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EMDEC gasta R$ 18 mil por mês com manutenção das estações de transferência



Balanço realizado pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) aponta que, mensalmente, são gastos cerca de R$ 18 mil com a manutenção das 22 estações de transferência implantadas no município, por conta dos atos de vandalismo. São abrigos danificados, vidros quebrados, pichações e danos à comunicação visual. Somente com o material informativo sobre as linhas de ônibus, horários e mapas de arredores, são gastos cerca de R$ 7 mil.

Com o montante total é possível comprar quase três abrigos metálicos novos por mês, que custam cerca de R$ 6,5 mil cada (valor total de R$ 19,5 mil). Ou, a cada seis meses, construir uma nova estação de transferência, como a que foi implantada na Vila Padre Anchieta, inaugurada em 29 de setembro, com custo de R$ 110 mil e que atende, diariamente, cerca de 14 mil usuários do transporte público.

Os atos de vandalismo se concentram, principalmente, nas estações alocadas na região central do município: Anchieta, Moraes Salles, Campos Salles, Senador Saraiva, Expedicionários, Irmã Serafina e Dona Libânia; e, também, na estação João Jorge. Já nas estações mais periféricas, como Amarais, Parque Prado, Icaraí e Adhemar de Barros, as necessidades de manutenção são menos constantes.

Esses atos de depredação, além de danificarem o patrimônio público, também prejudicam a população usuária do transporte. “Os recursos destinados para a manutenção periódica das estações poderiam ser direcionados para outras obras importantes. É lamentável que alguns usuários tenham uma atitude como esta, fazendo com que todos acabem pagando pelo prejuízo”, afirma o secretário de Transportes e presidente da EMDEC, Gerson Bittencourt.

Estações de transferência
As estações de transferência são miniterminais, complementares aos corredores exclusivos ou preferenciais do Sistema InterCamp, e vêm sendo implantadas em Campinas desde 2009. Elas visam potencializar os benefícios do cartão do Bilhete Único, uma vez que recebem grande número de usuários e permitem sua transferência para outras linhas, de forma rápida e segura, sem qualquer custo adicional.

Campinas já possui 22 estações de transferência: Padre Anchieta, PUCC 2, Parque Prado, Campos Salles, DIC I, Parque Itajaí, Parque dos Eucaliptos, Campina Grande/São Luiz, João Jorge, Parque Industrial, Vila Georgina, Parque Vista Alegre, Adhemar de Barros, Sousas, Icaraí, Senador Saraiva, Moraes Salles, Dona Libânia, Irmã Serafina, Anchieta, Amarais e Expedicionários.

Duas estações estão em fase de finalização das obras: Carlos Lourenço e Taquaral. As estações já implantadas e a que estão em fase de construção consumiram, juntas, recursos da ordem de cerca de R$ 10 milhões. Esses valores foram custeados parte pela Prefeitura, por meio da EMDEC, e parte pelas empresas concessionárias do transporte público do município, conforme previsto em contrato.

As estações possuem uma estrutura especial para os usuários, visando a segurança e o conforto dos passageiros, ao processar a transferência entre as linhas. Elas recebem plataforma elevada (para embarque e desembarque em nível); piso podotátil de alerta e direcional; rampas acessíveis; reforço nas sinalizações verticais e horizontais; lixeiras; nova comunicação visual; e projeto paisagístico. As estações também auxiliam no processo de revitalização da cidade, melhorando o entorno do espaço em que estão inseridas.

Estações em obras
As obras de implantação das estações de transferência Carlos Lourenço e Taquaral estão em fase final de trabalhos. A Estação Carlos Lourenço está sendo construída no sentido bairro x Centro da Rua Durval Faria Sobrinho, bem em frente à sede do futuro Posto de Saúde do bairro. As obras começaram no dia 29 de setembro. Já a Estação Taquaral é construída na Avenida Nossa Senhora de Fátima, bem em frente à Praça Aleixo Vilani. Os trabalhos começaram no dia 4 de outubro.

A previsão da EMDEC é que as duas novas estações de transferência poderão ser entregues à população até o fim deste mês. Os investimentos para a implantação da Carlos Lourenço são da ordem de R$ 45 mil, custeados pela Prefeitura, por meio da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC). As obras da Estação Taquaral estão orçadas em R$ 60 mil, também com recursos municipais.



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