprio Rondon, ficou famosa durante suas jornadas em terras brasileiras. Além de chefiar missões demarcatórias de fronteiras, Rondon passou a defender o povo indígena e ajudar em levantamentos cartográficos, topográficos, zoológicos, botânicos, etnográficos e linguísticos das regiões que percorria.

Primeiro diretor do Serviço de Proteção aos Índios (SPI), em 1910; presidente do Conselho Nacional de Proteção aos Índios (CNPI), em 1940; e responsável pelo Projeto de Lei de criação do Parque Indígena do Xingu, Rondon recebeu a patente de marechal em 1955.

As homenagens
Os quilômetros de linhas telegráficas instaladas no país e a defesa pelos povos indígenas foram um dos principais motivos pelas homenagens recebidas por Marechal Rondon.

Além do estado de Rondônia, cidade no Paraná, aeroporto no Mato Grosso e rodovia paulista, o dia 5 de maio, data de seu nascimento, passou a ser lembrado como o Dia das Comunicações pelas linhas telegráficas que instalou.

Em Campinas, a Câmara também decidiu, em 1977, homenagear o marechal. A partir daquele ano, a antiga Avenida C, que liga os bairros do Jardim Chapadão com o Castelo, foi denominada como Avenida Marechal Rondon.

Com mais de quatro quilômetros de extensão, a avenida recebe um fluxo diário de, aproximadamente, 33 mil veículos. Todo o movimento pode ser considerado como exclusivo dos carros, já que praticamente não há linhas do Sistema InterCamp que tem a avenida como parte do itinerário. Elas adetram os bairros que contornam a Avenida.

Por ser, também, uma importante porta de entrada para a cidade, a Avenida Marechal Rondon é repleta dos mais diversos estabelecimentos comerciais como academias, oficinas, cabeleireiros e muitos outros.

Tradição na avenida
Entre a diversidade de comércio instalado na via, o Andorinha Parque Clube muda o cenário do trânsito da região com uma área de lazer aos sócios. Fundado em 1964, o clube possui piscinas, salão de festas, quadras de futebol, basquete, tênis e golfe.

José Padovani Filho, 72, o popular Bizoca, é sócio desde 1967. Não bastasse a sociedade, Bizoca é também funcionário do clube há 24 anos. “O Andorinha faz parte da minha vida. Gosto de vir trabalhar todos os dias ajudando na manutenção do parque.”

Segundo o próprio Bizoca, para a construção do Andorinha foi necessário a implosão de uma pedreira que havia no local, bem parecida com a conhecida Pedreira do Chapadão.

Hoje, o clube é gerenciado pela Associação dos Aposentados de Campinas e Região.


Fontes:
http://www.funai.gov.br



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